Jangada News – 28 de outubro de 2016





Jangada News
Newsletter do Clube dos Jangadeiros. Porto Alegre. Edição 28 de outubro de 2016

 

Década de 1960: o início da construção da nossa Ilha

Se os anos 1950 foram marcados pelas primeiras conquistas nacionais do Clube dos Jangadeiros e a organização do primeiro Campeonato Mundial de Snipe do Hemisfério Sul, a década de 1960 ficou para história com o início da construção da nossa Ilha. Não que os títulos brasileiros e internacionais tivessem cessado. Pelo contrário, nossos atletas continuavam subindo no lugar mais alto do pódio.

Década de 1960

Comodoros: Edwino Hennig, Geraldo Linck, Edgar Siegmann e Edmundo Soares
Presidentes do Conselho Deliberativo: Walter Güttler, Edwino Hennig, Claudio Aydos e Edgar Siegmann

1961

Assim como já havia acontecido com outras classes, a Penguin também foi introduzida no nosso Clube, aumentando a necessidade se ter mais espaço para guardar e restaurar embarcações. Então foi construído, sobre uma das canchas de tênis, o pavilhão Edgar Siegmann.

Neste ano, também vencemos os campeonatos brasileiros de Sharpie, com Alfredo Bercht e Manfredo Flöricke, e o da classe Lightning, com Gastão Altmayer, Rogério Christo e Waldemar Bier.

1962

Dia 5 de abril de 1962 foi um marco para o Clube dos Jangadeiros. Nesta data, nosso Conselho Deliberativo aprovou, em uma reunião memorável, o projeto de construção da Ilha. Era dado primeiro passo para essa que foi a maior obra de infraestrutura do CDJ.

O ano também registrou a nossa primeira participação em uma regata oceânica. Com uma travessia que ia de Buenos Aires ao Rio de Janeiro, Breno Caldas, Gastão Altmayer, Claudio Aydos, Kurt Keller, Gabriel Gonzalez, Sergio Christo e Luiz Schramm, a bordo do iate Aventura, representaram o Clube.

Vento minuano em frente ao Clube dos Jangadeiros

1963

O ano foi de mais um título no Campeonato Brasileiro de Sharpie. Alfredo Bercht e Manfredo Flöricke subiam no lugar mais alto do pódio novamente.

1964

No início de 1964, começaram as obras físicas da nossa Ilha, com a colocação das primeiras pedras dos molhes de proteção. No mesmo ano, o Jangadeiros sediou o Campeonato Sul Americano de Penguin.

Obra de construção do aterro

1965 e 1966

Os títulos continuaram a vir nos anos seguintes. Vencemos o Mundial de Penguin com Marco Aurélio e José Adolfo Paradeda e o brasileiro de Lightning com Gastão Altmayer, Rogério Christo e Waldemar Bier.

Em 1966, ganhamos o Sul Americano de Penguin, com Luiz Fernando Fuchs e Rubens Hemb, e o Brasileiro de Snipe com Nelson Piccolo e Dedá De Lorenzi.

1967

O ano de 1967 sacramentou mais uma década do nosso DNA vencedor. Conquistamos o Mundial de Snipe com Nelson Piccolo e Dedá De Lorenzi e a Medalha de Ouro no Panamericamo de Snipe com a mesma dupla. Os dois ainda foram campeões do Brasileiro da classe Snipe.

Vista aérea do ancoradouro

Campeonato Brasileiro de Hobie Cat começa neste final de semana

 

Com a perspectiva de muito vento, inicia neste final de semana, em Cumbuco – CE, o Campeonato Brasileiro de Hobie Cat (Brascat) 2016. Como de costume, o Clube dos Jangadeiros marcará presença em peso no principal evento nacional da classe. Ao todo, oito atletas do CDJ cairão nas águas da cidade que é conhecida como a capital do Kite Surf.

São eles: Cláudio Mika e Aleks Vasconcellos, Mário Dubeux e Cláudio Moura Dubeux, Clóvis de Oliveira e Katia Debus, Karoline Bauermann e Lawson Beltrame. Estes dois últimos formam duplas com Guilherme Araújo, do Cabanga Iate Clube de Pernambuco e João Kraemer, do SAVA, respectivamente.

A expectativa dos nossos velejadores é das melhores. “Adoramos vento forte! No mar, as ondas são mais longas e espaçadas, proporcionando a oportunidade de ‘surfar’ melhor. Queremos também observar de perto a técnica para podermos evoluir em nossas regulagens e velajadas. O resto, é muito sol e água quente”, comentam Clóvis e Katia.

Cláudio Mika destaca as particularidades do clima nesta época do ano no estado do Ceará. “Os ventos alísios (direção leste) estão mais fortes, sendo comum as rajadas alcançarem até 30 Knts de intensidade” comenta. Essas condições exigem, além de muito preparo físico dos velejadores, também o aprimoramento da regulagem do barco, aliada a muita técnica, para se tirar todo o seu potencial, sem risco de virar.

Com um cenário tão particular, Mika tem feito uma preparação especial. Ele tem dedicado boa parte do seu tempo treinando na academia do clube para tentar equilibrar a parte física aos 60 anos. “Unindo a experiência de quem vai para o seu 23º campeonato brasileiro consecutivo (recorde nacional) com a do meu proeiro, acho que faremos um bom campeonato, especialmente na nossa categoria, que é a dos velhinhos”, brinca.

Outro que é já está bastante familiarizado com o Campeonato Brasileiro é Mário Dubeux. Mesmo quando não tem condições de competir, o capitão de flotilha da HB16 do Clube dos Jangadeiros dá um jeito de colaborar. “Em 2014, mesmo de muletas, ajudei na organização do torneio”, lembra.

No entanto, apesar de toda essa bagagem, Mário viverá uma situação especial no evento deste ano. “Será um momento de compartilhar o momento mágico de velejar ao lado do meu filho. O resto é lucro. Estou ansioso para aproveitar uma semana no Ceará”, encerra.

O Campeonato Brasileiro de Hobie Cat 2016 inicia no sábado (29) e vai até o dia 5 de novembro. Boa sorte a todos nosso atletas!

 

Final de semana de regatas de Optimist no Jangadeiros

Este final de semana vai ser de movimentação nas águas do Guaíba. No sábado (29), as regatas de Optimist começam às 14h, mesmo horário das etapas de domingo (30). A competição é válida pelo ranking da Federação de Vela do Rio Grande do Sul (Fevers) e acontece na raia da Tristeza. Boa sorte para os nossos meninos, o futuro da vela do Clube dos Jangadeiros!

Eleição do Conselho Deliberativo

 Atenção associado, o prazo para a inscrição dos nomes que concorrerão às vagas de renovação de 1/3 do Conselho Deliberativo se encerra neste sábado, dia 29.

Lembrando que a Assembleia Geral Ordinária acontece no último sábado de novembro, dia 26. Todos os sócios das categorias Proprietário, Proprietário Ilha, Contribuinte e Aspirante com, no mínimo, um ano de vínculo com o Jangadeiros, maiores de 18 anos e que estejam em pleno gozo dos direitos sociais, estão aptos a votar.

 

 

 San Chico 3 é o grande campeão

da XXVI edição do Troféu Cayru

Final de semana passado foi marcado pela disputa de mais uma edição do Troféu Cayru, a XXVI da história. A tradicional competição de Vela de Oceano movimentou as águas, particularmente agitadas, do Guaíba.

Para o comodoro Manuel Ruttkay Pereira, a competição não é apenas o principal evento náutico organizado pelo Clube dos Jangadeiros, ele também serve para relembrar os atos de Leopoldo Geyer e gravar o nome de um de seus tantos barcos que possuiu, um dos tantos cayrus.

“Especificamente um Clube que cresceu vendo seus pequenos monotipos trazendo glórias imensas e catapultarem o Jangadeiros para o lugar onde ele está, tem o seu principal troféu – que olha para trás, que vai em direção ao nosso fundador – disputado por barcos maiores, por tripulações maiores que também muito glorificam o nosso CDJ”, completa.

Esta XXVI edição do Troféu Cayru, em especial, foi agraciada com condições climáticas ideais para se velejar. O diretor de regatas do Jangadeiros, Dedá, reconhece os bons ventos, principalmente no primeiro dia. “Tivemos a sorte que na regata longa – que monta a Ilha das Pombas – teve um vento muito bom. Assim, as embarcações fizeram uma velejada sem problemas, a grande maioria chegou ainda com o sol em cima. O último barco cruzou por volta das 8 horas da noite”, explica.

No domingo, o dia continuou bonito, mas a intensidade do vento diminuiu, variando de média para fraca. Mesmo assim, tanto o velejaço quanto as duas regatas de Barla-Sota na raia da Pedra Redonda aconteceram normalmente. “O Clube está de parabéns com o San Chico 3 de vencedor, trazendo o Troféu para casa de novo”, encerra Dedá.

Comandado por Xico Freitas, o San Chico 3 foi quem arrematou as premiações mais cobiçadas: os Troféus Cayru e Barco Fita Azul, além do primeiro lugar na classe ORC-INT. Francisco Freitas, pai de Xico e também membro da tripulação campeã, avalia o desempenho na competição.

“Foi ótimo, foi excelente! A gente não esperava tanto, mas estamos muito felizes. Fizemos três largadas excelentes, o que a gente sempre persegue, pois é um momento difícil da regata. E depois pegamos os bordes certos, a utilização das velas também foi ótima e o barco está esplêndido. Ele está tão bom que até carregando uma taquara, a gente não sentiu tanto” brinca.

Devido à intensidade dos ventos, os barcos tinham de desviar de obstáculos, pois havia muito material solto dentro do rio. Xico conta que ainda na Ilha, perto da Ponta Grossa, acabaram pegando uma taquara que os ‘acompanhou’ o percurso inteiro. “Nós achamos que ela tinha escapado, mas descobrimos que continuava presa no nosso barco quando fomos colocá-lo dentro do box. Mas foi legal! Descemos lá da Ilha das Pombas muito fortes”, conta.

Mas não foi só Xico Freitas a bordo do San Chico 3 que fez bonito no Cayru. Os campeões das outras classes também receberam seus merecidos reconhecimentos e avaliaram suas participações no evento.

O Comandante do barco TAZ, Augusto Moreira (VDS), campeão na Classe RGS-BRA, destacou que a velejada de sábado foi fantástica. “Vento forte, muita corrente. Foi uma regata dura porque exigiu muito da tripulação. Eu, por exemplo, não consegui ficar nenhum segundo desligado porque se não o barco já batia na onda”, completa.

Já o comandante José Eduardo Schuner Araújo (SAVA), campeão na Microtoner MT19 a bordo do Batucada, ressaltou a competitividade do Troféu Cayru. “Esse ano foi muito disputado, tiveram várias trocas de posição tanto na regata longa, quanto na curta. Foi tudo muito bem organizado e o tempo ajudou muito”.

Os vitoriosos do Velejaço de domingo também deram seus pareceres sobre a competição. Paulo Angonese e Cláudio Penha (CDJ), campeões na classe Cruzeiro 30 a bordo do Kauana III, contam como decidiram participar da regata de domingo. “Participamos da regata longa de sábado na RGS-BRA, mas, hoje, o resto da tripulação tinha outros compromissos, então decidimos correr o Velejaço com o meu barco. E correspondeu a expectativa”, conta Angonese.

Rodrigo Baldino, comandante do barco CIBS (CDJ) e campeão na classe Cruzeiro 23, compara as condições de navegação dos dias de disputas. “No domingo, dia que competimos, tinha bastante correnteza, mas o vento estava mais fraco que ontem (sábado). Foi uma regata mais técnica e com uma largada bem difícil, mas conseguimos completar o percurso em um tempo razoável”, finaliza.

Ainda conquistaram o primeiro lugar no Velejaço em suas respectivas categorias:

Cruzeiro 35 – BARCO MARINA 4 – Comandante Felipe Oliveira de Carvalho (CDJ)
Cruzeiro 40 – BARCO FRIDAY NIGHT – Comandante Frederico Roth (VDS)
Cruzeiro 26 – BARCO REMO – Comandante André Costa (VDS)
Cruzeiro 20 – BARCO CYCLONE – Comandante Fábio Petkowicz (CDJ)

Na regata de Solitário de sábado os campeões foram:

Força Livre – BARCO BOA VIDA IV – Comandante Marcelo Bernd (CDJ)
Cruzeiro 30 – BARCO VIVA LA VIDA – Comandante João Pedro Wolff (CDJ)
Cruzeiro 35 – BARCO MANATEE – Comandante Roberto Bins Ely (CDJ)
Cruzeiro 23 – BARCO C’EST LA VIE – Comandante Nelson Ferreira Fontoura (CDJ)

Parabéns a todos os velejadores que competiram na XXVI edição do Troféu Cayru!

 

Em foco: o sócio campeão Francisco Freitas

“Conquistei tudo velejando com meu pai, levantando taças, enfrentando desafios, curtindo momentos mágicos, lugares especiais e carregando a bandeira, representando o Jangadeiros por outros mares”

O grande campeão da XXVI Edição do Troféu Cayru também é o nosso associado em foco desta semana. A ligação de Francisco Freitas, chamado carinhosamente de Xico pelos amigos, com Clube dos Jangadeiros é antiga. Ele conta que desde pequeno gostava muito da água e que nas férias sempre levava seu bote a remo para a praia.

Na volta de um desses verões, Xico estava decidido: queria um caiaque. Seu pai insistia todo ano que ele fizesse um curso de vela na Escola de Vela Barra Limpa, mas o garoto só pensava em seu caiaque.

“Foi aí que ele me fez uma proposta: ‘faz o curso de vela e depois eu lhe dou o caiaque’. E foi o que fiz. Era Julho, muito frio, e consegui entrar em uma turma que já tinha iniciado as aulas, o professor era o Peter Nehm (ainda hoje na EVBL). Terminei as lições, e nunca mais entrei em um caiaque”, lembra saudoso.

Xico, então, comprava o seu primeiro barco: um Optimist de Madeira (BL 713). Neste momento, ele se associava ao Jangadeiros, como Sócio Filhote. Anos depois, toda a família se associou.

O seu barco de madeira foi apenas a entrada para o esporte náutico. Depois vieram muitas outras embarcações, de diferentes classes, e diversos títulos também. Mesmo com vários primeiros lugares no currículo, o momento mais marcante da vida de velejador do nosso campeão foi quando ele começou a correr de Vela de Oceano com seu pai.

“Surgiu a oportunidade de comprar um barco maior, um Velamar 29 chamado Voodoo (nome negro, sombrio), rebatizamos ele de San Chico. Na época, velejávamos meu pai, Luciana (minha irmã), meu cunhado (Tiago), o Rodrigo Rosa (meu amigo e tripulante até hoje, tive o prazer de ensinar tudo pra ele, ele era remador) e o Henri Boing (Maguilinha)”.

Depois do San Chico, veio o San Chico 2 e o mais recente “membro da família”, o San Chico 3. Com eles foram muitos títulos e muitas alegrias. “Conquistei tudo velejando com meu pai, levantando taças, enfrentando desafios, curtindo momentos mágicos, lugares especiais e carregando a bandeira, representando o Jangadeiros por outros mares”, destaca.

Como se viu, a vida de Xico gira muito em torno do esporte e da relação com seu pai. Mas tem um núcleo da família do nosso campeão que ainda não foi muito citado, embora tenha um lugar prioritário na sua vida: a mulher Rejane e a filha Helena. E, mais uma vez, o Jangadeiros serve de pano de funda dessa história

Rejane e Xico casaram-se no Clube. A chegada na festa foi em grande estilo: os dois estavam a bordo do San Chico – olha ele aí de novo. “Foi uma festa linda! Ninguém acreditava que estávamos chegando de barco. Foi uma grande surpresa para todos”, conta.

Além disso, Helena, que hoje tem 5 anos, praticamente nasceu no Jangadeiros. Aos 10 dias de idade, em um dia menos frio, ela já foi apresentada ao Clube. A pequena também aprendeu a andar de bicicleta sem rodinhas e a nadar nas nossas dependências.

“Aqui é o nosso porto seguro! Desejo sempre bons ventos ao Jangadeiros, que siga sempre descobrindo e formando novos atletas na vela. Navegar é preciso!”, finaliza.

 Falta uma semana para a abertura da temporada das piscinas

Associadas e associados, o tempo de espera para a tão desejada Abertura da Temporada das Piscinas está terminando. A partir do próximo dia 5 de novembro, você já pode trazer a sua roupa de banho e desfrutar de um dos melhores espaços das nossas dependências.

Mas não se esqueça, as piscinas do Clube dos Jangadeiros são de uso exclusivo dos sócios e de seus dependentes e funcionam, oficialmente, de terça-feira a domingo, no horário das 9h às 20h. Caso haja algum feriado em uma segunda-feira, elas abrem normalmente, passando a folga destinada à manutenção para o dia seguinte.

Antes de entrar na água, tome uma ducha, especialmente se tiver praticado esportes. Para entrar no Restaurante Sede da Ilha, nada de traje de banho ou ficar sem camisa – o mesmo vale para os pequenos.

Aproveitem a temporada de piscinas, até os pássaros já estão ansiosos!

A Ilha do Clube dos Jangadeiros pode até ter sido construída pelo homem, mas a natureza parece ter se adaptado ao espaço como se sempre estivesse ali. Árvores não faltam para embelezar os cerca de sete hectares de área. Mas elas não são as únicas a marcar presença e deixar a paisagem ainda mais bonita. As aves também fazem questão de fazer do CDJ sua moradia. Em um único dia, clicamos cinco espécies diferentes.

E você, já viu alguma delas pelo Jangadeiros? Aproveite e envie o seu clique para nós, através do Facebook!

 

 Descanse em Salvador, “meu rei”

Seguindo na dobradinha Sudeste e Nordeste, nossa sugestão de destino para as suas férias é a Bahia. Mais precisamente sua capital, onde se localiza o Iate Clube Salvador, entidade parceira do Jangadeiros.

No município localizado na Zona da Mata nordestina, atrativos turísticos não faltam. Seu roteiro pode iniciar, por exemplo, conhecendo o lado histórico da cidade. Primeira capital do Brasil, Salvador foi um ponto de convergência de muitas culturas que hoje formam o país. A figura que melhor representa isso é o Pelourinho.

O Pelô, como é popularmente conhecido, possui um conjunto arquitetônico colonial barroco português preservado e oferece inúmeras atrações artísticas e musicais. Bares, restaurantes, boutiques, museus, teatros, igrejas e outros monumentos de grande valor reúnem-se neste bairro também muito conhecido pelo seu carnaval de rua.

Feita essa visita histórica, as praias são sua próxima parada obrigatória na viagem. Com, mais ou menos, 80km de litoral, a beira-mar da capital da ‘Terra de Todos os Santos’ tem na Praia do Rio Vermelho, dos Artistas, Porto da Barra e Itapuã seus destaques. As duas primeiras são mais agitadas e possuem uma vida noturna intensa. Já a Praia do Porto da Barra e Itapuã se destacam pela presença da Fortaleza de Santa Maria e pela beleza dos grandes coqueiros, respectivamente.

Antes de ir embora, vale dar uma passada no Elevador Lacerda, emblemática construção baiana que atinge uma altura 72 metros, e ver o lindo pôr-do-sol no Farol da Barra. Para levar as lembrancinhas de Salvador aos amigos, o Mercado Modelo é o lugar ideal.

 Curso de Arrais-amador

Estão abertas as inscrições para o curso de habilitação Arrais-amador de preparaçao para a prova que é realizada na Marinha do Brasil. As aulas têm como objetivo ensinar a navegação em águas interiores (rios, lagos, balneários).

O curso acontece de 10 a 11 de novembro e tem uma carga horária de 5h diárias, compreendendo lições práticas (3h) e teóricas (2h). 

Ficou interessado? Então, se inscreva até o dia 04 e busque mais informações na Escola de Vela Barra Limpa (EVBL). Tire suas dúvidas no 30945770.

 

Agenda de eventos

Data Evento Local
29/10 a 5/11 Campeonato Brasileiro de HC 16 e 14 Iate Clube Fortaleza, Cumbuco
29 e 30/10 Regata de Monotipos Clube dos Jangadeiros
4, 5 e 6/11 Campeonato Brasileiro Soling Veleiros do Sul
4, 5 e 6/11 Campeonato Estadual Classe 470 Clube dos Jangadeiros
5 e 6/11 Regatas de Monotipos Clube dos Jangadeiros

 

Jangadeiros na mídia

O título do San Chico 3 na XXVI edição do Troféu Cayru repercutiu na mídia local e especializada. Confira as principais notícias desta semana relacionadas ao Clube:

Zero Hora (25 de outrubo, terça-feira)

 

Revista Náutica

 

Associação Brasileira de Veleiros de Oceano

 

Notícias Náuticas

 

Regata News

 

Boat Shopping

 

North Sails

Jangada News
Nosso Facebook Nosso Twitter Nosso site Nosso Instagram