Bruno Prisco compete na histórica 30ª edição do REFENO 2018

Conhecido como um fotógrafo (não profissional) de alta sensibilidade e de aventuras por lugares de tirar o fôlego de tanta beleza, o cruzeirista Bruno está a caminho de Recife para iniciar, no dia 29 de setembro, a Regata Internacional que encerra nas águas cristalinas de Fernando de Noronha

Tudo na Refeno começou em 1986, com apenas 22 participantes. O mar, o vento, o clima de Pernambuco e as irresistíveis paisagens da região atraem, cada vez mais, velejadores de todo o mundo. BRUNO PRISCO e comandante ADEMIR DE MIRANDA, o “Gigante”, partiram do Rio embarcados no experiente Entre Pólos, de 42 pés. Até encontrar os amigos que completarão a tripulação de seis velejadores para competir na classe Aço, os dois fizeram uma parada em Abrolhos, onde está concentrada a maior diversidade marinha do Atlântico Sul, em uma extensa área terrestre que vai do Rio Doce, no norte do Espírito Santo, ao Rio Jequitinhonha, que fica ali no finzinho da Costa do Descobrimento, no sul da Bahia. Neste sábado (25), está prevista a chegada em Salvador.

Os barcos partem do Marco Zero, ponto turístico do Recife, no dia 29 de setembro e seguem com destino a Fernando de Noronha. São 295 milhas náuticas de percurso, ou 545 km entre céu e mar. Mas não é apenas o barco que chega primeiro que recebe prêmio na regata mais charmosa do Brasil. Além do Fita Azul, os três primeiros colocados das diversas classes também recebem troféus. Outras premiações também fazem a alegria dos competidores, como o primeiro estrangeiro a cruzar a linha de chegada, o barco que vem de mais longe, o tripulante mais jovem, o mais velho e o barco com maior percentual de mulheres a cruzar a linha de chegada e não termina por ai, ainda tem prêmio para o penúltimo colocado que leva o Troféu Tamar: tartaruga marinha.