Jangada News – 9 de março de 2018





Jangada News
Newsletter do Clube Jangadeiros . Porto Alegre . Edição 9 de março de 2018

 Jangada News

 Na semana do Dia Internacional da Mulher,
o maior exemplo: Romilda Hennig

Cativante, sábia, engraçada, a nossa sócia reúne histórias de seus 100 anos de vida

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“Um ano não é um século”, diz uma popular canção italiana. Mas na presença de Romilda Hildegard Hennig é como se um século fosse muito menos quando a sócia, do alto dos 100 anos recém-completados, começa a lembrar não só da própria história como da família, dos amigos, do Clube dos Jangadeiros e do próprio tempo.

Da memória prodigiosa de Romilda pode saltar o dia em que, aos 12 anos, deixou a escola (pediu mais tarde para voltar), ou aos 8 (em 1926!), de como teve medo ao ver um vizinho com tuberculose. Logo a doença que a faria viver o momento mais dramático da vida. Em 1950, aos 32 anos, foi diagnosticada com tuberculose. E pior: o estágio não permitia cura. Na época, um diagnóstico de tuberculose quase sempre era uma sentença de morte. Os antibióticos ainda não funcionavam contra a doença. “Disseram não ter mais o que fazer, mas meu marido pensou: o único lugar que pode resolver é a Suíça. Se estou aqui hoje é por causa dele”.

Com as dificuldades da época, ele levou Romilda até Davos, onde hoje é realizado o famoso Fórum Econômico Mundial, então uma simpática cidadezinha na parte alemã da Suíça. Ao chegar, a saúde era tão frágil que impressionou os médicos. Mas a paciente resistia. O tratamento consistia em deixá-la em um terraço, na neve, agasalhada, mas exposta à natureza, das 9 da manhã às 6 da tarde. Durante um ano e dois meses, ficou de cama, sem recuperar.

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As lembranças são sombrias. Ao passar pelo corredor, observando o caixão na porta, sabia que o ocupante estava prestes a morrer. “Eu vigiava se não tinha um caixão na minha”. Apegava-se à lembrança do marido, que havia voltado ao Brasil devido aos negócios, e dos dois filhos, Jorge e Paulo, na época crianças. Então, diz, um dia tudo mudou:

“Meu quarto um dia se encheu de luz branca tão intensa que eu pensei que ia ficar cega. Não sei o que era, mas sei o que aconteceu. Dormi naquela noite e no dia seguinte consegui me alimentar. Pensei: ‘Agora vou ocupar os meus dias’”.

Assinou um jornal local, alugou um rádio e contratou uma professora de francês. Foi mais de um ano ainda de recuperação, agora na companhia dos filhos. Da Suíça, passou por Portugal antes da família fixar residência, em 1953, numa bela casa na Vila Conceição, em Porto Alegre. Dos tempos da Suíça, mantém um hábito: esteja a temperatura que estiver, ela dorme na varanda aberta de sua casa, protegida somente com toldos, no segundo andar.

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 O grande amor: Edwin Ricardo Henning, duas vezes co-comodoros

Seria impossível a conversa prosseguir sem falar do marido e grande parceiro. Foram casados por 49 anos, desde 1936. “Foi um homem bom”, ela diz. “Trabalhador, justo, correto e um marido fabuloso”. Além de empresário, Edwin Ricardo Hennig foi duas vezes comodoro do Jangadeiros (1958-60 e 1966-68), período do qual ela se lembra como de intensa participação. “Fomos co-comodoros”, ela diz. Tornou-se figura querida e importante para o Clube, não se furtando de encerar o chão ou trabalhar na portaria quando necessário. “A turma era como uma família”, diz.

Um dos momentos mais marcantes foi o Mundial de Vela da classe Snipe, o primeiro realizado fora da Europa e dos Estados Unidos, que reuniu equipes de 16 países no Jangadeiros em 1959, quando o “casal de comodoros” dirigia o Clube. O evento foi um sucesso, elevando o nome do Janga e de Porto Alegre.

A primeira ida ao Jangadeiros foi a convite da família Piccolo, de Nelson Piccolo, primeiro campeão mundial da classe snipe do Rio Grande do Sul, que ainda mora na casa vizinha. “Ele apareceu com um barquinho e eu costurei a primeira vela para ele. O Nelson e o Paulo (filho dela) saíam de manhã no Guaíba e voltavam à noite”.

A esta altura, a família, vinda de Santa Cruz do Sul, onde tinha negócios ligados à produção de fumo, era dona da Cia de Cigarros Sinimbu, mais tarde vendida. Veio a construir um posto de gasolina na zona sul de Porto Alegre, que ainda mantém. Visitar o posto, levada pelo motorista para pagar as contas, é sua única saída semanal. Lúcida, ela brinca com o envelhecimento: “De pé, não faço nada; sentada, pareço gente, mas a glória é deitada”.

No posto, aplicou sua receita de negócios: “Não se deve replicar o que os outros fazem. Quando abrimos o posto, as pessoas eram atendidas de qualquer maneira como nos outros lugares. Eu comprei calças e camisas alinhadas para os funcionários, ensinei a tratar com cordialidade a clientela. Deviam ser educados”.

Na casa, com dois jardins impecáveis, ela vive sozinha, com auxílio de empregadas, e se mantém ativa. Mesmo que a vista não a deixe mais cozinhar, acompanha a preparação das receitas. Também não deixa de ver TV e de participar de um grupo de estudos bíblicos. Luterana e questionadora, ajudou a formar o grupo quando ainda costumava sair de casa. Com a idade, deixou de ir, mas sua participação fez tanta falta que o grupo passou a se reunir na casa dela.

As memórias continuam com a profusão do quanto se vive em 100 anos. Lembra da perseguição aos alemães e descendentes no Brasil nos anos da Segunda Guerra. “Foi um momento triste. Os colonos chegavam trazendo o produto e eram presos. Estiveram na nossa casa e levaram a Bíblia”. Uma lembrança acalentada é de ter criado o centro de difusão cultural, que nos moldes da Casa do Saber, de São Paulo, e outros hoje, ofereceu de 1972 a 1984 cursos para mulheres com informações de áreas como sociologia e filosofia. Foi uma forma de instruir e emancipar mulheres, o que leva a uma pergunta inevitável: o que mudou para elas? “Evoluiu. Hoje há mais escolha.

Antigamente, as mulheres na minha geração eram criadas para o casamento”.
Um prazer na vida agitada é quando, como no aniversário, estão o filho, Paulo, os quatro netos e três bisnetos. Outro, receber os amigos. Depois da bela festa dos 100, organizada por Marga Paradeda, a conversa com a Jangada News terminou com a chegada de uma amiga. Para o dia seguinte, estava programada uma pizza com mais alguns convidados. Também tem o “grupo do chimarrão” das segundas-feiras, as boas conversas, leituras e debates com Margit Steiner Lamachia ou Sílvia Paradeda. E o peso da idade? “A felicidade termina com as rugas”, diz com a sua voz sábia e vivaz.

“Descrever quem é Romi Hildegard Hennig não é uma tarefa fácil. Ela é, sem dúvida, uma pessoa diferenciada, um ser humano de primeira grandeza. É um exemplo na arte de viver e chega aos seus 100 anos rodeada e celebrada pela família e por muitos amigos.

Romi sempre plantou e cultivou a semente da amizade, da cordialidade e da solidariedade e, por isso, colhe tanta dedicação e apreço de amigos que a visitam constantemente. Como ela mesmo diz: ” As portas da casa estão sempre abertas, então é só entrar”.

E para os que quiserem chegar haverá sempre um chimarrão amigo e uma provinha da cuca, uma das suas especialidades, pois ela é exímia em “pilotar as panelas”, apresentar uma linda mesa com deliciosas receitas alemãs, suíças, austríacas, portuguesas e, é claro, brasileiras.

É um privilégio conviver com a Dona Romi e conversar com ela sobre os mais diversos assuntos de antigamente ou da atualidade. Dona Romi é especial, está sempre com alto astral. Ela é uma amiga genial.”

Margit Steiner Lamachia, depoimento em nome de todas as amigas do Jangadeiros

A leveza da força feminina no Janga

O Clube tem um histórico grande de velejadoras que levam o nome da agremiação aos mais altos lugares nos pódios nacionais e internacionais

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Entre as nossas principais atletas estão Fernanda Oliveira e Ana Barbachan, atuais campeãs brasileiras e sul-americanas no Feminino da classe 470; Amanda e Geórgia Rodrigues, recentemente campeãs femininas no Brasileiro da classe Snipe; Karol Bauermann, campeã brasileira no 1º Brasileiro Feminino de Hobie Cat 16; Martina Szabo, que compete tanto nos monotipos como nos barcos de Oceano. Além da nova geração, com Manoela Pereira da Cunha, Melissa Paradeda e Luisa Moré, entre tantas outras.

Fora da vela, muitas outras mulheres “mágicas” povoam o Janga com as suas experiências singulares. Em nosso passeio pelo Clube nesta última terça-feira, ouvimos algumas Jangadeiras.

“Eu vejo a questão da participação das mulheres na sociedade evoluindo para um caminho mais igualitário. Acho que a questão de gênero deveria se espelhar no esporte, respeitado as diferenças físicas entre homens e mulheres, mas valorizando igualmente as conquistas de cada um. Dentro do esporte, essa igualdade se evidencia mais, por exemplo, na água todo mundo é adversário. Na minha experiência na vela, não lembro de ter sofrido qualquer tipo de preconceito por ser mulher”.  Amanda Rodrigues, atleta

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Amanda Rodrigues

“Eu acredito que é um processo. As coisas não mudam de uma hora para outra, mas hoje as mulheres vêm conquistando mais espaço, tanto no mercado profissional, quanto no esporte. Sinto que para evoluirmos, nós mulheres, precisamos nos impor mais. Para uma melhoria de fato, ”.

Martina Szabo, atleta

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Martina Szabo 

“Acho que o Dia Internacional da Mulher deveria ser todo dia, não gosto de um dia específico. Há tantos direitos que não temos ainda. Aqui dentro do Clube temos um grupo muito bom de mulheres, convivemos muito bem, com almoços e reuniões”.

Ana Maria Zobaran, há 17 anos sócia do Janga

“Hoje é muito importante que se lute por mais igualdade entre homem e mulher, isto é o que mais precisamos. Ainda temos que evoluir também na questão do respeito, este lado machista da sociedade”.

Magda Pesce, há 38 sócia do Janga

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Magda Pesce (à direita) com a amiga Lúcia Machado

“Eu acho que é uma data para nós refletirmos que precisamos nos posicionar diariamente. A igualdade que a mulher busca é uma igualdade de direitos, preservando toda a questão feminina. O mais importante é a igualdade para todas as questões, de salários e relações com a sociedade. Ser feminista é defender os direitos das mulheres nas questões mais amplas”.

Cláudia Romanini, há 6 anos sócia do Janga

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Cláudia Romanini  

“As mulheres sempre tiveram problemas na sociedade, votou bem mais tarde, têm salário menor, é a primeira a perder o emprego, entre outros problemas. Temos também a questão da terceria jornada de trabalho que não é valorizada. São alguns problemas sérios, então neste dia estas questões são lembradas e debatidas”.

Marion Bossemeyer, sócia do Janga desde criança

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Marion Bossemeyer

Boa notícia: Vamos praticar Pilates no Janga?

O empreendimento está funcionando ao lado da nova loja da Equinautic e com horários bastante flexíveis. Há valores especiais para sócios do Janga e também preços diferenciados neste período de inauguração do espaço

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Já está aberto o novo espaço terceirizado com estrutura para a prática de aulas de Pilates no Clube. A modalidade traz inúmeros benefícios aos alunos de todas as idades como aumento da força e resistência muscular, melhora no condicionamento físico, possibilita maior flexibilidade, além de ajudar no equilíbrio, cooordenação motora, postura e respiração. O método é como uma ponte entre o treino físico e o terapêutico, podendo ser adaptado, modificado e customizado para as necessidades de cada pessoa.

As aulas serão ministradas pela experiente fisioterapeuta Veronica dos Santos Oliveira, que comenta a escolha pelo Janga: “Decidimos vir para o Jangadeiros por ser um clube náutico de referência em Porto Alegre. O Janga merece um atendimento de Pilates com fisioterapeuta especializada no método, buscando uma melhor qualidade de vida aos associados e também na prática dos esportes náuticos”, disse.

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“Eu devo estar certo. Nunca tomei uma aspirina, nunca perdi um dia em minha vida. O País inteiro, o mundo inteiro deveria fazer meus exercícios. Eles seriam mais felizes”

“A arte do Pilates prova que o sua idade não é medida em anos, ou como você acha que você se sente, mas sim pela flexibilidade normal da sua coluna ao longo da sua vida”“É estar presente, concentrado e não distraído. É a mente que esculpe o corpo”

                                                                                                        Joseph Pilates

Depois de classificação inédita para Olimpíada da Juventude, Guilherme Plentz treinará com multicampeão em busca do pódio

O nosso atleta, de 17 anos, irá morar em Búzios para aprender com Ricardo Winicki Santos, o Bimba

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Depois de duas semanas longe de casa, o nosso campeão Guilherme Plentz voltou para Porto Alegre com resultados expressivos. O jovem velejador do Janga, com 17 anos recém completos, estava em Paracas, no Peru, onde conquistou uma vaga para os Jogos Olímpicos da Juventude de 2018, que serão disputados em outubro deste ano, na Argentina. O resultado foi inédito para a vela brasileira na classe BIC Techno 293. Além disso, o atleta obteve a 4ª colocação Geral no Sul-Americano da categoria RS:X, terminando como o segundo melhor velejador do País na competição.

Sem muito tempo para descanso, já na próxima semana o nosso atleta começa a sua preparação para buscar uma medalha olímpica da Juventude nos Jogos de Buenos Aires, em agosto. No dia 15 de março, Guilherme embarca para Búzios, no Rio de Janeiro, onde irá morar até julho para treinar com o maior campeão brasileiro da classe, Ricardo Winicki Santos, mais conhecido como Bimba. Ricardo já conquistou quatro medalhas de ouro em Pan-Americanos, além de ter sido campeão mundial em 2007. O foco de Guilherme está na busca de um pódio nos Jogos de Buenos Aires.

“Eu cheguei e já queria voltar a treinar, mas minha prancha está em Búzios. Eu fico mais motivado a cada campeonato desses, tanto nos que consigo os meus objetivos, como nos que não foram como eu queria. Sempre treinar cada vez mais para aplicar o que eu aprendi”, diz.

Avante vela jovem na Abertura da FEVERS!

Neste final de semana, vamos torcer para os atletas da classe Optimist

Neste sábado e domingo (10 e 11), é a vez dos jovens atletas do Clube participarem da Abertura da Temporada da Federação Gaúcha de Vela na classe Optimist, a partir das 14h. Na categoria Estreante, já confirmaram presenças os atletas Pedro Rosa e Lucas Geyer. Na Veterano, já estão treinando para defender a camiseta do Janga, Giovane Troian, Luiza Moré, Amanda Plentz, Teresa Severo, João Henrique Garcia, Carlos Eduardo Griebeler, Pedro Henrique Gambino e Pedro Breternitz. Bons ventos !!!

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Nova brava equipe de Optimist no Brasileiro 2018, em Salvador

San Chico 3: Família campeã representa Janga em mais uma Copa Cidade de Porto Alegre

Francisco e Xico Freitas, pai e filho, irão liderar o barco nas regatas dos dias 17 e 18, nas águas do Guaíba

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A expectativa é que nesta homenagem ao 246º aniversário da Capital mais de 50 barcos participem nas classes ORC Internacional, RGS, J-24 , Microtoner 19 e Solitário. Entre tantas tripulações, o San Chico 3 se destaca, tanto pelos resultados conquistados ao longo dos anos, como pela história familiar da embarcação. Francisco e Xico Freitas, comandante e timoneiro do San Chico 3, representaram o nosso Clube em todas as edições do torneio.

“Estive em quase todas as edições da Copa Cidade de Porto Alegre, é um evento muito importante para podermos comemorar juntos, no Guaíba, o aniversario da nossa cidade. Além disso, é a primeira regata de Oceano da temporada. É uma forma de rever os amigos, ficar junto com aquelas pessoas que velejamos durante todo o ano”, comenta Francisco.

 

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Time campeão com o San Chico 3

O San Chico 3 é o atual dono da Fita Azul da Copa, pois cruzou o Velejaço na primeira colocação no ano passado. Além disso, os nossos representantes vêm de ótimos resultados, como a medalha de prata conquistada na Semana de Vela de Ilhabela. “A Copa é uma das regatas mais importantes que temos no Rio Grande do Sul. Já começar o início do ano com uma regata tão relevante, com tantos barcos, é importante para chegar a um bom nível de competição durante o ano”, afirma.

Mais do que competir, o San Chico 3 serve como uma união da família Freitas. Pai e filho velejam lado a lado, com amigos próximos há praticamente 15 anos.

“O grande motivo de todos os barcos San Chicos que já tivemos é velejar com meu pai, eu sou o timoneiro ele é o comandante, também é uma forma de homenagear ele, que mesmo com 76 anos segue firme na vela. O meu pai é um guerreiro, ninguém acredita na idade que ele tem, e ainda segue competindo. Nunca reclama de nada, está sempre incentivando a nossa tripulação. Nós já estamos com a mesma tripulação há mais ou menos 15 anos, velejamos entre amigos realmente”, conta.

Inscrições abertas:

Até o dia 10: R$ 40 / Após: R$ 50 

Aviso de regata: https://goo.gl/EkNpmy

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Em busca de mais um título, com a palavra o
bi-campeão sul-americano de Snipe Gabriel Kieling

Nosso velejador irá competir desta vez ao lado de Giovane Pistorello no campeonato que volta a ser sediado no Janga entre os dias 23 e 31 de março, com a presença de mais de 100 craques da Argentina, Brasil, Cuba, Chile, Uruguai e Venezuela

Esta edição do campeonato traz uma peculiaridade muito especial. Também valerá como seletiva da classe para o Pan-Americano de 2019, que ocorrerá em Lima, no Peru. E nesta longa história de vitórias do Janga no Snipe – 10 campeonatos sul-americanos e 27 brasileiros – entre os nossos campeões, está Gabriel Kieling, o Bolinha, que já venceu a competição em duas oportunidades ao lado de Alexandre Paradeda, em 2009 e 2014.

“Foram dois campeonatos muito diferentes, no primeiro título na Argentina, eu e o Xandi estávamos começando a velejar juntos, além de ter sido o meu primeiro Sul-Americano. Foi um campeonato muito bom, velejamos em um nível alto e saímos com o título. Já o segundo foi mais complicado, começamos o campeonato com um resultado ruim e ficou quase impossível de ganhar, mas com a calma e a experiência do Xandi, conseguimos vencer na última regata!”, relembra o atleta.

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Gabriel e Xandi, parceiros de muitos títulos

Neste ano, Gabriel Kieling irá concorrer com Giovane Pistorello, jovem formado na Escola de Vela Barra Limpa. “Eu quero fazer um campeonato bom, não sei se temos chances de conquistar o título, ganhar, mas meu objetivo é fazer um campeonato melhor que no último brasileiro. Dentro do Clube, vejo boas perspectivas para o Beto Paradeda, que no Brasileiro acabou em segundo. Além disso, tem o Tiago Brito, nosso campeão Mundial Júnior, que sempre vem fazendo ótimos resultados”, destacou.

Para qualquer velejador, correr em casa é motivo de felicidade. Bolinha fala da importância do Janga, mais uma vez, receber uma grande competição de Snipe.

“É muito bom poder sediar campeonatos, primeiro foi o Brasileiro e agora o Sul-Americano. Por se tratar de classificatória para o Pan-Americano, o campeonato tem uma importância muito grande. Assim os melhores atletas da América do Sul vem correr e o nível do campeonato fica muito alto. Os velejadores da casa tem a vantagem de conhecer a raia, o vento, o clima, a onda, tudo que faz diferença numa regata”, comentou.

Aviso de regata: https://goo.gl/nr8BL5

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Vai começar os cursos de Optimist

Neste final de semana, é dada a largada para o calendário regular da Escola de Vela Barra Limpa, com os cursos de Optimist nos níveis I e II

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Ainda há vaga para os dois níveis. Corra e faça a sua inscrição para essa experiência de teoria e prática, recheada de momentos emocionantes. Conforme anunciado na última Jangada News, as aulas acontecem nos sábados, das 13h30min às 17h30min, e no domingo, das 9h30min até às 12h30min, até julho.

Nossa escola já soma mais de quatro décadas, incentivando a vela e formando alguns dos maiores campeões nacionais e mundiais. Mas lembre-se, na Barra Limpa você não precisa entrar com o compromisso de competir. Nosso maior objetivo é incentivar a cultura do esporte. Aulas para sócios e não sócios !

SERVIÇO

Escola de Vela Barra Limpa: 51- 3094.5770
escoladevela@jangadeiros.com.br
http://jangadeiros.com.br/criancas/

Moda e confraternização para alegrar os domingos

Neste domingo, as meninas da Open Closet irão repetir a experiência e montar um lounge com a Coleção do Janga em frente ao restaurante Pimenta Rosa

A sócia Martina Szabo conta que no último final de semana a ideia foi muito bem recebida por quem circulava por alí. A iniciativa movimenta o Clube e oferece opção de compras não somente da Coleção de roupas e alpargatas com a marca do Jangadeiros, mas também de peças da coleção Set Sail da grife, que pode ser encontrada no site e-commerce www.openclosetoficial.com

Contato pelo 51- 99630-0737

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Clipping Jangadeiros

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Brasileiro conquista uma das duas vagas da América do Sul para os Jogos Olímpicos da Juventude

http://www.nautica.com.br/brasileiro-conquista-uma-das-duas-vagas-da-america-do-sul-para-os-jogos-olimpicos-da-juventude/

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