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Circuito Tecon de Vela Oceânica vive seus momentos decisivos neste final de semana

Penúltima etapa Pelotas – Rio Grande acontece na sexta-feira (21). Já a Regata de Mar aberto encerra a competição no sábado (22).

Feita a pausa para Páscoa, o Circuito Tecon de Vela Oceânica volta com todo o gás para as duas últimas etapas da competição. Após a desafiadora regata Porto Alegre – Pelotas, com vento Nordeste de 20 a 30 nós, chegou a vez dos velejadores encararem o percurso Pelotas – Rio Grade e o Mar Aberto, que banha a cidade do maior porto do Conesul.
Uma das embarcações do Jangadeiros que competirá nas duas etapas finais é o Stromboli, um Skipper 30 do Comandante Pedro Chiesa.

“É a quarta vez que participo deste campeonato, e a ansiedade é grande. Na primeira etapa, meu barco surfou ondas com recorde de velocidade 14,3 nós. Mas, isso me custou um balão rasgado e pau de spinaker quebrado”, conta o velejador que já está com tudo pronto para as regatas.

Programação:

ETAPA 2 : Pelotas – Rio Grande

21 / 04 / 2017 – Sexta-feira

8h30min – Reunião de Comandantes

10h30min – Início do procedimento de largada

19h – Confraternização

ETAPA 3: Mar Aberto

22 / 04 / 2017 – Sábado

8h – Reunião de Comandantes

11h – Início do procedimento de largada

19h – Confraternização e entrega de prêmios

Confira os resultados da Regata Porto Alegre – Pelotas, Primeira Etapa do Circuito Tecon de Vela Ocânica

Neste sábado (8) pela manhã,  encerrou-se a Regata Porto Alegre – Pelotas – primeira etapa do Circuito Tecon de Vela de Oceano. Os primeiros barcos chegaram ao Canal da Feitoria por volta das 7h da manhã. Confira os resultados em cada classe:

ORC – INT

1º) BRA2402 – Piazito Carreteiro

2º) BRA0633 – CEST LA VIE VI

3º) BRA2744 – TUAREG

4º) BRA1998 – CRIOLLO (DNF)

RGS – BRA

1º) Mana

2º) Madrugada

3º) Pedevento

4º) Travesso (DNF)

5º) Levado (DNF)

6º) Tinguá (DNF)

7º) Rigel (DNF)

CRUZEIRO

1º) Thor

2º) Carcamano

3º) Stromboli

4º) Navilega

5º) Uruguaiana II

6º) Panos Quentes

7º)Delirio III

8º) Landeco (DNF)

9º) Baependi (DNF)

10º) Passatempo IV (DNF)

11º) Desafio (DNF)

12º) Kizumba (DNF)

13º) Manda Vento (DNF)

 14º) Pituca (DNF)

SKIPPER 30

1º) Stromboli

2º) Tinguá (DNF)

3º) Travesso (DNF)

DELTA 36

1º) Pedevento

2º) Carcamano

3º) Saint Vincent (DNF)

 

 

Circuito Tecon de Vela Oceânica sai de Porto Alegre, passa por Pelotas, e vai até Rio Grande em três regatas emocionantes

Provas iniciam na sexta-feira (7), têm pausa para a Páscoa, e vão até o dia 22, quando encerram na Regata de Mar aberto em Rio Grande. Inscrições para primeira etapa encerram amanhã às 14h e têm o custo de R$ 70,00 por tripulante.

Uma ótima oportunidade para quem quer conhecer a beleza da região sul do estado a bordo do seu barco. Essa é uma das atrações que Circuito Tecon de Vela Oceânica apresenta.A largada acontece logo mais a noite, a partir das 19h, nas proximidades do Veleiros do Sul. Barcos das classes ORC – INT, RGS – BRA, Cruzeiro, Delta 36 e Skipper 30 estão aptos a competir.

O associado Bruno Prisco Júnior, ainda iniciante na vela de oceano, já se inscreveu e vai levar seu pai de 78 a bordo do Pituca para a velejada.“A primeira regata mais longa a gente nunca esquece. A maior expectativa é esta, simples assim. Vamos nos divertir, curtir a velejada noturna, que é sempre uma sensação única, e fazer o possível para chegar antes da noite de sábado em Pelotas. Como nosso calado é de 1:10, se nos apertarmos, temos várias opções pelo caminho, inclusive de mudança de percurso. Estou achando que vamos ser fita azul”, brinca.

Quer fazer como o Bruno Prisco Júnior e sua tripulação, e garantir sua presença na regata noturna Porto Alegre – Pelotas? Então, corra e inscreva-se na secretaria esportiva do Jangadeiros que ainda da tempo. As inscrições vão até as 14h de amanhã e o custo é de R$ 70,00 por integrante do barco.

Programação:

Etapa 1: Porto Alegre – Pelotas 07/04/2017

Largada às 17h nas proximidades do clube Veleiros do Sul

Etapa 2: Pelotas – Rio Grande 21/04/2017

Largada às 10h30min nas proximidades do Iate Clube Pelotas

Etapa 3: Mar Aberto/Rio Grande 22/04/2017

Largada às 11h nas proximidades do Rio Grande Yacht Club

Bruno Prisco a bordo do Pituca, onde participará do Circuito Tecon de Vela Oceânica

Bruno Prisco a bordo do Pituca, onde participará do Circuito Tecon de Vela Oceânica

Especial Troféu Cayru: relembre histórias do campeonato

Há coisas na vida que têm a sua importância pelo sentimento que despertam em cada um e outras pela sua relevância universal, de fato. Poucas, porém, aliam esses dois valores: o Troféu Cayru é um desses exemplos.

Além de ser um campeonato que conta pontos para o Estadual de Vela de Oceano, é um evento com muito simbolismo para o Jangadeiros. “É um momento de festa da vela, no qual a gente olha para trás, algo muito necessário para poder se construir o futuro. Somos levados a olhar para nossas raízes”, comenta um pouco desse sentimento o comodoro Manuel Ruttkay Pereira .

Para quem não sabe, a criação deste troféu é uma homenagem ao barco Cayru, do patrono fundador do CDJ, Leopoldo Geyer. Em 1935, ainda chamado Cayruzinho, ele foi lançado ao mar para celebrar o centenário da Revolução Farroupilha.

Na sua XXVI edição, o evento é, para o Dr. Manuel, uma oportunidade dos mais novos no CDJ conhecerem um pouco mais da nossa história. “Mesmo não sendo a data de aniversário do Jangadeiros – que vai ser bem festejada em dezembro -, é um momento no qual comemoramos o ‘nascimento do Clube’”, explica.

Evocar as nossas origens, as nossas raízes. Esse é um ponto que talvez nem todos conheçam do Troféu Cayru, especialmente alguns competidores. Mas quando estiverem em suas embarcações na água, pensando em suas táticas, analisando as condições dos ventos, perceberão, seja no preparo ou durante o percurso, que se trata de uma regata especial.

Um Troféu repleto de boas histórias

Durante as 25 edições já realizadas do Troféu Cayru, o que não faltam são histórias para contar. Algumas mais intensas, outras mais engraçadas. Xico Freitas, atual bicampeão do Fita Azul, passou por momentos de tensão enquanto velejava como participante.

A bordo do Magia, um Delta 26, que tinha Gilberto Carvalho como comandante, Xico enfrentou condições bastante adversas. “Era uma tempestade muito forte, 60 nós de vento. A gente viu esse temporal entrando e só deu tempo de largar o leme. Eu era timoneiro e abri o cabo que segurava as duas velas, eu baixei ambas na hora. Moral da história: nosso barco conseguiu passar pelo temporal bem, sem vela nenhuma”,  lembra.

Ele conta que, depois que a tempestade passou, conseguiu ver que maioria dos barcos estava com as velas rasgadas. Mesmo com os contratempos, o Magia conseguiu ser o Fita Azul, ainda que fosse um barco pequeno.  “Naquele ano foi instituído o Troféu Tripulante, que eu recebi por ter salvo a embarcação”, conta.

Mas não são apenas as condições climáticas que podem interferir e atrapalhar um campeonato de vela. Um utensílio comum, usado em rios e mares, também pode ser um inimigo e deixá-lo preso, conforme recorda Hilton Piccolo:

“Num ano recente, na volta da Ilha das Pombas, a maioria dos barcos ficou presa em redes de pesca. O Rene Garrafielo, que estava conosco, conseguiu desvencilhar o barco e acabamos sendo o Fita Azul. Além disso, vencemos, no tempo corrigido, a regata longa também”, conclui.

 

Faça parte dessa história

Quer viver histórias como essas? Existem diversas formas de participar da XXVI edição do Troféu Cayru. No sábado, teremos a Regata Volta da Ilha das Pombas para os barcos das classes ORC e RGS, aberto também para embarcações sem medição que queiram disputar o “Fita Azul” (bico de proa).

Também no sábado, haverá a Regata em Solitário para os comandantes das classes de cruzeiro. Já no domingo, os barcos correrão duas regatas Barla-Sota na baía de Ipanema, enquanto as embarcações de cruzeiro participarão de um Velejaço de Percurso.

O evento se encerra à noite, com a entrega das premiações no restaurante da Ilha. Para saber como se inscrever para o Troféu Cayru e obter outras informações sobre a forma de disputa, acesse o Aviso de Regata.

Jangadeiros na Regata 80 anos da Vela Gaúcha

Cinco tripulações do Jangadeiros prestigiaram a Regata 80 anos da Vela Gaúcha, promovida pelo Veleiros do Sul e pela Óptica Foernges, no último domingo, 6 de abril. A prova reuniu associados dos principais clubes náuticos de Porto Alegre e aliou competição e comemoração histórica. A largada ocorreu às 15h20min, na baía do Cristal, com a participação de 31 barcos da classe Cruzeiro.

O primeiro a cruzar a linha de chegada foi o veleiro da classe J/24 Bravíssimo, de Renato Plass, às 17h22min50s. Os destaques do Jangadeiros foram o Escapada, de Fábio Santarosa, quarto colocado geral e primeiro na categoria Cruzeiro 30; o Pazzo Per Te, de Josiene Paim, campeão na Cruzeiro 35; e o Águial Real, da Escola de Vela Barra Limpa, que foi comandando por Peter Nehm e terminou em primeiro lugar na categoria Cruzeiro 20.

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Os vencedores Regata 80 anos da Vela Gaúcha:

20’ – Águia Real, de Rolf Peter Nehm (CDJ)

23’ – Chinook, de Daniel Weindorfer (VDS)

26’ – Glasgow, de Artur Carpes (VDS)

30’ – Escapada, de Fábio Santarosa (CDJ)

35’ – Pazzo Per Te, de Josiene Paim (CDJ)

40’ – Macanudo, de Person Thiesen (VDS)

Delta 36 – Tramonto, de Otto Luis Minelli (VDS)

Força Livre – Madrugada, de Niels Rump (VDS)

J/24 – Bravíssimo, de Renato Plass (VDS)

Multi-Casco – Charlie Bravo, de Paulo Henning (VDS)

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Confira a súmula completa aqui.

Fotos: Veleiros do Sul.

VDS promove Regata 80 anos da Vela Gaúcha

Com o apoio da Óptica Foernges, o Veleiros do Sul promoverá no próximo domingo, 6 de abril, a Regata dos 80 anos da Vela Gaúcha. Aberto às as classes de Cruzeiro (Cruzeiro 20, 23, 26, 30, 35, 40), J24, Delta 36, Força livre e Multicasco e com largada às 14h, o evento ocorre em comemoração à primeira disputa oficial de barcos à vela em Porto Alegre. As inscrições devem ser feitas nas secretarias esportivas dos clubes filiados à Federação de Vela do Rio Grande do Sul (Fevers) até as 12h do dia da regata. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail esportiva@vds.com.br.

Realizada em 8 de abril de 1934 no Guaíba, a primeira competição de Vela oficial do Rio Grande do Sul que se tem registro no Estado foi denominada “Campeonato Veleiros Gaúchos”. Ela ocorreu próxima à Praia de Belas e contou com o apoio do Grêmio Náutico Gaúcho. O vencedor foi o barco Bavária, de Leopoldo Geyer.  O troféu recebido por Geyer, patrono da vela gaúcha, foi confeccionado pelos ‘Irmãos Foernges’ e hoje está na Sala do Conselho Deliberativo do Veleiros do Sul. A partir desta regata, a vela gaúcha ganharia impulso com a fundação no mesmo ano do Rio Grande Yacht Club (em Rio Grande, junho de 1934) e do Veleiros do Sul (em Porto Alegre). Oitenta anos depois, a mesma família Foernges, que ofereceu o troféu na regata pioneira, será patrocinadora da Regata dos 80 anos da Vela Gaúcha com a Óptica Foernges.

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Foto: Arquivo VDS (Taça da regata “Campeonato Veleiros Gaúchos” de 1934, barco Bavária e barco Saxônia, participante também da primeira regata, com os velejadores pioneiros).

CA Technologies lidera Copa Suzuki Jimny na classe C30

O velejador Roberto Paradeda, do Jangadeiros, ajudou o CA Technologies a encerrar com chave-de-ouro a primeira etapa da Copa Suzuki Jimny – Circuito Ilhabela de Vela Oceânica. O veleiro do comandante Marcelo Massa venceu as três regatas realizadas neste fim de semana, dias 29 e 30 de março, e lidera com folga na classe C30. Iniciada no dia 22, a competição acontece em Ilhabela, São Paulo, e é dividida em quatro etapas, que são disputadas ao longo do ano, nas classes ORC, IRC, C30, HPE 25 e BRA-RGS/CRUISER.

O próximo desafio acontece nos dias 31 de maio, 1, 7 e 8 de junho, em evento válido pela segunda etapa do Circuito de Vela de Ilhabela – Copa Suzuki Jimny e como Warmup da Semana de Vela de Ilhabela. Confira a classificação até o momento:

HPE

1 – Ginga (Bruno Chvaicer) – 9

2 – Fit To Fly (Eduardo Mangabeira) – 11

3 – Suzuki Bond Girl (Rique Wanderley) – 25

4 – Repeteco (Fernando Haaland) – 29

5 – Bronco (Caio Prado) – 31

6 – Conquest (Marco Hidalgo) – 32

7 – Artemis (Mark Essle) – 36

8 – Aventura 55 (José Otavio M. Vita) – 36

9 – IOX (Marcelo Bellotti) – 49

10 – Takra (Luiz Eduardo D’Almeida) – 57

11 – Euphoria (André Homem de Mello) – 58

12 – Pangaré (Marcelo Christiansen) – 64

13 – Xereta (Luiz Rosenfeld) – 71

C30

1 – CA Technologies (Marcelo Massa) – 4

2 – Caballo Loco (Mauro Dottori) – 8

3 – Caiçara Porsche (Marcos de Oliveira Cesar) – 11

4 – + Realizado (José Luiz Apud) – 16

5 – Barracuda (Humberto Diniz) – 16

IRC

1 – Rudá (Mario Martinez) – 5.0

2 – Orson (Carlos E. S. Silva) – 7.0

3 – Inaê Transbrasa (Bayard Umbuzeiro Fo.) – 12.0

4 – Atlantica (Enio Ferreira Jr.) – 18.0

RGS

Asbar II (Sergio Klepacz) – 6.0

BL3 Urca (Pedro Rodrigues) – 13.0

Suduca (Marcelo Claro) – 15.0

Helios (Marcos Gama Lobo) – 19.0

Anequim (Paulo F. Moura) – 21.0

Alísios (Roberto Ilnuma) – 22.0

Xiliky (Fabio Cantanhede) – 24.0

Colin (Sebastian Menendez) – 28.0

RGS C

Rainha Empr. Capital (Leonardo Pacheco) – 5.0

Sextante (Thomas Shaw) – 10.0

RGS Cruiser

BL3 Wind Nautica (Clauberto Andrade) – 4.0

Cocoon (Luiz Marcelo Caggiano) – 10.0

Jambock (Marco Aleixo) – 13.0

Boccalupo (Claudio Melaragno) – 14.0

Brazuca (José Rubens Bueno) – 20.0

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Foto: Balaio.

Copa Suzuki Jimny segue neste fim de semana

Iniciada no último sábado, 22 de março, a primeira etapa da Copa Suzuki Jimny – Circuito Ilhabela de Vela Oceânica segue neste fim de semana, dias 29 e 30. Quem representa o Jangadeiros na competição é o velejador Roberto Paradeda, que integra a tripulação do Loyal. O barco do comandante Marcelo Massa lidera na C30, uma das cinco classes em disputa. As outras são: ORC, IRC, HPE 25 e BRA-RGS/CRUISER.

Confira todos os resultados da Copa Suzuki Jimny – Circuito Ilhabela de Vela Oceânica aqui.

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Foto: Balaio.

Beto Paradeda ajuda Loyal a largar na frente

Com o velejador Roberto Paradeda, do Jangadeiros, integrando a tripulação, o Loyal largou na frente na primeira etapa da Copa Suzuki Jimny – Circuito Ilhabela de Vela Oceânica. O barco do comandante Marcelo Massa venceu a única regata realizada para a classe C30, no sábado, 22 de março, em Ilhabela, São Paulo. Sem vento, as disputas de domingo acabaram canceladas.

Dividida em quatro etapas ao longo ano, a competição deve reunir dezenas de barcos e mais de 400 velejadores. Organizadas pelo Yacht Clube de Ilhabela, as disputas acontecem nas classes ORC, IRC, C30, HPE25 e BRA-RGS/CRUISER. As provas seguem no próximo fim de semana, dias 29 e 30.

Confira todos os resultados da Copa Suzuki Jimny – Circuito Ilhabela de Vela Oceânica aqui.


Fotos: Marcos Mendez (acima, em destaque) e Balaio (galeria abaixo).

Em tarde perfeita Abaquar é campeão da classe BRA-RGS

Os velejadores porto-alegrenses compareceram em peso ao Guaíba no último fim de semana, dias 22 e 23 de março, para participar de um tradicional evento realizado pelo Clube dos Jangadeiros em homenagem ao aniversário da Capital gaúcha, a Copa Cidade de Porto Alegre. Em sua 20ª edição, a competição reuniu dezenas de barcos e mais de 200 competidores, em regatas marcadas pelas belas e acirradas disputas. As condições climáticas não poderiam ser melhores, com vento sul nos dois dias de provas, variando de 15 a 18 nós.

Comandado por Caco Moré, o veleiro Abaquar repetiu o desempenho apresentado nas últimas competições de vela de oceano e ficou com o primeiro lugar na principal classe da competição, a BRA-RGS. A tripulação do Jangadeiros não deu chances para os adversários e  conquistou com autoridade o troféu rotativo da  Copa Cidade, vencendo duas das três regatas realizadas. “Iniciamos a disputa com um terceiro lugar, mas, depois disso, o nosso desempenho foi muito bom”, ponderou o vitorioso comandante, que não poupou elogios para os companheiros de tripulação Francisco Freitas, Fernando Thoede, Márcio Rosa, João Pedro Tatsch e João Luka Moré. “A equipe foi impecável. Só tenho a agradecer aos amigos que estiveram comigo em mais esta conquista”, afirmou.

Outro destaque do evento foi o Boa Vida IV, do comandante Marcelo Bernd, primeiro a cruzar a linha de chegada da Regata em Solitário, no sábado, e também do Velejaço, no domingo. O representante do Jangadeiros mostrou muita habilidade na raia, deixando para trás adversários de muita qualidade, como o Madrugada, de Niels Rump. Também venceram na Copa Cidade: o Tereza, Martin Rump, na classe HPE 25; o Zápeka, de Walter Bromberg, na J-24; e o 14 Bis, de Humberto Blattner, na Microtonner 19.

Resultados finais da 20ª Copa Cidade de Porto Alegre.

 

Foto: Claudio Bergman/CDJ.