Newsletter do Clube Jangadeiros – Porto Alegre – Edição 2 de março de 2018
MARÇO DE BONS VENTOS: Está chegando a 24ª Copa Cidade de Porto Alegre de Vela de Oceano e o
Sul-Americano da Classe Snipe 2018
Depois de sediar o Brasileiro da Classe Snipe em janeiro, a agenda de competições recomeça no Janga neste final de semana a todo o vapor com a Abertura da Temporada das regatas de Monotipos da Federação Gaúcha de Vela (FEVERS) nas classes Snipe, Laser Standard, Radial e 4.7, 29er, classes 470 e 420. No Veleiros do Sul, correm as classes Soling e Hobie Cat 16.
Nos próximos dias 10 e 11, será a vez das regatas de Optimist Veteranos e Estreantes no Clube. E no dia 17, o Janga completa 24 anos de homenagens ao aniversário da capital gaúcha com a Copa Cidade de Porto Alegre. O mês encerra com o grande evento internacional da classe Snipe, que deverá trazer para a nossa sede cerca de 100 atletas de Cuba, Venezuela, Argentina, Uruguai, Chile e Brasil. Desejamos a todos os atletas mais bons momentos de convivência, novas amizades e regatas desafiadoras nas águas de bons ventos do nosso Guaíba.
XXIV COPA CIDADE DE PORTO ALEGRE, RUMO ÀS ÀGUAS PARA HOMENAGEAR A CAPITAL
O 246º aniversário de Porto Alegre, festejado em 26 de março com uma longa programação cultural pela cidade, volta a receber a homenagem do Janga com uma competição que envolve as imponentes e belas embarcações de Oceano
A tradicional Copa Cidade de Porto Alegre, criada pelo Clube há 24 anos, vai pintar de cores a orla do Guaíba no final de semana de 17 e 18. Os cerca de 50 barcos que estão previstos participar irão competir no sábado nas classes ORC Internacional, RGS, J-24 , Microtoner 19 e Solitário. No domingo, será o dia da Regata Média e o grande Velejaço aberto para os barcos de Cruzeiros com percurso que passará pela Usina do Gasômetro para apreciação do público.
As três principais premiações da competição – troféu rotativo da classe ORC, troféu rotativo da classe RGS e barco Fita Azul (primeira embarcação a cruzar a linha de chegada no Velejaço) ficaram em 2017 com o Janga. O barco Hobart, do Comandante Airton Schneider, o barco Caulimaran, do Comandante Emilio Strassburger e o barco San Chico 3, do Comandante Francisco Freitas, foram os grandes campeões. E atenção, as inscrições já estão abertas na sede do Clube dos Jangadeiros ao custo de R$ 40 por tripulante até o dia 10 e após esta data o valor sobe para 50 reais por pessoa.
“É uma justa homenagem que todos prestam à cidade, berço de grandes velejadores. Sempre é importante lembrar a relação que a vela brasileira tem com Porto Alegre, onde se pratica este esporte em alto nível. É o primeiro evento do ano da vela de Oceano na Capital, por isso há sempre uma grande expectativa. Este ano estou especialmente motivado, pois quero medir forças entre as tripulações e embarcações que foram ao circuito Oceânico de Santa Catarina. Lá, tiveram êxito e certamente retornarão às raias com grande entusiasmo.”
América Latina em busca do título e classificação
para o Pan no Janga
Sem tempo para descansar, vamos receber de 23 a 31 de março o
Sul-Americano da Classe Snipe 2018. Vale lembrar a nossa tradição de campeões na classe: o Janga foi 10 vezes campeão sul-americano e
27 vezes campeão brasileiro
A expectativa é de que uma centena de velejadores, incluindo campeões mundiais, pan-americanos, sul-americanos e brasileiros participem do importante campeonato internacional, representando países como Argentina, Uruguai, Venezuela, Chile e Cuba, além do Brasil.
A competição deste ano cresceu em relevância por proporcionar vagas para o Pan-Americano de 2019, que será realizado em Lima, no Peru, de 26 de julho a 11 de agosto. Lembramos a recente conquista do título de campeão brasileiro na classe, com Xandi Paradeda e Lucas Mazim campeões em dupla pelo segundo ano consecutivo, e do 1º lugar Feminino, com Amanda e Geórgia Rodrigues.
“Esta competição é muito importante, além de ser um Sul-Americano da categoria, também dá classificação para o Pan-Americano de 2019. As expectativas são muito boas. As competições neste nível tão alto são ótimas para deixar a flotilha afiada, treinada, traz gente nova para a flotilha e coloca a classe em evidência”.
Caio Pantoja, capitão da Flotilha de Snipe
“Irei correr o Sul-Americano com o Rodrigo Link Duarte. Vai ser uma situação diferente, uma dupla nova e um campeonato difícil. O Rodrigo tem como característica ser muito dedicado e perfeccionista, é um velejador de altíssimo nível. Estou me dedicando bastante na preparação, controlando a alimentação e fazendo exercícios físicos”.
Lucas Mazim, bi-campeão brasileiro de Snipe ao lado de Xandi Paradeda
“Eu e o Lucas velejamos algumas vezes juntos antes. Ele vai me facilitar muito a vida, o Lucas está super bem treinado, foi campeão brasileiro com o Xandi há pouco tempo. Será uma boa competição”.
Rodrigo Link Duarte
“Estamos mais entrosadas e com maior ritmo para este Sul-Americano. Competir em casa é sempre muito bom e o pátio da Clube já está animado para o campeonato. A expectativa é melhorar na classificação geral no Sul- Americano open e correr o sul americano misto, dessa vez separadas”.
Amanda Rodrigues, campeã feminina no Campeonato Brasileiro de Snipe
“Competir em casa é sempre bom, a gente se sente mais tranquilo. Vai ser um campeonato internacional de alto nivel que cria uma expectativa boa. Acho que será uma competição interessante pela qualificação de todo o pessoal. Nós do Janga temos a vantagem de conhecer a raia, por isso, será legal de ver os barcos do Clube na água em busca de um bom resultado”.
José Antônio de Freitas: Confraternizações e uma vida mais saudável
Aos 70 anos, sócio do Clube dos Jangadeiros voltou a realizar exercícios físicos depois da aposentadoria
O Sol forte brilhava no céu, as árvores do Clube faziam a sombra necessária para a temperatura ficar agradável. Ao fundo, um senhor caminhando com passos firmes e focados, o suor escorrendo pelo corpo, típico de um exercício bem realizado.
Assim era a visão de José Antônio de Freitas, em uma das tantas tardes em que visita o Janga. Simpático e solícito, parou para conversar, e desde o primeiro momento o papo fluiu.
Aos 70 anos, o aposentado valoriza os momentos em que está na sede do Clube, seja exercitando-se ou festejando. Basicamente estas são as duas funções do Janga na vida de José, mas nem sempre foi assim.
“Estava com uma rotina sedentária na aposentadoria, sempre fui esportista, mas nos últimos tempos precisei voltar a fazer exercícios. Tinha 116 kg, todos os exames ruins, então recebi um alerta da minha filha e resolvi mudar meus hábitos. Comecei a fazer esportes novamente e agora nado e caminho aqui no Janga. Faço em torno de 20 km de bicicleta na orla do Guaíba, faço Pilates e ainda jogo tênis”, contou.
A filha Andréa acompanhando o pai nos exercícios de bicicleta
Segundo José, a aposentadoria é assim mesmo: De um lado, a tranquilidade de não precisar mais trabalhar, livrar-se das responsabilidades do dia a dia, ter tempo para fazer o que mais gosta. De outro, o comodismo, os vícios e a preguiça.
“Eu acho que é uma obrigação fazermos algo. A pessoa não pode se enterrar na aposentadoria, ficar em casa parado. É importante ter uma vida ativa, para não se perder em outras coisas. Além dos esportes, gosto bastante de viajar e fazer trilhas de jipe”, comentou.
“Além dos esportes, gosto bastante de viajar e fazer trilhas de jipe. O clima dos jipeiros é muito parecido com o dos esportes náuticos, há muita parceria, sempre um ajudando o outro”
Das trilhas aos momentos no Clube, exercitando-se ou comemorando, José segue com um sorriso no rosto. Enquanto descansava da caminhada diária, tomou a palavra para falar do Jangadeiros. “Foi uma grande escolha me associar ao Janga. A beleza dessa área é impressionante. Aqui tu desfrutas de uma paisagem maravilhosa, podes caminhar sem nenhum problema, ainda tem a piscina para nadar. A organização é muito boa, a grama está sempre cortada, as coisas limpas, temos segurança”, avaliou.
Sempre ao lado da esposa Régia, muitos grandes momentos no Janga
O Clube que se tornou praticamente uma segunda casa para José nos últimos 10 anos. Além de aproveitar o dia na Ilha, as confraternizações viraram frequentes. Sempre ao lado da esposa Régia Rocha de Freitas, há algum tempo a virada de Ano Novo do aposentado é assim: “Eu passo todas as entradas de ano no Janga. É um ambiente muito bom, entre amigos. Em termos de festa é o que mais gosto, não traz nenhuma preocupação”.
Entre tantos, alguns momentos ficam registrados na nossa memória com aquele carinho especial. Quando perguntado sobre o dia mais marcante no Janga, o aposentado não tem dúvidas: Um churrasco de Natal com os três filhos, Andrea, Felipe e Débora.
“No ano passado fiz um churrasco maravilhoso no almoço de Natal. Reservei a churrasqueira, vim cedo para o Janga, coloquei redes para descanso e esperei meus filhos chegarem. Depois, assamos as carnes ouvindo música e conversando. É maravilhoso poder fazer este tipo de evento”, lembrou com carinho.
“Eu passo todas as entradas de ano no Clube. É um ambiente muito bom”
Parabéns, multicampeãs!
Nossas atletas, Fernanda Oliveira e Ana Barbachan conquistam o título no Feminino do Sul-Americano da classe olímpica 470
A dupla também conquistou o 3º lugar na classificação Geral da competição realizada no Club Náutico San Isidro, em Buenos Aires
“Ficamos felizes de vencer cinco das 10 regatas e conquistar o título no Feminino”
Crédito: Jorge Cousillas / El Ojo Nautico
No último domingo (25), as atletas venceram na categoria Feminino no Sul-Americano da classe 470, realizado nas águas de San Isidro, em Buenos Aires, desde o dia 22 de fevereiro. As meninas do Janga ainda conquistaram o pódio na classificação Geral, com o 3º lugar.
O início de competição foi muito bom para Fernanda e Ana, que terminaram os dois primeiros dias na liderança da competição. Contudo, um problema no barco fez com que a dupla abandonasse uma das regatas do terceiro dia de competições, perdendo a possibilidade de descarte em alguma outra prova.
Os brasileiros Geison Mendes Dzioubanov e Gustavo Canal Thiesen, do Veleiros do Sul, conquistaram o 1º lugar, e os argentinos Fernando Gwozdz e Tomas Dietrich, o 2º.
O resultado no Sul-Americano da Classe 470 contou pontos para o ranking da Federação Internacional de Vela. Foram 13 duplas disputando a competição, representando a Argentina, Brasil, Chile, Uruguai e Paraguai.
Grande vitória de Guilherme Plentz: Nosso atleta conquista uma das duas vagas da América do Sul para os Jogos Olímpicos da Juventude
Estreante na classe BIC Techno 293, o jovem que completa 17 anos na próxima semana, representará o Brasil na Olimpíada deste ano, que será realizada em Buenos Aires, na Argentina. Nesta quinta-feira (1º), o atleta já começa a disputa do Sul-Americano da classe RS:X, sua especialidade
“Agora pretendo treinar com todas as forças que tiver para chegar na Olimpíada e mandar bem também”
Crédito: Arquivo Pessoal
Nesta quarta-feira (28), o jovem atleta do Clube dos Jangadeiros, Guilherme Plentz, conquistou uma das duas vagas da América do Sul para disputar os Jogos Olimpícos da Juventude de 2018, que será realizado no mês de outubro, em Buenos Aires, na Argentina. O velejador estreou na classe na BIC Techno 293 e surpreendeu garantindo-se como representante brasileiro na classe.
“Eu atribuo a conquista a minha família. A todos que me ajudaram no Janga, o Sorriso (Lucas Mazim); o pessoal que veleja de barco da flotilha jovem, que me ajudava a ter noção de velocidade; enfim, a todos que acreditaram em mim.
Eu sabia que precisava treinar mais, para chegar onde eu cheguei. Nunca tinha velejado nesta prancha, mas treinei na RS:X, acho que me deu uma boa base para chegar aqui e conquistar essa vaga. Agora pretendo treinar com todas as forças que tiver para chegar na Olimpíada e mandar bem também”, comentou.
Na Geral, Guilherme ficou em 6º lugar
Além do talento, Guilherme também precisou contar com a sorte para conquistar a vaga nas águas de Paracas. O atleta terminou a seletiva na 6ª colocação Geral, atrás de dois argentinos, dois peruanos e um estadunidense. Outros três brasileiros disputavam o campeonato.
Como os Jogos serão realizados na Argentina, os competidores do país vizinho não estavam na briga por uma das duas vagas do Continente, bem como o norte-americano, que está ligado a outra federação. Entre os dois velejadores locais, apenas um poderia representar o país na Olímpiada e, por isso, Guilherme ganhou a vaga inédita para o Jangadeiros.
Guilherme não terá muito tempo para comemorar a classificação inédita, pois nesta quinta-feira (1) o atleta já começa a disputa do Sul-Americano da classe RS:X. O campeonato também ocorre em Paracas até o dia 5 de março. Entre os classificados para os Jogos, está a também brasileira Giovana Prada, filha do atleta de vela olímpica Bruno Prada.
“Não paro de chorar. São tantas renúncias familiares para manter um filho num sonho desses que, quando tem um desfecho lindo assim, a gente vê que vale a pena!”
Priscila Plentz, mãe do atleta
Dodô Paradeda assume como diretor da Escola de Vela Barra Limpa e cursos retornam
no dia 10 de março
Experiente velejador irá comandar as ações de formação na vela. As inscrições para as turmas de Optimist Iniciação e Avançado já estão abertas e as aulas começam no sábado (10). Curso é aberto ao público.
Convide seus amigos e venha viver esta prazeirosa aventura
“A Escola é fundamental para o desenvolvimento do Jangadeiros”
Crédito: Neiva Mello
Neste mês, Luiz Eduardo Paradeda, o Dodô, assume como diretor para dar seguimento ao grande trabalho de formação que a nossa escola de vela realiza há mais de 40 anos. “É importante assumir este cargo por ser o berço de toda a criança que vai iniciar na vela. É algo muito relevante para o Clube, para formar as novas gerações. A Escola é fundamental para o desenvolvimento do Jangadeiros”, comenta Dodô.
O experiente velejador ainda está em fase de adaptação ao novo cargo, mas tem história no mundo da Vela e dentro do clube, sendo membro de uma das famílias mais tradicionais na vela nacional. “Só quero colaborar o máximo possível para que a escola se desenvolvam cada vez melhor no Jangadeiros”, diz.
Aulas em água sempre ocorrem com o apoio de bote inflável a motor com instrutor
Após a realização de cursos especiais no verão, a Escola de Vela Barra Limpa já está pronta para iniciar o calendário regular de 2018. As primeiras aulas começam já neste dia 10, com a classe Optmist, para iniciantes e também para velejadores com mais experiência, no Avançado. As aulas são praticadas em pelo menos 10 finais de semanas na Escola de Vela Barra Limpa. Nos sábados, as turmas ocorrem entre 13h30min e 17h30min, enquanto no domingo, o horário de funcionamento é das 9h30min até às 12h30min.
INICIANTES – O Optimist para iniciantes é voltado para crianças a partir dos 7 anos de idade, com aulas teóricas e práticas. Destaque para aprendizagem de nós, nomenclaturas do barco, montagem do barco, direções dos ventos, manobras, formas de velejar, aprende a virar e desvirar o barco, o uso da bolina e regular as velas. Os alunos começam velejando de dupla e o objetivo é de que até o final do curso a criança consiga velejar sozinho no barco o maior tempo possível e com confiança.
AVANÇADO – Após concluir o curso de Iniciação, o aluno tem a possibilidade de permanecer por tempo indeterminado no curso Avançado, que visa a velejada no barco, apresentação de percursos, treinos com e sem boias e também a participação de pequenas e divertidas velejadas, ganhando mais confiança e experiência para que no futuro possa optar por integrar a Flotilha oficial do clube.
SERVIÇO
Escola de Vela Barra Limpa: 51- 30945770 escoladevela@jangadeiros.com.br http://jangadeiros.com.br/criancas/
Amigos para Sempre!
Um click surpresa com apenas três integrantes do tradicionalíssimo “Churrasco dos Piranhas”, encontro que acontece há 57 anos, sem interrupção, e sem a presença do sexo feminino. Na pauta um bate-papo relax, um pouco de futebol, uma pitada de política e muitas recordações de um tempo em que o clube não era nem sombra do que é hoje
“Este momento é sempre importante para todos nós, de muita amizade, confraternização e muito carinho”, diz o presidente do Conselho do Janga, Paulo Renato Paradeda (à direita), acompanhado dos “piranhas” Arno Kern e Paulo Sergio Paradeda
Sailboats representing Brazil won the 470 South American championship in Argentina.
Brazilians Geison Mendes Dzioubanov and Gustavo Canal Thiesen, from Veleiros do Sul, won the first place, and the Argentineans Fernando Gwozdz and Tomas Dietrich, the 2nd. The result in the South American Class 470 counted points for the ranking of the International Sailing Federation. There were 13 teams in the competition, representing Argentina, Brazil, Chile, Uruguay and Paraguay.
The Jangadeiros’ duo, Fernanda Oliveira and Ana Barbachan, won yet another title in their victorious sailing career and still went up the podium in the General classification, with the 3rd place and first in Women. The start of the competition was very good for Fernanda and Ana, who finished the first two days leading the competition. However, a problem in the boat caused the pair to abandon one of the races of the third day of competitions, losing the possibility of discarding in some other race.
“Today we were not able to take a chance on the starts, as we did not have a discard.” Yesterday we lost a race because of the boat fault, but we were happy to win five of the 10 races in the championship and win the Women’s Championship”, said Fernanda.
The event was held in the waters of San Isidro, Buenos Aires, February 22-25 and was organized by Club Náutico San Isidro, Buenos Aires.
No último domingo (25), as atletas Fernanda Oliveira e Ana Barbachan venceram na categoria Feminino no Sul-Americano da classe 470, realizado nas águas de San Isidro, em Buenos Aires, desde o dia 22 de fevereiro.
As meninas ainda conquistaram o pódio na classificação Geral, com o 3º lugar. O início de competição foi muito bom para Fernanda e Ana, que terminaram os dois primeiros dias na liderança da competição. Contudo, um problema no barco fez com que a dupla abandonasse uma das regatas do terceiro dia de competições, perdendo a possibilidade de descarte em alguma outra prova.
“Hoje não conseguimos arriscar nas largadas, visto que já não tínhamos descarte. Ontem perdemos uma regata em função da avaria no barco. Mesmo assim, ficamos felizes de vencer cinco das 10 regatas do campeonato e conquistar o título no Feminino”, disse Fernanda.
Os brasileiros Geison Mendes Dzioubanov e Gustavo Canal Thiesen, do Veleiros do Sul, conquistaram o 1º lugar, e os argentinos Fernando Gwozdz e Tomas Dietrich, o 2º. O resultado no Sul-Americano da Classe 470 contou pontos para o ranking da Federação Internacional de Vela. Foram 13 duplas disputando a competição, representando a Argentina, Brasil, Chile, Uruguai e Paraguai.
Brasileiros são pentacampeões sul-americanos de 470
Geison Mendes e Gustavo Thiesen venceram o Campeonato Sul-americano da classe 470 que encerrou neste domingo no Club Náutico San Isidro, em Buenos Aires. A boa regularidade dos resultados nas 10 regatas fez a dupla do Veleiros do Sul alcançar o título de pentacampeã sul-americana. Geison e Gustavo fazem parte da Equipe Brasileira da CBVela 2018 e estão em campanha olímpica para Tóquio 2020.
As demais classificações do Veleiros do Sul foram: 5º Ricardo Paranhos e Andrei Kneipp, 8º Pedro Correia e Rodolfo Streibel e 9º R. Regusci e J. Regusci (VDS/YCU). As gaúchas Fernanda Oliveira e Ana Barbachan ficaram em terceiro na classificação geral e primeiro na categoria feminina.
Brasileiro conquista uma das duas vagas da América do Sul para os Jogos Olímpicos da Juventude
Nesta quarta-feira (28), o jovem atleta do Clube dos Jangadeiros, Guilherme Plentz, conquistou uma das duas vagas da América do Sul para disputar os Jogos Olimpícos da Juventude de 2018, que será realizado no mês de outubro, em Buenos Aires, na Argentina. O velejador estreou na classe na BIC Techno 293 e surpreendeu garantindo-se como representante brasileiro na categoria.
“Eu atribuo a conquista a minha família. A todos que me ajudaram no Janga, o Sorriso (Lucas Mazim); o pessoal que veleja de barco da flotilha jovem, que me ajudava a ter noção de velocidade; enfim, a todos que acreditaram em mim. Eu sabia que precisava treinar mais, para chegar onde eu cheguei. Nunca tinha velejado nesta prancha, mas treinei na RS:X, acho que me deu uma boa base para chegar aqui e conquistar essa vaga. Agora pretendo treinar com todas as forças que tiver para chegar na Olimpíada e mandar bem também”, comentou.
Além do talento, Guilherme também precisou contar com a sorte para conquistar a vaga nas águas de Paracas. O atleta terminou a seletiva na 6ª colocação Geral, atrás de dois argentinos, dois peruanos e um estadunidense. Outros três brasileiros disputavam o campeonato.
Como os Jogos serão realizados na Argentina, os competidores do país vizinho não estavam na briga por uma das duas vagas do Continente, bem como o norte-americano, que está ligado a outra federação. Entre os dois velejadores locais, apenas um poderia representar o país na Olímpiada e, por isso, Guilherme ganhou a vaga inédita para o Jangadeiros.
Guilherme não terá muito tempo para comemorar a classificação inédita, pois nesta quinta-feira (1) o atleta já começa a disputa do Sul-Americano da classe RS:X. O campeonato também ocorre em Paracas até o dia 5 de março. Entre os classificados para os Jogos, está a também brasileira Giovana Prada, filha do atleta de vela olímpica Bruno Prada.
https://www.jangadeiros.com.br/wp-content/uploads/2017/05/Jangada-News-2.png788940Rômulohttps://www.jangadeiros.com.br/wp-content/uploads/2024/02/logo340w-1.webpRômulo2018-03-02 17:21:032018-03-02 17:21:03Jangada News → 2 de março de 2018
Newsletter do Clube Jangadeiros . Porto Alegre . Edição 23 de fevereiro de 2018
Pulseiras para convidados cumprem objetivo e trazem tranquilidade aos associados
Mais uma vez, os sócios estão colaborando e cuidando do bom clima do Clube, marca forte do Janga
No último dia 1º de fevereiro, o Janga implementou um novo sistema para acesso dos convidados de sócios. Os visitantes, desde então, estão utilizando uma pulseira de identificação que deve permanecer sempre à vista e somente ser retirada ao deixar o Clube.
“A implementação das pulseiras está sendo muito positiva. Pedimos aos sócios que sigam colaborando para ampliar a segurança”. Pedro Pesce, vice-comodoro Administrativo
Vai começar a XXIV Copa Cidade de Porto Alegre
Tradicional campeonato da Classe Oceano homenageia o 246º aniversário da Capital
Entre os dias 17 e 18 de março, o Janga volta a sediar a tradicional Copa Cidade de Porto Alegre de Vela de Oceano, parte da programação oficial de aniversário da cidade. No primeiro dia da competição, as regatas serão Barla-Sota para as classes MT19 , J24, RGS e ORC internacional, enquanto os barcos de Cruzeiro realizarão a prova em Solitário.
No segundo dia, ocorre a regata de percurso unindo na mesma raia todas as classes. A previsão é de que participem mais de 50 barcos. O compeonato é o primeiro evento do ano da classe Oceano após três meses sem regatas, uma oportunidade para reunir as tripulações e projetar os desafios de 2018.
Janga recebe cerca de 100 atletas no Sul-Americano da classe Snipe
Depois de sediar o Brasileiro da categoria, clube volta a ter as atenções do mundo da vela entre os dias 23 e 31 de março
Mais uma vez, o Clube dos Jangadeiros irá abrigar uma das mais importantes competições da vela mundial, o Sul-Americano da Classe Snipe. O campeonato, agendado entre os dias 24 a 31 de março, promete receber os maiores velejadores do continente em busca do título.
São esperados cerca de 100 atletas, de países como Argentina, Uruguai e Chile. Em Janeiro deste ano, o Janga sediou o 69º Brasileiro da Classe e pela 29ª vez conquistou o título de campeão com Xandi Paradeda e Lucas Mazim. No Feminino, as irmãs Geórgia e Amanda Rodrigues da Silva levantaram a taça do 1º lugar.
Na última edição, realizada na Argentina, o Jangadeiros foi bem representado com duas duplas figurando no Top 15: Tiago Brito e Antonio Rosa, em 6º lugar, e Gabriel Kieling e Lucas Mazim, em 13º.
Alexandre Paradeda e Lucas Mazim são campeões brasileiros da classe snipe 2018
SÓCIO EM FOCO
João Daniel Xavier Nunes Amizades, vela e paixão pela vida
Muitas pessoas compreendem a vida a partir de ciclos, mutantes e únicos em seu momento. Por vezes, nos vemos imersos em novos ambientes que surpreendem positivamente. Nesta mistura de experiências que vivemos no dia a dia, João Daniel Xavier Nunes acabou encontrando a vela, e consequentemente, mais tarde, o Clube dos Jangadeiros.
O “Portuga”, como é conhecido entre os amigos pela dupla nacionalidade, é engenheiro civil e de segurança no trabalho e não foi um homem das águas desde sempre, pelo contrário, acabou descobrindo o novo hobby aos poucos, em meio as amizades que a vida lhe apresentou. “Velejar me deixa tranquilo, me acalma. Muitas vezes, só em entrar no barco, arrumar uma coisinha e ficar sentado conversando com os amigos já descarrega as energias do dia a dia. Melhor ainda em dias de regata. A gente se esquece dos problemas e tudo passa a ser a velejada”, conta.
Antes de se apaixonar pela vela, a praia de João era o asfalto: “Eu sempre gostei de automobilismo, não tinha dinheiro para competir com automóvel, mas me dediquei ao kart. Fiquei uns três anos competindo pelo Estado inteiro. Mais tarde, me aproximei da vela e comprei meu barco. Aos poucos fui aprendendo, a família começou a andar junto e naturalmente fomos trocando de barco, passamos por um Tchê 17, um Bruna 19, um Delta 26 e atualmente o Aruba. Nunca andei de monotipo, sempre de cruzeiro. Gosto da água lá embaixo e eu em cima, sem misturar as duas coisas”, brinca.
Do barulho dos motores, com borracha queimando no asfalto, para a tranquilidade da água batendo no barco e a brisa no rosto, o processo de mudança não foi imediato, mas aos poucos o companheirismo com os amigos da vela falou mais alto.
“Eu comecei a velejar no Iate Clube Guaíba, depois me transferi para o Jangadeiros. O pessoal diz que somos o Janguaíbas. Temos uma tradição de mais de 20 anos, sempre nas quartas-feiras fazemos churrasco, onde o pessoal se reúne para contar mentiras, falar de vela e desfrutar a amizade. Quem quiser participar pode aparecer, basta ser velejador, acaba sempre entrando mais um”, lembra.
João Daniel (o segundo da esquerda para direita) brindando a vida com os bons amigos
Além das amizades, a parceria com a família foi um dos pontos mais fundamentais para que João explorasse a vela. A esposa Lilia Maria Cambraia Nunes está sempre junto nas funções, seja com o barco ou nos jantares. Já o filho Bruno é companheiro de velejadas de cruzeiro, mas não gosta de competir regatas. O primogênito da família Diogo mudou-se para Portugal recentemente. “Quando meu filho foi para Portugal me perguntavam se eu também não ia. Não tem como perder todo o companheirismo, onde ia encontrar outro bando de desatinados para conversar”.
Família Nunes: Caterine, nora, João Daniel, Bruno e Diogo, filhos, e Lilia Maria, esposa
Neste período de dedicação a vela, o Portuga e seus amigos compraram em sociedade um veleiro apenas para as regatas, o Tuareg , mas ainda não conseguiram “pegar a mão” do barco. No ano passado, João conquistou o 1º lugar na categoria Velejaço da IV Copa Quebra Gelo de Oceano, correndo com sua embarcação, o Jodan3.
As relações humanas parecem ser o ponto forte de João Daniel, sempre de bem com a vida e em busca de uma conversa para aliviar as tensões do dia. É assim também, claro, dentro do Janga. “Gosto do Clube, é muito legal bater um papo no final de tarde, um ambiente muito bom de se estar”, conta.
Nossas atletas, Fernada Oliveira e Ana Barbachan, competem no Sul-Americano da classe 470
As atletas do Janga entram nas águas de San Isidro, em Buenos Aires, para competirem no Campeonato Sul-americano da classe olímpica 470. As regatas iniciaram nesta quinta-feira (22), às 12h, e seguem até domingo (25), no Club Náutico San Isidro. Estão previstas 10 regatas em quatro dias de competições. Premiações para os três primeiros lugares da Geral, 1º Feminino e 1º Júnior. Na última edição participaram 13 tripulações do Brasil, Argentina e Equador.
Fernanda e Ana conquistaram o Ouro no Feminino em 2017
Crédito: Alexandre Cassiano/Agência O Globo
Arquiteta Giselle Prestes e o seu amor pelo Uruguai
“Quem gosta do mundo náutico, deste estilo de vida bem característico do Janga, acha Punta Del Leste o lugar perfeito”
Punta Del Este foi o destino escolhido por Giselle Prestes, arquiteta de 47 anos e sócia do Clube do Jangadeiros há 20. “Tenho ido mais para o Uruguai, prefiro as praias de lá. Acredito que Punta Del Este é sempre um destino que vale a pena. Quem gosta dessa coisa náutica, de barco, deste estilo de vida bem característico do Janga, vai achar lá o lugar perfeito”.O Uruguai se caracteriza por ter praias muito limpas, com quiosques e paradouros, além de águas um pouco geladas. No verão, o clima é relativamente seco e o sol demora a ir embora no final de tarde.
“Normalmente os uruguaios ficam na praia à tarde, até o pôr do sol. A água é boa, a fama que as águas em Punta são geladas sempre existiu, mas estive no nosso litoral e estava tão gelada quanto. As praias mais badaladas é a Praia Brava, nos paradouros. Contudo, eu prefiro pegar a Praia Mansa, na parada 31, é mais familiar, mais local, o povo uruguaio mesmo. É um lugarzinho bem tranquilo, para sair um pouco da badalação de Punta”, conta.
Mesmo quando o sol vai embora há inúmeras alternativas para se divertir. Cassinos, lojas, restaurantes e festas. Da agitação de uma cidade movimentada, a tranquilidade de um vilarejo mais distante, basta escolher. “A noite tem muita opção de restaurantes, na parte do Porto mesmo, na península. Normalmente no final da tarde e noite eu gosto de ir para La Barra e para Manantiales, uma praia um pouco mais afastada. É um lugar que tem várias opções de lugares para comer e beber, lojas também”, lembra a Giselle.
Pela profissão que exerce, é impossível que Giselle não tenha o costume de prestar a atenção nos detalhes arquitetônicos das construções do país vizinho. “No Uruguai praticamente tudo é simples, mas ao mesmo tempo sofisticado e bonito. Os lugares mais luxuosos também acabam não tendo muita ostentação, e sim mais conforto”.
Foto no Porto de Punta Del Este, com a amiga Simona Gracia (crédito: Arquivo Pessoal / Gisele Prestes)
O melhor lugar para você fazer o seu evento
Março chegando. Começam a intensificar as programações de 2018, pessoais e corporativas. Os espaços do Jangadeiros tem beleza, conforto e alta gastronomia para receber eventos de casamentos, formaturas, aniversários, comemorações, almoços ou jantares corporativos. E tudo isso em uma das paisagens mais belas do Brasil, com o Guaíba ao fundo, piscinas e a beleza verde do Janga ao dispor dos sócios, familiares e de seus amigos. Visite a nossa área de Eventos e conheça de perto o que temos a oferecer. Contato com a Adriana, no 51 – 32680080.
Guilherme Plentz vai competir no Peru
O jovem atleta vai defender a camiseta do Janga em dois importantes campeonatos no Peru: no Sul-Americano da classe RS:X e na seletiva da Olímpiada da Juventude
O Carnaval mal terminou e já tem velejador do Janga viajando para representar o Clube em competições internacionais importantes. Nesta segunda-feira (19), o atleta Guilherme Plentz embarcou para Paracas, no Peru, onde irá disputar dois campeonatos. Entre os dias 24 e 28 de fevereiro, Guilherme disputará a seletiva para as Olimpíadas da Juventude, na classe BIC Techno 293. A classificatória pode garantir vaga para os jogos deste ano, que será realizado em outubro, em Buenos Aires.
“Eu estou viajando para tentar um bom resultado de BIC, mesmo que nunca tenha velejado na classe, tenho uma boa base da prancha. Acredito que posso ir bem, mesmo sem esperar muita coisa”, comentou Guilherme.
Sem muito tempo para descansar, o velejador já irá emendar outra competição, o Sul-Americano da classe RS:X, sua especialidade. O campeonato ocorre também em Paracas, entre os dias 1º e 5 de março. Recentemente o atleta foi campeão do 1º Brasileiro Interclubes da Juventude de Vela nesta categoria.
“No Sul-Americano tenho chance de ir muito bem, treinei bastante para isso. Já conheço o local, corri um Sul-Americano de Optimist lá, é um deserto, no meio do nada, mas com boas condições para velejar”
Guilherme Plentz
Tradicional Encontro de Vela de São Lourenço tem as prensenças do Kauana III e do Walhalla
Em mais uma oportunidade, o Clube dos Jangadeiros foi representado no Encontro de Vela de São Lourenço do Sul, tradicional evento realizado em fevereiro durante o Carnaval, com a presença de 30 veleiros e mais de 250 velejadores. A competição já ocorre há 51 anos ininterruptos, sempre neste mês onde historicamente o mundo da vela dá uma pausa nos campeonatos.
O Janga teve dois barcos nas regatas de Oceano, na classe Cruzeiro. O Kauana III, comandado por Paulo Angonese com a esposa Cinthia Cramer e Roberto Ilhescas como tripulante e o Walhalla, Fábio Beck.
“Eu sempre procuro participar, pois além de São Lourenço ser uma cidade muito bonita e acolhedora, é oportunidade de rever os muitos amigos que tenho por lá. E. acima de tudo, um belo pretexto para a navegada pela Lagoa dos Patos”
Paulo Angonese, comandante do Kauana III
São Lourenço, lugar de praias e beleza natural
O município fica a cerca de 3h de Porto Alegre e chama a atenção pela simplicidade, uma típica cidade do interior gaúcho, mas também possui diversas atrações para os turistas.
Entre os principais destaques estão as belas praias da Lagoa dos Patos, com águas tranquilas e rasas. Praia das Ondinas, Praia das Nereidas, e a Praia da Barrinha são as preferidas de quem visita à cidade.
Por conta dos inúmeros acessos a maior laguna da América do Sul, as escunas e os esportes náuticos fazem sucesso na região e são os principais locais visitados pelos turistas. Além das águas, São Lourenço do Sul também tem uma forte carga de história do Rio Grande do Sul em suas terras, principalmente pela Fazenda do Sobrado que é considerada por muitos historiadores a verdadeira “Casa das Sete Mulheres”.
O local era propriedade de Anna Joaquina Gonçalves da Silva, irmã de Bento Gonçalves da Silva, um dos líderes da Revolução Farroupilha. A propriedade serviu de quartel general e abrigo para os principais nomes do movimento, como por exemplo, Giuseppe Garibaldi.
Fernanda Oliveira e Ana Barbachan competem no Sul-americano de 470
Foto: Matias Capizzano
As atletas do Clube dos Jangadeiros, Fernanda Oliveira e Ana Barbachan, entram nas águas de San Isidro, em Buenos Aires, para competirem no Campeonato Sul-americano da classe olímpica 470.
As regatas têm início nesta quinta-feira (22), às 12h, e seguem até domingo (25), no Club Náutico San Isidro. Estão previstas 10 regatas em quatro dias de competições.
Serão premiados os três primeiros lugares da Geral, 1º Feminino e 1º Júnior. Na última edição, participaram 13 tripulações do Brasil, Argentina e Equador. As gaúchas conquistaram o Ouro no Feminino em 2017.
Fernanda e Ana Barbachan competem no Sul-americano de 470, em Buenos Aires
Foto: Matias Capizzano
As atletas do Clube dos Jangadeiros, Fernanda Oliveira e Ana Barbachan, entram nas águas de San Isidro, em Buenos Aires, para competirem no Campeonato Sul-americano da classe olímpica 470.
As regatas têm início nesta quinta-feira (22), às 12h, e seguem até domingo (25), no Club Náutico San Isidro. Estão previstas 10 regatas em quatro dias de competições.
Serão premiados os três primeiros lugares da Geral, 1º Feminino e 1º Júnior. Na última edição, participaram 13 tripulações do Brasil, Argentina e Equador. As gaúchas conquistaram o Ouro no Feminino em 2017.
https://www.jangadeiros.com.br/wp-content/uploads/2017/05/Jangada-News-2.png788940Rômulohttps://www.jangadeiros.com.br/wp-content/uploads/2024/02/logo340w-1.webpRômulo2018-02-23 17:58:232018-02-23 17:58:23Jangada News → 23 de fevereiro de 2018
Newsletter do Clube Jangadeiros . Porto Alegre . Edição 9 de fevereiro de 2018
Emilio Strassburger e Márcio Lima são campeões da classe RGS Geral no 29º Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina
Considerada a principal competição de vela oceânica do sul do Brasil, o evento reuniu de 1º de fevereiro até domingo (4) cerca de 250 tripulantes de 35 embarcações
Strassburger: “Nossa tripulação é valente. Conseguimos conquistar o campeonato por antecipação!”
Crédito: Iate Clube de Santa Catarina
Nesta 29ª edição, uma das mais competitivas da história do campeonato realizado na Sede Oceânica do Iate Clube de Santa Catarina, em Jurerê, o comandante do barco Caulimaran e sua tripulação, Emilio Strassburger, foi o grande vencedor na classe RGS Geral, contabilizando cinco vitórias em seis regatas.O segundo lugar também foi conquistado pelo Clube, pelo comandante Márcio Lima, do Maná.
Como tem acontecido nos últimos anos, o Circuito Oceânico definiu seus campeões apenas nos últimos instantes com regatas acirradas de muito equilíbrio entre as tripulações. Após quatro dias, Caulimaran (RGS), Mahalo (IRC), Ângela Star VI (ORC), Força 12 (HPE-25), Harmonya (Bico de Proa A), Caos Calmo (Bico de Proa B), Astral (RGS Cruzeiro) e Tico Tyko (Multicasco) levaram os títulos da competição definida neste domingo com uma regata para todas as classes.
O vento virou para sudeste com um pouco menos de intensidade com relação ao sábado, mas ao longo da tarde chegou aos 22 nós terminando o dia próximo dos 15. Com condições de vento forte, as tripulações deram o máximo de si, pois seria na última regata que seriam definidos os campeões.
Lima: “O nosso barco é difícil, mas podemos dizer que a tripulação do Maná deu um show
nas manobras mesmo com vento forte”.
Crédito: Iate Clube de Santa Catarina
“Tivemos uma condição especial quinta e sexta-feira, ideal para o nosso barco. Fizemos o contorno da ponta norte da Ilha e o contorno da Ilha Mata Fome. Ali vimos que a viagem valeu, porque o lugar é lindo e as condições são muito boas de navegar. No terceiro dia, tivemos um vento forte, não muito bom para o nosso barco, mas nossa tripulação é valente e conseguimos encarar e conquistamos o campeonato por antecipação. No domingo corremos a última regata e fechamos com chave de ouro, tirando o primeiro lugar também na última regata.
Agradecimentos à nossa tripulação em meu nome e do meu irmão Carlos, parceiro de todas as empreitadas. Meu sobrinho Kevin Strassburger estreou na proa. E todos fomos bem orientados por dois tripulantes muito experientes, Fernando Toddi e Nando Cavalli. Também agradeço o incentivo do Janga e em especial do Sorriso. Foi ele quem avisou que o evento iria acontecer. Outro que nos incentivou e orientou bastante foi o Xiquinho”.
EMILIO STRASSBURGER, campeão na categoria RGS Geral
Tripulação do Caulimaran e do Maná em águas catarinens. Crédito: ICSC e arquivo pessoal
“Convidei meus amigos do Clube e a tripulação foi a seguinte: Eu, Márcio Lima, Pedro Lima, meu filho, como tripulante mirim. Ele tem 10 anos e fez a primeira travessia oceânica. Hilton Piccolo, Fabio Pillar, Airton Schneider, Fabio Santarosa, Ramon Tarrago, Andrea Schaeffer e Juliana Bain. Junto também velejou um amigo meu que mora na Holanda, Marcelo Azevedo. O mais legal é que nós perdemos para um barco do Jangadeiros também. O clima de confraternização em Santa Catarina foi muito bom, o clube deu um show na parte de receptividade e as regatas foram muito bem feitas e as raias bem montadas.
O mais bacana de tudo é que éramos todos do Jangadeiros e velejamos muito bem. O nosso barco é difícil, ele é de cruzeiro, mas podemos dizer que a tripulação do Maná deu um show nas manobras mesmo com vento forte. Poucos já tinham velejados juntos e conseguimos navegar sem grandes erros, com a ajuda do Fábio nas táticas das regatas, o que faz uma diferença incrível, principalmente nas largadas. Ficamos todos muito felizes”
MÁRCIO LIMA, 2º lugar na classe RGS Geral
Batizado no 69º Brasileiro de Snipe
Alegria e compromisso com a Classe
Os atletas que velejam primeira vez em um campeonato nacional não escapam do batizado. É um momento de brincadeiras, mas também de responsabilidade de representar bem o Snipe, uma das classes mais difíceis pela alta exigência técnica e de maior número de praticantes no País.
Neste Brasileiro, que foi sediado pelo Janga pela sexta vez, mais de 20 atletas foram batizados. “Esta tradição acontece há mais de 50 anos”, diz Cuca Sodré, presidente da Comissão de Regatas nesta edição do evento que reuniu em janeiro cerca de 120 atletas de diferentes estados.
Equinautic, do sócio Márcio Lima, amplia estrutura para melhorar atendimento aos sócios do Janga
Em busca de ampliar o serviço, qualificar o atendimento e tornar melhor a exposição dos produtos dentro da loja, a Equinautic está mudando para um espaço maior no interior do clube. Atualmente, são mais de 12 mil produtos cadastrados, o que gerou a necessidade de expansão física
Equinautic vai mudar de espaço no Janga! Crédito: Neiva Mello
Desde 2003 a Equinautic faz parte do dia a dia do Janga. Márcio Lima, proprietário e atleta do clube, comandante do Maná, diz: “Estamos evoluindo para melhor atender o varejo, de forma que o cliente se sinta mais confortável e encontre tudo que ele precise na nossa loja”.
Esta é a segunda vez que a Equinautic qualifica o seu ambiente. Em 2011, também passou por melhorias para dar mais comodidade aos clientes. Márcio vê como fundamental a relação próxima com o Janga, fruto de uma parceria duradoura. “Mais do que nos sedimentar como referência em náutica no sul, queremos continuar sendo o ‘ponto de encontro’ dos muitos amigos que construímos durante este tempo”, afirma.
Equipe da Equinautic pronta para a ampliação da loja. Crédito: Filipe Kunrath
Comunicado aos nossos sócios
Visando melhorar o sistema de distribuição dos boletos de contribuição espontânea, o Janga buscou uma nova parceria. Em breve, o Sicredi irá ser o responsável pelo registro dos documentos de contribuição espontânea, como sócios Beneméritos, Jubilados e Remidos.
Além disso, a geração de boletos com taxas extras também passa a ser responsabilidade da cooperativa, como comprovantes de combustível, cabos e locação de carretas. A modernização do serviço não irá acarretar cobrança extra.
Velejar é preciso! E na Lua Cheia é mágico!
Simpática foto publicada pelo nosso sócio cruzerista Henrique Freitas. ”Somos gratos aos ‘guris´ que mantiveram a tradição da Velejada na Lua Cheia em 1º de fevereiro.
Quer paz e natureza no feriadão de carnaval? Veja a dica da Jangada News!
Se você não quer saber da folia, prefere tranquilidade para esses dias de feriadão, a Jangada News deixa esta dica de um passeio memorável, de águas cristalinas, deliciosas caminhadas e muita energia da natureza, há cerca de 240 km de Porto Alegre, na divisa entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Trilha do Rio do Boi / Crédito: Santa Catarina 24 horas
É o momento de admirar os fantásticos cânions de Aparados da Serra (RS) e Serra Geral (SC), mas por baixo, acompanhando o leito do rio e se deliciar com cavalgadas, esportes de aventura, banhos de cachoeira e piscinas naturais. Existem duas caminhadas a serem feitas. A maior, de 8 km, percorre a garganta do gigantesco Canyon Itaimbezinho, é bem mais puxada, mas compensa pela intensidade da beleza e pela vista de paredões de 720 metros. A menor, de 6 km, desvenda as belezas da trilha do Canyon Malacara.
A cidade de Praia Grande, reconhecida como a “Capital Catarinense dos Canyons”, fica logo após Torres. Com cerca de 7.300 habitantes, a cidade foi povoada a partir de 1917, por descendentes de açorianos, portugueses e italianos. Não tem praia, o nome Praia Grande é derivado dos grandes despraiados do Rio Mampituba, formado por seixos rolados. O local se divide em comunidades e cada uma delas oferece atrações turísticas diferenciadas. Tudo é muito caprichado e as pousadas atendem todos os bolsos. Tá valendo muito!
Roupas para vestir a paixão pela marca Jangadeiros
Todos sabemos que o Janga é um dos Clubes mais lindos do Brasil e que aqui se formam grandes campeões que marcam com suas vitórias a história da vela.
Esse amor e paixão ao brazão da nossa marca é o que impulsiona a Open Closet
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Conheça os campeões do 29º Circuito Oceânico da Ilha de Santa Catarina
Nesta 29ª edição, uma das mais competitivas da história do campeonato realizado na Sede Oceânica do Iate Clube de Santa Catarina, em Jurerê, o comandante do barco Caulimaran e sua tripulação, Emilio Strassburger, foi o grande vencedor na classe RGS Geral, contabilizando cinco vitórias em seis regatas.
O segundo lugar também foi conquistado pelo comandante Márcio Lima, do Maná. Considerada a principal competição de vela oceânica do sul do Brasil, o evento reuniu de 1º de fevereiro até este último domingo (4) cerca de 250 tripulantes de 35 embarcações nas classes ORC, C30, IRC, RGS, RGS Cruzeiro, HPE-25, Bico de Proa e Multicascos.
Como tem acontecido nos últimos anos, o Circuito Oceânico definiu seus campeões apenas nos últimos instantes com regatas acirradas de muito equilíbrio entre as tripulações. Após quatro dias, Caulimaran (RGS), Mahalo (IRC), Ângela Star VI (ORC), Força 12 (HPE-25), Harmonya (Bico de Proa A), Caos Calmo (Bico de Proa B), Astral (RGS Cruzeiro) e Tico Tyko (Multicasco) levaram os títulos da competição definida neste domingo com uma regata para todas as classes. O vento virou para sudeste com um pouco menos de intensidade com relação ao sábado, mas ao longo da tarde chegou aos 22 nós terminando o dia próximo dos 15. Com condições de vento forte, as tripulações deram o máximo de si, pois seria na última regata que seriam definidos os campeões.
https://www.jangadeiros.com.br/wp-content/uploads/2017/05/Jangada-News-2.png788940Rômulohttps://www.jangadeiros.com.br/wp-content/uploads/2024/02/logo340w-1.webpRômulo2018-02-09 10:23:102018-02-15 13:11:56Jangada News → 9 de fevereiro de 2018
Newsletter do Clube Jangadeiros . Porto Alegre . Edição 1º de fevereiro de 2018
Orgulho do Brasil e do Janga:
Xandi Paradeda e Lucas Mazim são campeões brasileiros da Classe Snipe 2018
A dupla conquista o título pela segunda vez consecutiva e Xandi conquista seu 12º título no 69º Campeonato Brasileiro da Classe Snipe. O título de vice-campeão foi conquistado por Beto Paradeda, do Jangadeiros, e Phillip Grochtmann,
do Veleiros do Sul.
Parabéns às atletas e irmãs, Geórgia Rodrigues da Silva e Amanda Rodrigues Silva, 1° lugar na categoria Feminino.
Após a realização de oito regatas que reuniu 120 atletas no Janga, de 20 a 27 de janeiro, Xandi Paradeda e Lucas Mazim, pratas da casa, conquistaram o título pelo segundo ano consecutivo. Aos 45 anos e depois de conquistar mais de 40 títulos nacionais e internacionais, Xandi levanta o seu 12º troféu Brasileiro de Snipe, a classe mais tradicional e de alta exigência técnica da vela mundial.
O último dia de competições iniciou com uma disputa entre os irmãos Xandi e Beto, líderes até o momento na classificação Geral. Devido ao vento inconstante, foi realizada apenas uma regata na tarde do último dia da competição, neste sábado (27). Roberto Paradeda e Phillip Grochtmann terminaram a prova na oitava colocação, enquanto os líderes ficaram com o 14º lugar. A pontuação garantiu o título a Xandi e Lucas, por conta do descarte do pior resultado.
Além de dominar os dois primeiros lugares do pódio, o Clube dos Jangadeiros teve outras duplas entre os Top 10 da Geral. Tiago Britto e Antonio Rosa, Campeões Mundiais Júnior, conquistaram o 7º lugar. Enquanto Rodrigo Link Duarte e Salvatore Kraemer, que substituiu o atleta João Emílio Vasconcellos neste último dia, terminaram em 8º. O primeiro lugar Feminino também é do Jangadeiros com as irmãs Geórgia Rodrigues da Silva e Amanda Rodrigues Silva.
Na categoria Júnior, Guilherme Perez conquistou o 3º lugar ao lado de Antonio Carlos Lopes, do Yacht Clube da Bahia, e Diego Falcetta e Luiz Eduardo Pejnovick, chegaram ao 5º. Com mais este título, o Clube dos Jangadeiros foi 27 vezes campeão brasileiro no Snipe, 12 deles conquistados por Xandi.
O 3º lugar na Geral ficou com a dupla Rafael Gagliotti e Henrique Wisnieski, do Iate Clube de Santos, que iniciou o campeonato liderando a Regata de Abertura e o primeiro dia do Brasileiro. O pódio foi completado com Mário Sérgio de Jesus Junior e Willian Moura, da Escola de Vela de Ilhabela, em 4º lugar e João Pedro Souto de Oliveira e Fernando Gioia, do Iate Clube do Rio de Janeiro/Marinha Brasil, em 5º.
Na categoria Gran Master, Mário Eugenio Tavares e Celeste Torres, do Clube Regatas Guanabara, conquistaram a medalha de ouro. Paulo Santos e Thiago Sanguineto, do Iate Clube do Rio de Janeiro, ficaram com a segunda colocação. Paulo foi homenageado com o Troféu Legend, pela sua história vitoriosa no Snipe. O angolano, de 74 anos, já foi cinco vezes campeão brasileiro, conquistou dois bronzes em mundiais, além de dois títulos europeus, entre outros troféus.
Na categoria Master, Ralph Rosa e Daniel Claro, do Yacht Clube da Bahia, levaram a melhor. As irmãs Geórgia Rodrigues da Silva e Amanda Rodrigues Silva, do Clube dos Jangadeiros, chegaram na frente no Feminino.
Entre as duplas mistas, destaque para Juliana Duque, Campeã Mundial Feminino em 2016, e Rafael Martins, do Yacht Clube da Bahia. A dupla Felipe Rondina e Christian Shaw, do Iate Clube de Brasília, terminou com a primeira colocação do Júnior e levou para casa o troféu rotativo da categoria.
“Já sediamos vários campeonatos brasileiros da classe. A história do Jangadeiros caminha junto com a do Snipe. Devemos grande parte do que somos hoje à classe, não só no cenário da vela mundial, mas também como clube social”.
Comodoro Manuel Ruttkay Pereira
“Essa foi uma semana muito incrível para mim. Eu retornei ao Janga e a Porto Alegre. Encontrei a família e muitos amigos que não via há muito tempo, depois da mudança para Ilhabela. Foi um campeonato de alto nível, com 60 barcos e no final essa disputa particular com o meu irmão. Agora iremos nos preparar para a eliminatória do Pan no próximo ano. É o campeonato mais importante e onde vamos dar foco total”.
Xandi Paradeda, campeão brasileiro 12 vezes
“Estou muito feliz de conquistar mais uma vez o título Brasileiro da Classe Snipe, ao lado do Xandi, que sempre foi um ídolo para mim. A sensação de ganhar a competição em casa, com os amigos torcendo e no lugar que eu amo velejar, é uma satisfação imensa”
Lucas Mazim, campeão brasileiro pelo segundo ano consecutivo
“Foi um campeonato muito concorrido. Sábado foi um dia bem difícil, tivemos chances de ganhar, mas perdemos algumas posições no final. Acabamos em segundo lugar, o que também é um resultado muito bom”.
Beto Paradeda, vice-campeão brasileiro
Tiago Britto: “O número sete em relação ao Brasil é um resultado bom, mas saímos com a sensação de que poderíamos ter ido melhor. Podíamos ter velejado melhor, acho que deixamos um pouco a desejar, em comparação ao que já fizemos. É importante que sempre figuramos entre os dez, então de um modo geral até que foi bom. O nível do campeonato foi muito alto, muitos velejadores experientes e com vários títulos nas costas. O foco agora é no Sul-Americano em casa, dar uma centrada e ver o que fizemos de errado para melhorar”
Tiago Brito, 7º lugar Geral
“O Brasileiro teve um nível muito bom, velejadores de todo o país e regatas bem disputadas. Eu estava um bom tempo afastado no Snipe, senti bastante a falta do ritmo de regatas. Foi um bom campeonato, tivemos algumas regatas entre os primeiros. O oitavo lugar não foi tão bom, acho que poderia ter ido um pouco melhor, quem sabe um sexto lugar. Os primeiros colocados realmente estavam em um outro nível, não tinha muita condição de disputar com eles. Foi bom para aprender bastante, pega um ritmo de novo e observar o que precisamos melhorar. Agora vou focar no Sul-Americano, com mais treino”
Rodrigo Link, 8º lugar Geral
“Depois de um tempos sem velejar com a Amanda, voltamos a correr como dupla. Fazia 10 anos que não velejavamos juntas, pois brigávamos muito. A expectativa era de ter muito trabalho, é um barco que é necessário fazer muita força, por isso os homens se dão melhor. Fizemos muita força, nos demos bem, apesar de ter treinado pouco, foi bom ter corrido o Brasileiro. Nossa perspectiva futura é correr o Sul-Americano juntas. Importante dizer que voltamos a competir juntas, também, por termos sido incorporadas como 3ª sargento atleta na Marinha do Brasil, então representamos o Janga, que é o clube do nosso coração, e também a Marinha”
Georgia Rodrigues, 1º lugar na Categoria Feminino
“Foi um campeonato com condicoes bastante dificeis pra nós, q somos bastante leves. Mas foi um bom treinamento para o sul americano, que pretendemos correr em março, onde esperamos mais tripulaçoes femininas na raia. Ficamos bem felizes também em representar a Marinha do Brasil neste campeonato de grande relevância nacional”
Amanda Rodrigues, 1º lugar na Categoria Feminino
“Nunca tínhamos velejado juntos, só corremos esse campeonato. Mesmo assim, montamos boias entre os melhores e conseguimos velejar bem. O próximo campeonato é a Copa da Juventude em Salvador, onde participarei junto com a equipe de vela jovem do clube. Treinarei bastante pra seguir evoluindo”.
Guilherme Perez, 3º lugar na Categoria Júnior
“Foi um campeonato muito legal, deu pra aprender bastante. Fiquei feliz tanto com o resultado geral quanto o do júnior, porque era meu primeiro campeonato indo no leme. Tem várias competições pela frente, todas elas importantes, então espero evoluir e trazer ótimos resultados”.
Diego Falcetta, 4º lugar na Categoria Júnior
CLASSIFICAÇÃO GERAL 1º. Lugar – Alexandre Paradeda / Lucas Mazim – Clube dos Jangadeiros 2º. Lugar – Roberto Paradeda / Phillip Grochtmann – Clube dos Jangadeiros/Veleiros do Sul 3º. Lugar – Rafael Gagliotti / Henrique Wisnieski – Iate Clube de Santos 4º. Lugar – Mário Sérgio de Jesus Junior / Willian Moura – Escola de Vela de Ilhabela 5º. Lugar – João Pedro Souto de Oliveira / Fernando Gioia – Iate Clube do Rio de Janeiro 6º. Lugar – Bruno Bethlem / Rodrigo Lins – Iate Clube do Rio de Janeiro 7º. Lugar – Tiago Brito / Antonio Rosa – Clube dos Jangadeiros 8º. Lugar – Rodrigo Linck Duarte / Salvatore Kraemer – Clube dos Jangadeiros 9º. Lugar – Juliana Duque / Rafael Martins – Yacht Clube da Bahia 10º. Lugar – Felipe Rondina / Christian Shaw – Iate Clube Brasília
CATEGORIA MASTER 1º. Lugar – Ralph Rosa / Daniel Claro – Yacht Clube da Bahia 2º. Lugar – Adriano Santos / Christian Franzen – Veleiros do Sul 3º. Lugar – Kurt Juergen Diemer / Mateus Gonçalves – Clube Regatas Guanabara 4º. Lugar – Mário Eugenio Tavares / Celeste Torres – Clube Regatas Guanabara 5º. Lugar – Carlos Alberto Da Silva / Regis Fernando Da Silva – Veleiros do Sul
CATEGORIA GRAN MASTER 1º. Lugar – Mário Eugenio Tavares / Celeste Torres / – Clube Regatas Guanabara 2º. Lugar – Paulo Santos – Thiago Sanguineto – Iate Clube do Rio de Janeiro
CATEGORIA LEGEND 1º. Lugar – Paulo Santos – Iate Clube do Rio de Janeiro
CATEGORIA FEMININO 1º. Lugar – Geórgia Rodrigues Da Silva / Amanda Rodrigues Silva – Clube dos Jangadeiros 2º. Lugar – Caroline Boening / Lais Gliesch Silva – Veleiros do Sul
CATEGORIA JÚNIOR 1º. Lugar – Felipe Rondina / Christian Shaw – Iate Clube Brasília 2º. Lugar – Matheus Oliveira / Rafael Carballo – Escola de Vela Ilhabela 3º. Lugar – Antonio Carlos Lopes / Guilherme Perez – Yacht Clube da Bahia/Clube dos Jangadeiros 4º. Lugar – Diego Falcetta / Luiz Eduardo Pejnovick – Clube dos Jangadeiros 5º. Lugar – Victor Lira / Joshua Tavares – Escola de Vela Ilhabela
CATEGORIA MISTO 1º. Lugar – Juliana Duque / Rafael Martins – Yacht Clube da Bahia 2º. Lugar – Luciano Pesci / Barbara Brotons – Club Náutico Córdoba
Dos 11 aos 74 anos, Paulo Santos, grande nome da vela mundial disputou o Brasileiro de Snipe
Há milhões de pessoas no mundo, inúmeros personagens de uma mesma história. Entre tantos, alguns se destacam e chamam a atenção quando conhecemos as suas experiências. Paulo Santos é uma dessas pessoas que encantam. O atleta é um dos grandes nomes da vela mundial, principalmente na classe Snipe. O velejador esteve em Porto Alegre para a disputa do 69° Campeonato Brasileiro da categoria, aqui no Jangadeiros.
Paulo Santos é um dos competidores mais experientes do torneio. Aos 74 anos, soma cinco títulos Brasileiros, dois Europeus e duas medalhas de bronze em Mundiais, entre outros títulos na extensa carreira.
Apesar de hoje ser mais brasileiro do que qualquer outra coisa, Paulo nasceu em Angola, ex-colônia de Portugal, na África. Muito jovem, com apenas 11 anos começou velejar nas águas de sua terra natal.
“Meu pai tinha barcos em Angola, em uma praia linda. Sempre gostei de ver os barcos a vela, me inscrevi na escolinha e como tinha um certo dom, consegui desde pequeno me destacar”, lembrou.
O talento natural logo ficou evidente e a carreira como velejador virou uma obviedade na vida de Paulo Santos. Inclusive, o atleta estava classificado para representar Portugal na Olimpíada de 1972, em Munique. Contudo, a Guerra Civil de Angola obrigou Paulo a encontrar um novo lar: o Brasil.
“Não consegui ir para a Olimpíada. Tive de fugir para o Brasil. O meu barco chegou e não deu tempo nem de abrir o caixote. Esta foi uma experiência muito negativa, mas já havia visitado o Brasil e escolhi este país para morar. Para mim, é o melhor país do mundo”, contou.
Há mais de 40 anos em terras brasileiras, Paulo Santos virou um dos principais destaques da classe Snipe no País. Aos 74 anos e com a motivação de um garoto, o velejador conquistou o 2º lugar na categoria Gran Master e foi homenageado com o Troféu Legend no 69º Brasileiro, por ser uma lenda viva, uma referência e um dos velejadores mais experiências atuando em competições de alto nível. “Fiquei no Rio de Janeiro treinando 10 dias seguidos, em média 4 horas por dia. Para qualquer campeonato importante treinamos no mínimo 30 horas”, diz.
Paulo Santos ressalta a importância da categoria para o mundo da vela: “O Snipe é a classe que mais me apaixona pela dificuldade, é uma classe muito difícil, exige muito preparo físico e técnica. Por isso eu escolhi a classe nestes meus últimos anos de vela, por exigir muito de mim e ser extremamente competitiva. É um barco antigo, que necessita de muita dedicação, muito treino, muitas horas em cima do barco. O Brasil é referência, um dos maiores vencedores do Snipe. Além disso, é uma classe que cria grandes e novos velejadores. Robert Scheidt começou no Snipe, Torben Grael também”.
SÓCIO EM FOCO
Multicampeão Xandi Paradeda:
“Naquela época não existia treinador, então os pais e tios tinham um trabalho fundamental na formação. Este exemplo segue até hoje, os mais velhos ajudando os mais novos. Eu aprendi muito com os caras da geração anterior”
A dupla inicia a preparação para a eliminatória do Pan-Americano 2019, em Lima, no Peru. “É onde vamos dar foco total”
Ao longo de sua história, o Clube dos Jangadeiros já formou vários campeões nacionais, sul-americanos e mundiais em diversas classes da vela. Contudo, um nome chama a atenção e se destaca: Alexandre Paradeda, maior vencedor da história em campeonatos nacionais de Snipe.
Na última semana, Xandi esteve no Janga para a disputa do 69° Campeonato Brasileiro da Classe Snipe, e mais uma vez, conquistou o título de campeão. Foi o segundo ano consecutivo que o velejador, ao lado de Lucas Mazim, venceu a principal competição do país na classe, alcançando impressionantes 12 títulos do torneio. Além disso, o atleta conta com mais de 40 troféus nacionais e internacionais, como duas medalhas Pan-Americanas e o ouro no Mundial de Snipe, em 2001.
Medelhista de ouro no Pan de 2007, no Rio
“O Snipe é uma classe muito forte na América Latina. No Brasil é um barco acessível, é relativamente barato, em comparação as classes olimpicas. Para quem está em formação é ideal, pois compete em alto nível em um barco muito tático. E dentro do Janga, a história do clube se mistura com a história da classe. O Janga fez o Mundial de 59, foram os primeiros títulos, a construção da Ilha, tudo se mistura ao Snipe. Se tem uma classe de vela que representa o Jangadeiros é o Snipe”, comentou o multicampeão.
A história de Xandi na vela se mistura com sua passagem dentro do Jangadeiros. Muito jovem, com 10 anos, o atleta já começava a aprender os primeiros ensinamentos do esporte na sede do Clube, auxiliado por familiares e amigos mais experientes.
“Eu sou a segunda geração de uma família tradicional. Já nasci aqui dentro, comecei a velejar no Optimist. Naquela época não existia treinador, então os pais e tios tinham um trabalho fundamental na formação. Este exemplo segue até hoje, os mais velhos ajudando os mais novos, é uma tradição aqui de Porto Alegre, eu aprendi muito com os caras da geração anterior.Isto era um ensinamento, tu ajudar os outros e depois decidir o título na água. O que fizeram por mim, eu fiz pelos mais novos e eles vão fazer pelos próximos. É uma cultura do Janga, é por isso que saem velejadores tão fortes daqui”, contou.
Hoje, aos 45 anos, Xandi segue a tradição da família com sua filha Melissa, de 10 anos. Mel veleja desde os 6 anos de idade e já conquistou resultados expressivos, como o 2º lugar Mirim Feminino no 46º Brasileiro de Optimist, realizado no Yach Clube da Bahia. Melissa aproveita as dicas do pai para aprender mais sobre a vela: “É bom ter o meu pai ensinando, ele me ajuda bastante. Eu gosto muito do Janga, mas agora vamos morar em outra cidade, em Ilhabela. Não é a mesma coisa, gosto mais daqui.”
Melissa Paradeda continua a tradição da família na vela!
Mesmo que tenha fortes raizes com o Jangadeiros, Alexandre Paradeda busca novos desafios na carreira e na vida pessoal, por isso, o multicampeão aceitou uma mudança, morar em Ilhabela, em São Paulo.
“Foi uma proposta profissional boa, para fazer algo que gosto muito, ligado a formação na vela de competição. Lá também tem um projeto social, é um lugar onde posso fazer a diferença na vida dos caras. Isso te gratifica, pesou muito. É um ótimo lugar também para criar as minhas filhas pequenas”, avaliou.
Depois de mais uma campanha vitoriosa no Brasileiro da Classe Snipe, Xandi iniciará a sua preparação para a eliminatória do Pan-Americano de 2019, em Lima, no Peru. “É o campeonato mais importante e onde vamos dar foco total”, salientou.
Informação relevante aos associados sobre convidados
Com o permanente objetivo de aperfeiçoar o controle do acesso às dependências do Jangadeiros, a partir do dia 1º de fevereiro próximo, todos os convidados de sócios deverão ser previamente identificados na secretária do Clube onde terão uma pulseira colocada e que deverá estar sempre à vista durante sua permanência na sede da agremiação.
A pulseira deverá ser retirada do pulso do convidado, somente por ocasião da sua saída do Clube, por funcionário identificado na portaria da ponte. Nos casos em que a pulseira não estiver disponível para essa retirada, será cobrado do sócio responsável a multa de R$ 100,00 por convidado que não cumpriu com a condição.
Conforme autorizado pelo Conselho Deliberativo, foram aprovadas as seguintes manutenções e alterações: sócio PI e sócio Contribuinte têm direito a emissão de até 24 convites gratuitos por ano; sócio Aspirante tem direito a emissão de até seis convites gratuitos por ano;
Convites excedentes aos números acima poderão ser solicitados com a cobrança de taxa de R$ 60,00 por convite de sócio PI ou aspirante e R$ 72,00 por convite de sócio contribuinte.
Em votação unânime, sócios aprovam contas do Clube dos Jangadeiros em 2017
Na manhã do último sábado (27) foi realizada a Assembleia Geral dos Sócios do Clube dos Jangadeiros, para a aprovação das contas do ano de 2017. Os participantes aprovaram por unanimidade os balanços do último ano e fizeram algumas sugestões sobre questões importantes para o Janga.
A convocação se deu conforme determinam os artigos 40, 41, 42 e parágrafo b do Estatuto Social. Antes dos sócios, o Conselho Fiscal e o Conselho Deliberativo já haviam dado parecer favorável a aprovação.
Fernanda Oliveira e Ana Barbachan ficam em 12º na etapa da Copa do Mundo 2018 em Miami
Atletas são as únicas a representar o Brasil no campeonato
Crédito: Jesus Renedo – Sailing Energy – World Sailing
As nossas atletas olímpicas seguem em competições internacionais. Na etapa da Copa do Mundo 2018, em Miami, encerrada neste domingo (28), as gurias do Janga ficaram em 12º na Classe 470 Feminino entre 33 atletas. A dupla eram as únicas brasileira representando o País na classe. O 1º lugar no Feminino 470 foi conquistado por Tina Mrak e Veronika Macarol, da Eslovênia.
Giovanne Pistorello e Gabriel Simões chegam ao pódio no Brasileiro de 29er
O Clube foi mais uma vez bem representado em uma importante competição da vela nacional. Giovanne Pistorello e Gabriel Simões, dupla formada no Janga, orgulharam o Clube com a 3ª colocação no Campeonato Brasileiro da Classe 29er de 2018, disputado entre os dias 23 e 28, em Santo Amaro, São Paulo.
Os garotos repetem o bom desempenho recente, quando também levaram a medalha de bronze no 1ª Campeonato Brasileiro Interclubes da Juventude de Vela. Após 12 regatas, Giovanne e Gabriel somaram 32 pontos e terminaram na 3ª posição. Os campeões foram Lucas Bernal e Gabriel Michaelis, dupla da casa, com 17 pontos. Fechando o pódio, aparecem Lucas Cazale e Richard Hilbert, do Iate Clube do Rio de Janeiro, com 26 pontos no 2° lugar.
“Sabíamos que a raia não ia ser fácil e que teríamos competidores acima da média ao nosso lado, tivemos uma preparação bem rigorosa e por isso atingimos nossa meta de chegar ao pódio. Ambos achamos que estamos em uma melhora crescente a cada campeonato que passa, e mesmo dando umas ‘escorregadas’ durante a competição, ficamos felizes de trazer esse título para o clube”.
Gabriel Simões
Curso de Verão no Jangadeiros movimenta crianças e estimula a prática da vela
Aprendizado, natureza, novos amigos, responsabilidade. Valores praticados nos cursos abertos à sócios e não-sócios.
Agradecimentos ao sócio Xico Freitas pelas fotos enviadas à Jangada News
Nas últimas duas semanas, o Clube dos Jangadeiros realizou mais uma edição do Curso de Verão na Escola de Vela Barra Limpa. Entre os dias 8 e 19 deste mês, cerca de 45 crianças, de 10 a 12 anos, participaram de diversas atividades recreativas, passeios pelas ilhas do Guaíba, brincadeiras com bexigas, momentos na piscina e, claro, aulas práticas e lúdicas com barcos de diversas classes da vela.
O velejador Lucas Mazim, atual bicampeão Brasileiro de Snipe ao lado de Xandi Paradeda, foi um dos professores do curso. “Em primeiro pensamos no amadurecimento das crianças. Como eles tem a responsabilidade de cuidar dos barcos, eles vão criando esta maturidade maior”, diz.
Cria da casa e também aluno da Escola de Vela Barra Limpa, Lucas é um dos tantos exemplos de sucesso dos projetos executados pelo Jangadeiros com os jovens. O campeão iniciou sua trajetória dentro do Clube aos 10 anos, agora como professor, ajuda as crianças a conhecerem melhor o mundo da vela.
“É uma atividade bem lúdica, vale para a recreação e estimular as crianças a gostar da vela. A ideia era criar um vínculo de amizade bom entre eles. Todos que fizeram a primeira semana repetiram na segunda, isto mostra o quanto eles gostaram”, comentou.
A Escola de Vela Barra Limpa funciona de terça a domingo, das 09h às 18h. Para mais informações sobre outros cursos, entre em contato no (51) 3094-5776.
Sunset Party animou atletas e sócios durante o
69° Campeonato Brasileiro da Classe Snipe
Confira os momentos da super festa para comemorar o grande encontro dos atletas do 69º Brasileiroda Classe Snipe, de sócios e amigos do Clube.
Com muitos nomes importantes da vela nacional e mundial convivendo no Janga, nada melhor do que criar um encontro festivo que pudesse mostrar aos visitantes o lado alegre e anfitrião dos gaúchos.E assim foi, a Sunset Party embelezou a quarta-feira com o show acústico de Lucas Borges e das discotecagens de DJ Noah e Jhonny 420.
O quisque de caipiras da Céu Bar + Arte arrasou pelo sabor e capricho na decoração. Outro ponto alto foi a degustação de cervejas artesanais Dandara, do nosso campeão mundial Tiago Brito, e da Lambari. Agradecimentos especiais a Open Closet pelo charme das suas peças e organização do evento junto com a equipe de atletas.
Sócia aproveita a alegria e beleza do Clube para comemorar o aniversário de Marco Antônio
A vida é feita de momentos que devem ser aproveitados ao máximo. No último dia 19, o pequeno Marco Antônio finalizou o Curso de Verão da Escola de Vela Barra Limpa, e de quebra, comemorou o seu aniversário de 13 anos com os amigos do Janga.
“Nós estamos fazendo o aniversário do Marco Antônio aqui porque a gente curte o ambiente do clube. É excelente! E nós estamos muito felizes por ele conviver com a vela. É um esporte que traz muita união, muita cooperação. E eu tenho certeza que vai contribuir muito para o crescimento dele. Como o clube tem um ambiente tão agradável e ele faz aniversário justamente nessa época, eu não imaginei lugar melhor para comemorar”.
Márcia Lexau Paraguassú, mãe de Marco Antônio
Open Closet cria coleção de alpargatas em homenagem ao Jangadeiros
Os sócios têm uma opção exclusiva de alpargatas a sua disposição com o símbolo do clube estampado nas peças
São diversas opções de cores e tamanhos com um desconto especial para o sócio, que pode adquirir as alpargatas por R$ 80,00. Encomendas na secretaria do clube ou por mensagens nos perfis oficiais da loja nas redes sociais.
“A peça é uma parceria da Open Closet com a LaPlaya, uma das marcas que vende na nossa loja multimarcas, mais um produto na coleção do clube. Ja tínhamos a masculina e agora trazemos está novidade feminina”.
Martina Szabo, sócia e atleta
Instagram: @opencloset_oficial
Sócia Ana Karina Lucena:
“Tu podes chegar no Clube o horário que for, na estação que for, que ele está sempre impecável”
Quem já visitou, mesmo que por um instante, a sede do Clube dos Jangadeiros sabe o quão especial é a sua estrutura. A ilha, os barcos, a piscina, a gastronomia, entre tantos outros espaços, são diferenciados em relação ao que costumamos conhecer na Capital dos gaúchos.
Este é também o pensamento de Ana Karina Lucena, sócia do Janga há nove anos: “Nós temos uma ilha particular e isso é um privilégio para quem mora em Porto Alegre. Tem toda essa interação com a natureza. O dia em que eu fiquei sabendo que aqui era uma ilha artificial, não acreditei. Porque na verdade tem árvores nativas e concentração de espécies de pássaros. Eu me sinto feliz em ser sócia do clube, de poder contribuir e de poder vir aqui diariamente”, afirmou.
Além da estrutura diferenciada, Ana lembra do zelo e cuidado com a preservação e os serviços dentro do Janga: “Tu podes chegar no clube o horário que for, na estação que for, e ele está sempre impecável para receber os sócios ou convidados, isto é muito importante”, destacou.
Os gaúchos Alexandre Paradeda e Lucas Mazim, do Clube dos Jangadeiros, são os campeões brasileiros da classe Snipe em 2018. Paradeda levanta a taça pela segunda vez consecutiva e conquista seu 12º título no 69º Campeonato Brasileiro da Classe Snipe, que terminou no sábado. O primeiro lugar do feminino ficou com Geórgia Rodrigues da Silva e Amanda Rodrigues Silva, do mesmo clube. O evento reuniu 120 atletas, que competiram em Porto Alegre desde 20 de janeiro.
Paradeda comentou a importância do título conquistado e projetou os próximos desafios ao lado de Lucas Mazim:
– Foi um campeonato de alto nível, com 60 barcos, e no final essa disputa particular com o meu irmão. Agora iremos nos preparar para a eliminatória do Pan no próximo ano. É o campeonato mais importante, vamos dar foco total.
Vice-campeão brasileiro, Roberto Paradeda ficou apenas dois pontos atrás do irmão Xandi.
– Foi um dia bem difícil, tivemos chances de ganhar, mas perdemos algumas posições no final – disse Roberto.
O terceiro lugar na geral ficou com a dupla Rafael Gagliotti e Henrique Wisnieski, do Iate Clube de Santos. O pódio foi completado com Mário Sérgio Junior e Willian Moura, da Escola de Vela de Ilhabela, em quarto, e João Pedro Souto e Fernando Gioia, do Iate Clube do Rio de Janeiro/Marinha Brasil, em quinto.
Os gaúchos Alexandre Paradeda e Lucas Mazim são campeões brasileiros de Snipe 2018
O equilíbrio marcou a 69ª edição do Campeonato Brasileiro da Classe Snipe, sediado pelo Clube dos Jangadeiros, em Porto Alegre. Após a realização de oito regatas, Alexandre Paradeda e Lucas Mazim, pratas da casa, conquistaram o título pelo segundo ano consecutivo. Aos 45 anos e depois de conquistar mais de 40 títulos nacionais e internacionais, Xandi levanta o seu 12º troféu Brasileiro de Snipe, a classe mais tradicional e de alta exigência técnica da vela mundial.
O último dia de competições iniciou com uma disputa entre os irmãos Xandi Paradeda e Beto Paradeda, líderes até o momento na classificação geral. Devido ao vento inconstante, foi realizada apenas uma regata na tarde deste sábado (27). Roberto Paradeda, do Janga, e Phillip Grochtmann, do Veleiros do Sul, terminaram a prova na oitava colocação, enquanto os líderes ficaram com o 14º lugar. A pontuação garantiu o título a Xandi e Lucas, por conta do descarte do pior resultado.
Além de dominar os dois primeiros lugares do pódio, o Clube dos Jangadeiros teve outras duplas entre os Top 10 da Geral. Tiago Britto e Antonio Rosa, Campeões Mundiais Júnior, conquistaram o 7º lugar. Enquanto Rodrigo Link Duarte e Salvatore Kraemer, que substituiu o atleta João Emílio Vasconcellos neste último dia, terminaram em 8º. O primeiro lugar Feminino também é do Jangadeiros com as irmãs Geórgia Rodrigues da Silva e Amanda Rodrigues Silva. Na categoria Júnior, Guilherme Perez conquistou o 3º lugar ao lado de Antonio Carlos Lopes, do Yacht Clube da Bahia, e Diego Falcetta e Luiz Eduardo Pejnovick, chegaram ao 5º. Com mais este título, o Clube dos Jangadeiros foi 27 vezes campeão brasileiro no Snipe, 12 deles conquistados por Xandi.
Alexandre Paradeda comentou a importância do título conquistado na sua terra natal e projetou os próximos desafios ao lado de Lucas Mazim: “Essa foi uma semana muito incrível para mim. Eu retornei ao Janga e a Porto Alegre. Encontrei a família e muitos amigos que não via há muito tempo, depois da mudança para Ilhabela. Foi um campeonato de alto nível, com 60 barcos e no final essa disputa particular com o meu irmão. Agora iremos nos preparar para a eliminatória do Pan no próximo ano. É o campeonato mais importante e onde vamos dar foco total”.
Vice-campeão brasileiro, Roberto Paradeda ficou apenas dois pontos atrás do irmão Xandi. “Foi um campeonato muito concorrido. Hoje foi um dia bem difícil, tivemos chances de ganhar, mas perdemos algumas posições no final. Acabamos em segundo lugar, que também é um resultado muito bom”, avaliou. Dupla de Xandi, Lucas Mazim exaltou o bicampeonato e a oportunidade de vencer um torneio tão importante, no clube onde começou a velejar. “Estou muito feliz de conquistar mais uma vez o título Brasileiro da Classe Snipe, ao lado do Xandi, que sempre foi um ídolo para mim. A sensação de ganhar a competição em casa, com os amigos torcendo e no lugar que eu amo velejar, é uma satisfação imensa”, comemorou.
O 3º lugar na Geral ficou com a dupla Rafael Gagliotti e Henrique Wisnieski, do Iate Clube de Santos, que iniciou o campeonato liderando a Regata de Abertura e o primeiro dia do Brasileiro. O pódio foi completado com Mário Sérgio de Jesus Junior e Willian Moura, da Escola de Vela de Ilhabela, em 4º lugar e João Pedro Souto de Oliveira e Fernando Gioia, do Iate Clube do Rio de Janeiro/Marinha Brasil, em 5º.
Na categoria Gran Master, Mário Eugenio Tavares e Celeste Torres, do Clube Regatas Guanabara, conquistaram a medalha de ouro. Paulo Santos e Thiago Sanguineto, do Iate Clube do Rio de Janeiro, ficaram com a segunda colocação. Paulo foi homenageado com o Troféu Legend, pela sua história vitoriosa no Snipe. O angolano, de 74 anos, já foi cinco vezes campeão brasileiro, conquistou dois bronzes em mundiais, além de dois títulos europeus, entre outros troféus.
Na categoria Master, Ralph Rosa e Daniel Claro, do Yacht Clube da Bahia, levaram a melhor. Geórgia Rodrigues da Silva e Amanda Rodrigues Silva, do Clube dos Jangadeiros, chegaram na frente no Feminino.
Entre as duplas mistas, destaque para Juliana Duque, Campeã Mundial Feminino em 2016, e Rafael Martins, do Yacht Clube da Bahia. A dupla Felipe Rondina e Christian Shaw, do Iate Clube de Brasília, terminou com a primeira colocação do Júnior e levou para casa o troféu rotativo da categoria.
Durante a cerimônia de premiação, o comodoro Clube dos Jangadeiros, Manuel Ruttkay Pereira, relembrou e destacou a relevância do Snipe para a biografia do Janga: “Já sediamos vários campeonatos brasileiros da classe. A história do Jangadeiros caminha junto com a do Snipe. Devemos grande parte do que somos hoje à classe, não só no cenário da vela mundial, mas também como clube social”.
Irmãos Paradeda brigam pelo título do Campeonato Brasileiro da classe Snipe Disputa ocorre a partir do meio-dia deste sábado no Clube dos Jangadeiros, em Porto Alegre
Alexandre Paradeda, o Xandi, tem tantos títulos na sua carreira na vela que algumas conquistas, brinca o 45 anos, “até já prescreveram”. Uma chance de atualização do currículo será neste sábado (27), a partir do meio-dia, quando entrará em ação nas raias do Clube dos Jangadeiros, em Porto Alegre, pelo último dia do Campeonato Brasileiro da classe Snipe, no qual é líder em dupla com Lucas Mazim.
Para confirmar em casa o 12º título nacional da carreira em uma das categorias mais tradicionais da modalidade, o velejador do Jangadeiros terá de superar o irmão nove anos mais jovem. Isso porque Roberto, o Beto Paradeda, e Phillip Grochtmann têm apenas dois pontos de desvantagem. Por isso, num sábado que poderá ter até três regatas, nada pode ser descartado. Nem mesmo a aparição de outros concorrentes na disputa pelo troféu.
Como é enfrentar o irmão mais novo por um título brasileiro? Nessa altura, os nove anos a menos o ajudam. Em mim, após sete regatas, já dói até a sobrancelha (risos).
Mas você faz planos para o futuro? Ano que vem tem o Pan-Americano, em Lima, por exemplo. Vamos brigar (por uma vaga) em Lima. Mas estou nos últimos suspiros, vou por objetivos curtos. Ano que vem tem Pan e Mundial, em Ilhabela. Então os planos vão até ano que vem ainda. Vou me dedicar forte para tentar esses campeonatos.
E competir ao lado de Melissa, sua filha de 10 anos que desponta na classe Optimist, é um objetivo? Hoje em dia os caras duram mais. Se eu me dedicar mais uns 10 anos, dá. É difícil, mas teria vontade, seria legal.
Entre os mais de 40 títulos nacionais e internacionais em várias classes da vela, você conta com duas medalhas pan-americanas e o título mundial em 2001. Você se considera uma espécie de Robert Scheidt da classe Snipe no Brasil? Seria muita pretensão dizer isso. Ele é da minha geração. Velejamos juntos, ele também chegou a estar no Snipe. Nas Olímpiadas, fui para a (classe) 470 (em Sydney 2000 e Atenas 2004) e ele, Laser. Estivemos juntos, mas ele é incomparável.
Scheidt seria quem, então, se comparássemos ao futebol? Ele é o Messi de atualmente, o Ronaldinho que jogou no Barcelona. Ele ganhava tudo, era o mais respeitado.
Atuais campeões, Xandi Paradeda e Lucas Mazim assumem liderança do 69° Campeonato Brasileiro da Classe Snipe
Depois de um dia sem regatas, por conta das condições do vento, o 69° Campeonato Brasileiro da Classe Snipe voltou a ativa nesta quinta-feira (26), com a realização de três provas, para recuperar uma das disputas canceladas na quarta-feira.
Após a realização de cinco regatas, a dupla atual campeã nacional, formada por Alexandre Paradeda e Lucas Mazim, do Clube dos Jangadeiros, é o grande destaque, ocupando a liderança geral.
O equilíbrio marcou o segundo dia de torneio, Cuca Sodré, presidente da comissão de regatas, considerou que o “vento esteve ideal” para a realização da competição nesta tarde. Na primeira prova, Leonardo Lombardi e Fábio Kohler, do Rio de Janeiro, chegaram na frente. Enquanto Roberto Paradeda e Phillip Grochtmann, do Janga, venceram a segunda etapa. No último páreo, Xandi e Lucas levaram a melhor, resultado fundamental para assumir a ponta da tabela de classificação.
A diferença entre os primeiros colocados ainda é pequena, algo natural na classe Snipe, que é marcada justamente pelo equilíbrio e pela alta exigência técnica dos atletas.
A expectativa é que nesta sexta-feira possam ser realizadas outras três regatas, com a inicial começando às 13h. A disputa será encerrada no sábado, com as provas finais e a premiação dos velejadores.
Atuais campeões, Xandi Paradeda e Lucas Mazim assumem liderança do 69° Campeonato Brasileiro de Snipe
Depois de um dia sem regatas, por conta das condições do vento, o 69° Campeonato Brasileiro da Classe Snipe voltou a ativa nesta quinta-feira (25), com a realização de três provas, para recuperar uma das disputas canceladas na quarta-feira.
Após a realização de cinco regatas, a dupla atual campeã nacional, formada por Alexandre Paradeda e Lucas Mazim, do Clube dos Jangadeiros, é o grande destaque, ocupando a liderança geral.
O equilíbrio marcou o segundo dia de torneio. O presidente da comissão de regatas, Cuca Sodré considerou que o “vento esteve ideal” para a realização da competição nessa tarde. Na primeira prova, Leonardo Lombardi e Fábio Kohler, do Iate Clube do Rio de Janeiro, chegaram na frente. Enquanto Roberto Paradeda e Phillip Grochtmann, do Clube dos Jangandeiros, venceram a segunda etapa. No último páreo, Xandi e Lucas levaram a melhor, resultado fundamental para assumir a ponta da tabela de classificação.
A diferença entre os primeiros colocados ainda é pequena, algo natural na classe Snipe, que é marcada justamente pelo equilíbrio e pela alta exigência técnica dos atletas.
A expectativa é que nesta sexta-feira possam ser realizadas outras três regatas, com a inicial começando às 13h. A disputa será encerrada no sábado, com as provas finais e a premiação dos velejadores.
Confira os cinco primeiros colocados no 69º Campeonato Brasileiro da Classe Snipe, até o momento: 1° – Alexandre Paradeda e Lucas Mazim 2° – Roberto Paradeda e Phillip Grochtmann 3° – Rafael Gagliotti e Henrique Wisniewiski 4° – João Pedro Souto de Oliveira e Fernando Tovar 5° – Tiago Brito e Antônio Rosa Confira o resultado completo: https://goo.gl/wF5J1M
Dupla de Santos vence regata de abertura do Brasileiro de Snipe em Porto Alegre
Tradicional evento do calendário da vela no país será disputado até sábado no Jangadeiros
Henrique Wisniewiski e Rafael Gagliotti chegaram em primeiro lugar na prova que não contou pontos para o campeonato – Neiva Mello / Divulgação
Uma regata com vento norte de 12 a 14 nós (22 km/h a 26 km/h) e chuva fraca marcaram a abertura do 69º Campeonato Brasileiro da classe Snipe em Porto Alegre nesta segunda-feira (22).
Bicampeões sul-americanos em 2010 e 2011, Rafael Gagliotti e Henrique Wisniewiski, do Iate Clube de Santos, venceram a prova nas águas do Guaíba. A regata não contou pontos para a competição. A partir de hoje, às 14h, começam as disputas para valer _ a competição vai até sábado, com a participação de cerca de 120 velejadores de todo o Brasil.
Ao todo, 24 barcos completaram o percurso inaugural, enquanto os demais participantes apenas realizaram o reconhecimento das raias do Clube dos Jangadeiros.
– É uma regata que gostamos de competir. Foi uma regata de percurso, um passeio de luxo. Conseguimos treinar e conhecer alguns adversários. Amanhã (terça-feira) o bicho pega para valer, o campeonato começa, com um total de 10 regatas – comentou Rafael Gagliotti.
Esta é a sexta vez que o Jangadeiros é anfitrião do Brasileiro de Snipe – o clube foi campeão 26 vezes da competição. Um dos destaques é o gaúcho Alexandre Paradeda, o Xandi, que participará da disputa em parceria com Lucas Mazin, o Sorriso. Atual campeão nacional da classe, o atleta do Jangadeiros é dono de 11 títulos brasileiros.
SERVIÇO O que: 69º Campeonato Brasileiro da Classe Snipe Quando: de hoje até sábado (regatas até sexta-feira começam às 14h, e no sábado, às 13h) Onde: Clube dos Jangadeiros (Rua Ernesto Paiva, 139, bairro Tristeza, em Porto Alegre)
Saiba mais O Snipe é um barco de 4m72cm para dois velejadores. Uma das classes mais tradicionais do mundo, está no programa dos Jogos Pan-Americanos.
Porto Alegre é sede do
Brasileiro da classe Snipe: Movimentação no Jangadeiros começa sábado, e regatas oficiais estão previstas para terça-feira
A partir deste sábado (20), o Clube dos Jangadeiros será sede do 69ª edição do Campeonato Brasileiro da classe Snipe.
Um dos principais eventos da agenda nacional da vela, a disputa em Porto Alegre deverá reunir mais de 120 velejadores de todo o país.
No primeiro dia, a programação será de reuniões técnicas e confirmações das inscrições. Na segunda-feira (22), às 15h, estão previstas a regata e a cerimônia de abertura. Na terça-feira (23), às 14h, começam as regatas que contam pontos para o campeonato, que será encerrado na tarde do próximo sábado (27).
Dono de 11 títulos brasileiros de Snipe, o gaúcho Alexandre Paradeda, o Xandi, participará da disputa em parceria com Lucas Mazin, o Sorriso. A dupla é a atual campeã nacional da classe. Xandi não esconde a alegria de competir em casa:
– Voltar a correr um brasileiro no Janga traz sempre uma expectativa muito grande. A flotilha do clube cresceu muito nos últimos anos. Ganhamos três dos últimos quatro brasileiros. Por ser em casa motiva todos a fazerem um grande campeonato.
Esta é a sexta vez que o Jangadeiros é anfitrião do Brasileiro de Snipe – o clube foi campeão 26 vezes da competição.
SERVIÇO O que: 69º Campeonato Brasileiro da Classe Snipe Quando: de 20 a 27 de janeiro de 2018 Onde: Clube dos Jangadeiros (Rua Ernesto Paiva, 139 – Tristeza, Porto Alegre) Mais informações pelo telefone (51) 3094-5764
Saiba mais O Snipe é um barco de 4m72cm para dois velejadoras. Uma das classes mais tradionais do mundo, está no programa dos Jogos Pan-Americanos.
#FICADICA Clube dos Jangadeiros realiza happy hour aberto ao público
Sunset será realizado em comemoração ao
69º Campeonato Brasileiro da Classe Snipe
Uma sunset party será realizada no Clube dos Jangadeiros nesta quarta-feira (24) em comemoração ao 69º Campeonato Brasileiro da Classe Snipe, que ocorre até 27 de janeiro. A festa será aberta ao público, a partir das 17h30min, na Ilha do Jangadeiros. A música fica por conta do acústico do Lucas Borges, do DJ Noah e de Johnny 420.
Os ingressos custam R$ 20 para sócios e R$ 40 para não sócios. Podem ser adquiridos na Secretaria do Clube dos Jangadeiros, no Céu Bar + Arte ou por meio do aplicativo para Onni.
Jangadeiros abre neste sábado o 69º Campeonato Brasileiro da Classe Snipe com mais de 120 atletas de todo o País
Xandi Paradeda e Lucas Mazim. Esta é a sexta vez que o clube sedia um dos mais importantes campeonatos da agenda nacional da vela. (Foto: Matias Capizzano/Divulgação)
O Clube dos Jangadeiros será anfitrião do campeonato 69º Campeonato Brasileiro da Classe Snipe, entre os dias 20 e 27 de janeiro. A expectativa é que o campeonato reúna mais de 120 velejadores de todo o País.
Neste sábado, primeiro dia do evento, a programação será de reuniões técnicas e confirmações das inscrições. Na segunda-feira (22), às 15h, acontece a Regata e a Cerimônia de Abertura e na terça-feira (23) começam para valer as regatas que contam pontos.
O campeonato segue até sábado (27), mesmo dia da premiação, às 18h, nas categorias Geral (1º ao 10º Lugar), Júnior (1º ao 5º lugar), Master (1º ao 5º Lugar), Misto (1º ao 2º lugar) e Feminino (1º ao 2º Lugar).
A dupla Alexandre Paradeda, o Xandi, e Lucas Mazim, o ‘Sorriso’ são presença certa no campeonato que está sendo sediado no Clube pela sexta vez, a última foi em 2011. Onze vezes Campeão nacional, Xandi não esconde a alegria de competir em casa. “Voltar a correr um brasileiro no Janga traz sempre uma expectativa muito grande. A flotilha do Clube cresceu muito nos últimos anos. Ganhamos três dos últimos quatro brasileiros. Por ser em casa motiva todos a fazerem um grande campeonato”, diz.
Além de levantar a taça de campeão nacional em Ilhabela, em 2017, o Clube dos Jangadeiros conquistou o Mundial Júnior da classe na Espanha com a dupla Tiago Brito e Antonio Rosa e no Estadual do Snipe Fevers 2017 dominou o pódio com Gabriel Kieling e Átila Pellin como campeões.
Campeões Mundiais Júnior de Snipe: Tiago Brito e Antônio Rosa. (Foto: Divulgação)
Como registro histórico, vale mencionar que o Campeonato Mundial de Snipe de 1959, realizado no Jangadeiros, marcou o mundo esportivo na época, pois foi o primeiro realizado fora dos Estados Unidos e da Europa, reunindo tripulações de 16 países na capital gaúcha.
O Snipe é um barco de 4,72 metros para duas pessoas, desenhado por William Crosby em 1931. Uma das classes mais antigas da ISAF Sailing World Championships, com um grande número de flotilhas espalhadas pelo mundo.
SERVIÇO O que: 69º Campeonato Brasileiro da Classe Snipe Quando: 20 a 27 de janeiro de 2018 Onde: Clube dos Jangadeiros (Rua Ernesto Paiva, 139 – Tristeza, Porto Alegre – RS) Aviso de Regata: https://goo.gl/sc6YUU Mais informações: Secretaria Esportiva do Clube dos Jangadeiros, esportiva@jangadeiros.com.br, (51) 3094-5764, com Claudia ou Iara.
A tradicional competição da classe Snipe, da qual o Clube dos Jangadeiros já foi campeão 26 vezes – 11 desses títulos conquistados pelo multicampeão Alexandre Paradeda – acontece de 20 a 27 de janeiro, em Porto Alegre, nas águas do Guaíba. A Regata e cerimônia de abertura está marcada para esta segunda-feira (22), às 15h. As regatas que contam pontos iniciam na terça-feira (23), às 14h.
O Clube dos Jangadeiros será antrião de mais um campeonato nacional da vela. Desta vez, recebe em sua sede na Zona Sul de Porto Alegres o 69º Campeonato Brasileiro da classe Snipe, durante os dias 20 e 27 de janeiro. Um dos principais eventos da agenda nacional da vela, a expectativa é que o campeonato reúna mais de 120 velejadores de todo o País. No primeiro dia, a programação será de reuniões técnicas e conrmações das inscrições.
Na segunda-feira (22), às 15h, acontece a Regata e cerimônia de Abertura e na terça-feira (23) começam para valer as regatas que contam pontos. O campeonato segue até o sábado (27), mesmo dia da premiação, às 18h, nas categorias Geral (1º ao 10º Lugar), Júnior (1º ao 5º lugar), Master (1º ao 5º Lugar), Misto (1º ao 2º lugar) e Feminino (1º ao 2º Lugar).
A dupla Alexandre Paradeda, o Xandi, e Lucas Mazin, o ‘Sorriso’, atuais campeões brasileiros da classe, são presença certa no Brasileiro, que está sendo sediado pelo Clube dos Jangadeiros pela sétima vez, a última foi em 2011. Onze vezes campeão Brasileiro, Xandi não esconde a alegria de competir em casa. “Voltar a correr um brasileiro no Janga traz sempre uma expectativa muito grande. A flotilha do Clube cresceu muito nos últimos anos. Ganhamos três dos últimos quatro brasileiros. Por ser em casa motiva todos a fazerem um grande campeonato”, diz.
Além de levantar a taça de campeão nacional em Ilhabela, em 2017, o Clube dos Jangadeiros conquistou o Mundial Júnior da classe na Espanha com a dupla Tiago Brito e Antonio Rosa e no Estadual do Snipe Fevers 2017 dominou o pódio com Gabriel Kieling e Átila Pellin como campeões. Como registro histórico, vale mencionar que o Campeonato Mundial de Snipe de 1959, realizado no Jangadeiros, marcou o mundo esportivo na época, pois foi o primeiro realizado fora dos Estados Unidos e da Europa, reunindo tripulações de 16 países na capital gaúcha.
https://www.jangadeiros.com.br/wp-content/uploads/2017/05/Jangada-News-2.png788940Rômulohttps://www.jangadeiros.com.br/wp-content/uploads/2024/02/logo340w-1.webpRômulo2018-02-01 13:58:022018-02-01 14:01:15Jangada News . 01 de fevereiro de 2018
Newsletter do Clube Jangadeiros . Porto Alegre . Edição 19 de janeiro de 2018
Clube dos Jangadeiros volta a ser o centro da vela. Recebe cerca 120 atletas para o 69º Campeonato Brasileiro da Classe Snipe
A tradicional competição da classe Snipe, da qual o Clube dos Jangadeiros já foi campeão 26 vezes – 11 desses títulos conquistados pelo multicampeão Alexandre Paradeda – acontece de 20 a 27 de janeiro, em Porto Alegre, nas águas do Guaíba. A Regata e a Cerimônia de Abertura estão marcadas para esta segunda-feira (22), às 15h. As regatas que contam pontos iniciam
na terça-feira (23), às 14h.
Esta é a sexta vez que o Janga é anfitrião de um dos mais importantes campeonatos da agenda nacional da vela.
O Clube dos Jangadeiros será anfitrião de mais um campeonato nacional da vela. Desta vez, recebe em sua sede na Zona Sul de Porto Alegres o 69º Campeonato Brasileiro da Classe Snipe, durante os dias 20 e 27 de janeiro. Um dos principais eventos da agenda nacional da vela, a expectativa é que o campeonato reúna mais de 120 velejadores de todo o País.
No primeiro dia, a programação será de reuniões técnicas e confirmações das inscrições. Na segunda-feira (22), às 15h, acontece a Regata e a Cerimônia de Abertura e na terça-feira (23) começam para valer as regatas que contam pontos. O campeonato segue até sábado (27), mesmo dia da premiação, às 18h, nas categorias Geral (1º ao 10º Lugar), Júnior (1º ao 5º lugar), Master (1º ao 5º Lugar), Misto (1º ao 2º lugar) e Feminino (1º ao 2º Lugar).
Atuais campeões nacionais: Alexandre Paradeda e Lucas Mazim
A dupla Alexandre Paradeda, o Xandi, e Lucas Mazim, o ‘Sorriso’ são presença certa no Campeonato que está sendo sediado no Clube pela sétima vez, a última foi em 2011. Onze vezes Campeão nacional, Xandi não esconde a alegria de competir em casa. “Voltar a correr um brasileiro no Janga traz sempre uma expectativa muito grande. A flotilha do Clube cresceu muito nos últimos anos. Ganhamos três dos últimos quatro brasileiros. Por ser em casa motiva todos a fazerem um grande campeonato”, diz.
Além de levantar a taça de campeão nacional em Ilhabela, em 2017, o Clube dos Jangadeiros conquistou o Mundial Júnior da classe na Espanha com a dupla Tiago Brito e Antonio Rosa e no Estadual do Snipe Fevers 2017 dominou o pódio com Gabriel Kieling e Átila Pellin como campeões.
Como registro histórico, vale mencionar que o Campeonato Mundial de Snipe de 1959, realizado no Jangadeiros, marcou o mundo esportivo na época, pois foi o primeiro realizado fora dos Estados Unidos e da Europa, reunindo tripulações de 16 países na capital gaúcha.
O Snipe é um barco de 4,72 metros para duas pessoas, desenhado por William Crosby em 1931. Uma das classes mais antigas da ISAF Sailing World Championships, com um grande número de flotilhas espalhadas pelo mundo.
Campeões Mundiais Júnior de Snipe: Tiago Brito e Antônio Rosa
SERVIÇO
O que:69º Campeonato Brasileiro da Classe Snipe Quando:20 a 27 de janeiro de 2018 Onde:Clube dos Jangadeiros (Rua Ernesto Paiva, 139 – Tristeza, Porto Alegre – RS) Aviso de Regata:https://goo.gl/sc6YUU Mais informações:Secretaria Esportiva do Clube dos Jangadeiros, esportiva@jangadeiros.com.br, (51) 3094-5764, com Claudia ou Iara.
CONHEÇA UM POUCO DE HISTÓRIA DO SNIPE NO JANGADEIROS
A Jangada News publica, mais uma vez, com atualizações, este texto muito bem escrito pelo nosso querido sócio e velejador Claudio Aydos, memória do nosso Clube e presença sempre encantadora pelas suas grandes histórias e cordialidade sem fim.
“A classe Snipe foi introduzida em Porto Alegre no início de 1953, com a fundação da primeira flotilha, no Iate Clube Guaíba. Poucos meses depois o Clube dos Jangadeiros aderiu à classe, fundando a flotilha 426.
A classe Snipe caiu como uma luva para a nova geração de iatistas que estava surgindo. Dos tradicionais velejadores da classe Sharpie 12m2, ao que me lembre, somente Gastão Altmayer e Alfredo Bercht, aderiram ao Snipe.
Apenas dois anos depois, nossa famosa dupla Gabriel Gonzalez/Nelson Piccolo venceu pela primeira vez o Campeonato Brasileiro da classe. Com isso, conseguimos cacife para sediar e organizar o VI Campeonato Brasileiro de Snipes, no qual Gabriel e Nelson repetiram a dose, sagrando-se bicampeões nacionais.
Um dos grandes atrativos e estímulo da classe Snipe era o fato de ela ser organizada internacionalmente, proporcionando a oportunidade de viagens nacionais e internacionais aos melhores colocados.
A dupla vitória de Gabriel e Nelson nos campeonatos brasileiros classificou-os para, em outubro de 1956, representar o Brasil no Campeonato do Hemisfério Ocidental em Hamilton, nas ilhas Bermudas. Essa foi a primeira participação do nosso Jangadeiros fora do Brasil.
Em 1957, outra jovem dupla nossa, Kurt Keller/Sergio Christo sagraram-se campeões brasileiros em Maceió/ Alagoas, classificando-se para o campeonato mundial da classe em Cascais/Portugal. Voltaram de lá, devidamente credenciados pela SCIRA (órgão máximo da classe Snipe) para que o nosso Clube dos Jangadeiros, organizasse e sediasse o Campeonato Mundial de Snipes de 1959. Essa seria à primeira vez na historia que um campeonato mundial de vela ia ser realizado no hemisfério sul e fora, portanto do eixo Europa-Estados Unidos. Esse certame, pela sua impecável organização, colocou nosso clube em evidência no cenário do iatismo mundial.
34 anos depois, em 1993, o Jangadeiros volta ser sede do Mundial de Snipe, e George Nehm, conhecido como Dodão, e Fernando Krahe, se consagram vice-campeões.
Daí para diante, foi uma sequência de organizações, participações e conquistas que deram ao Jangadeiros, o prestígio de que ele hoje desfruta no Brasil e no mundo.”
Campeonatos da classe Snipe sediados e organizados pelo Jangadeiros
VENHA PARA A SUNSET PARTY NA ILHA DO JANGADEIROS NA PRÓXIMA QUARTA-FEIRA (24)
Uma equipe de sócios e atletas do Janga está movimentando a galera para uma animada festa na próxima quarta-feira, a partir das 17h30min, na Ilha do Clube. Vamos aproveitar mais este grande momento do Janga, com muitos atletas que chegaram para o Brasileiro de Snipe.
Participe! Todo o valor dos ingressos irá para o fundo da vela do Clube!
No clima super alto astral da Ilha, teremos a sequência musical do Acústico do Lucas Borges, discotecagem do DJ Noah e para fechar a noite Johnny 420 com as trilhas que fazem a cabeça da moçada. Não vai faltar as cervejas artesanais Dandara e Lambari, além do famoso Caipão do CÉU e Food Trucks com gostosas comidinhas.
Antonio Rosa, Gabriel Kieling, Martina Szabo, Taylã Freitas e Tiago Brito estão a frente do evento e querem reunir uma galera do bem e divertida para a festa!
INGRESSOS
Antecipados: R$ 40,00
Na hora: R$ 50,00
PONTOS DE VENDA
Clube Dos Jangadeiros – Secretaria
Céu Bar + Arte – ( Rua Lima Silva, 1487)
Disponíveis online pelo aplicativo Onni App
* Estacionamento no Clube * Van fazendo a ligação do Continente -> Ilha -> Continente.
Parabéns Lorenzo Balestrin e Manoela Pereira
da Cunha pelos resultados no
46º Campeonato Brasileiro de Optimist
Lorenzo Balestrin e Manoela da Cunha conquistaram a classificação para o Campeonato Sul-americano de Optimist 2018, em Montevideo, de 23 a 31 de março
Nosso atleta Lorenzo conquistou o 5º lugar na Geral entre 165 atletas divididos em flotilhas Ouro e Prata, de diferentes regiões do País. Manoela brilhou no 3º lugar Geral Feminino, ficando na 28° posição entre os 165 competidores e também ocupou o 2° lugar Juvenil Feminino.
Outra atleta craque do Jangadeiros, Melissa Paradeda, foi premiada com o 2º lugar Mirim Feminino.
Na avaliação por equipe, o Janga ficou em 3º lugar.
Com esses resultados, Lorenzo e Manoela estão classificados para um novo desafio: o Campeonato Sul-Americano de Optimist 2018, em Montevidéu, de 23 a 31 de março. Somente quatro meninas participam da competição no Uruguai.
Foram 12 regatas disputadas em dias de sol, com ventos entre 10 a 15 nós e correnteza forte.
“Foi muito legal participar desse que foi meu último Brasileiro de Optimist. A raia era bem difícil, com muita corrente, e houve muito alternância nas primeiras colocações, tendo o primeiro lugar sido decidido na última regata! Consegui alcançar minha meta inicial que era a classificação para o Sul-americano do Uruguai.”
Lorenzo Balestrin
“Meus objetivos foram atingidos me classificando para o Sul-Americano!Salvador tem uma raia bem difícil, muito diferente da q estamos acostumados. Além de extrema atenção em relação ao vento, temos que ficar atentos com a maré que muda em horários alternados.”
Manoela Pereira da Cunha
VALEU EQUIPE PELA GRANDE DEFESA DA CAMISETA DO JANGADEIROS
NA BAHIA!
FLOTILHA OURO Lorenzo Balestrin, 5º lugar Geral Manoela Pereira da Cunha, 3º lugar Geral Feminino e 2° lugar Juvenil Feminino Pedro Breternitz, 31º lugar Luiza Moré, 43º lugar Pedro Henrique Gambino, 72º lugar Giovane Troian, 83º lugar FLOTILHA PRATA João Henrique Almeida, 5º lugar Tereza Severo, 36º lugar Amanda Plentz, 37º lugar Lucas Zorzi, 40º lugar Melissa Paradeda, 2º lugar mirim feminino, 63º lugar geral Carlos Eduardo Griebeler, 67º lugar
Equipe do Janga sendo premiada com a 3ª colocação por Equipe
Lorenzo Balestrin foi o único gaúcho a ficar entre os Top 5
Manoela Pereira da Cunha única gaúcha a ser classificada para o Campeonato Sul Americano
Melissa Paradeda brilhando com o 2º lugar Mirim Feminino
Atletas do Jangadeiros reunida para defender a camisa do Janga! Na foto, falta a velejadora
Melissa Paradeda
Visita do Convention Bureau e de jornalistas para fomentar turismo de eventos
Nesta terça-feira (16), recebemos as simpáticas visitas do presidente do Porto Alegre e Região Metropolitana Convention Visitors Bureau, Maurício Cavichion, e do jornalista Cesar Felipe de Oliveira, do jornal Brasilturis, e da Assessora de Comunicação da entidade, Jane de Castro
César Felipe de Oliveira, vice-comodoro de Desenvolvimento e Marketing Günther Staub, Jane de Castro e Mauricio Cavichion aproveitam a vistia ao Jangadeiros
Acompanhados pelo vice-comodoro de Comunicação e Marketing, Günther Staub, e da jornalista Neiva Mello, a proposta foi mostrar a Cesar Felipe um outro olhar sobre a capital dos gaúchos e apresentar uma nova opção de lazer aos turistas que visitam a cidade.
E para quem não sabe, vale registrar que o Convention Bureau tem o importante papel de fomentar o turismo de eventos com o objetivo de ampliar o fluxo de turismo e a economia local, principalmente nos setores de Hospedagem, Gastronomia, Eventos, Comunicação e Transporte.
“O passeio foi sensacional, o convidado inclusive confessou que não imaginava ver uma Porto Alegre como ele viu, a partir do Guaíba e a partir do clube. Realmente tenho certeza que essa vai ser a visão de cada novo líder que vai dirigir um evento. A intenção do Convention Bureau é mostrar o outro lado da cidade. Aquela Porto Alegre que orgulha a nós que somos filhos da terra. Porto Alegre está de parabéns, o Clube está de parabéns. A infraestrutura do Jangadeiros é exemplar e a diretoria tem feito um trabalho excepcional.”
Maurício Cavichion, presidente do Porto Alegre e Região Metropolitana Convention Visitors Bureau
“Eu não tinha grande conhecimento sobre a cidade. Quando eu cheguei e vi esse rio desse tamanho fiquei surpreendido positivamente. Acho que o turismo de Porto Alegre tem muito a apresentar para o Brasil, muita história para contar. Obrigada Porto Alegre por esta oportunidade.”
Jornalista César Felipe de Oliveira
E POR QUE FAZER UM EVENTO EM PORTO ALEGRE?
É a 6ª cidade brasileira que mais sedia eventos internacionais e é considerada referência em infraestrutura e serviços.
É o 4º hub de vôos internacionais diretos no país.
Ótima relação custo x benefício: lazer, alimentação, hospedagem, transporte, custos de fornecedores de eventos;
Referência em qualidade de serviços e infraestrutura.
Variadas opções de centros de convenções.
As melhores do mundo:
Fernanda Oliveira e Ana Barbachan conquistam o
4º lugar feminino do Norte-Americano da
classe 470 em Miami
A nossa dupla olímpica Fernanda Oliveira e Ana Barbachan estreou muito bem nas competições internacionais de 2018. De oito regatas disputadas entre as melhores do mundo na categoria Feminino, a meninas venceram três no Campeonato Norte-Americano da classe 470 em Miami, no Coconut Grove Sailing Club.
A competição de três dias encerrou nesta segunda-feira (15).
Sócio em Foco
Cirurgião Eduardo Dipp de Barros:
“Não tem preparação melhor do que a prática”
“A ilha é uma maravilha. Sou sócio há mais de 18 anos. É um lugar onde gosto de estar”
Em um dos seus famosos ensaios, o escritor japonês Haruki Murakami, eterno candidato ao Nobel de Literatura, defende a importância da concentração antes de um desafio importante. Talvez pelo mesmo motivo alguns cirurgiões criam verdadeiros rituais, como ouvir música clássica, relaxar ou meditar, enquanto se preparam para operar. Nisso, lembram artistas ou atletas de ponta.
Mas para o cirurgião do aparelho digestivo Eduardo Dipp de Barros, a melhor preparação é ter prática. “A prática leva à perfeição. Me concentro por saber o que vou fazer”, comentou o também sócio do Clube dos Jangadeiros e médico do Hospital Moinhos de Vento e da Santa Casa.
Aos 43 anos, pai de Pietro, com pouco mais de um mês de vida (completado no dia 18), com a esposa Fabíola, e de Vicente, 3, ele já realizou cerca dez mil cirurgias na carreira e fala com empolgação de sua especialidade. Por exemplo, de um novo tratamento que realiza: a quimioterapia com um aerosol.
“O projeto chama-se PIPAC BRASIL e é uma alternativa para o tratamento do câncer avançado”. A técnica é aplicada em parceria com outro sócio do Clube dos Jangadeiros e de tripulação, o cirurgião oncológico Rafael Seitenfus.
“Já me fizeram essa pergunta e eu vou te dizer que não sei como me interessei pela Medicina”, contou. Já sobre como virou cirurgião, a resposta é mais fácil: “O efeito do tratamento é mais imediato”.
Além da profissão e do convívio com a familia, Dipp é presença constante no Jangadeiros, onde geralmente fica ancorado no barco Ursa Maior, da Classe de Oceano RGS. Em dezembro, ele e a tripulação, formada por Vitor Paim, Gustavo Cestari, Sebastian Lastra, Rafael Uberti, Maurano Castilhos, Francisco Freitas e Guilherme Lengler, ficaram na terceira colocação na 29ª Volta à Ilha de Santa Catarina.
A embarcação continua no estado para o próximo desafio, o 29º Circuito Oceânico, em Jurerê, principal regata oceânica catarinense. A tripulação quase toda e Dipp estão confirmados.
Velejar é uma forma de relaxar no clube, mas as atividades do sócio não se restringem ao barco. É um grande fã da área das churrasqueiras. É uma figura conhecida e conhecedor do Jangadeiros, cuja estrutura elogia:
“A ilha é uma maravilha. Sou sócio desde 1999, há mais de 18 anos. É um lugar onde gosto de estar”.
Eduardo Dipp de Barros é cirurgião do aparelho digestivo e médico do Hospital Moinhos de Vento
e da Santa Casa
Na próxima segunda-feira (22), é a vez de Giovanne Pistorello e Gabriel Simões defenderem o Janga no Brasileiro da classe 29er
Competição acontece de 23 a 27 no Yacht Club de Santo Amaro, em São Paulo
No mesmo período em que o Jangadeiros está sediando o 69° Brasileiro de Snipe, o Clube terá outros craques da vela disputando o Campeonato Brasileiro da Classe 29er 2018. Entre 23 e 27 de janeiro, Giovanne Pistorello e Gabriel Simões estão representando o Clube nesta importante competição nacional, no Yacht Club de Santo Amaro, em São Paulo. Recentemente, a dupla conquistou a medalha de bronze no 1° Campeonato Brasileiro Interclubes da Juventude.
Além de Giovanne e Gabriel, temos outra dupla multicampeã na classe 29er. Brenno Kneipp e Ian Paim são campeões brasileiros e sul-americanos, mas não poderão participar desta competição. Apesar da ausência, Gabriel Simões ressalta a importância de o Janga proporcionar treinamentos em conjunto para os atletas.
“Ian e Breno são uma referência muito boa pela sua experiência e tempo de prática do esporte, é muito bom treinar com eles, pois sempre estamos aprendendo com eles ao nosso lado”, afirmou.
“Esse vai ser um campeonato de nível alto, acredito que estamos bem preparados para o que nos espera. Queremos mostrar que podemos começar a andar na frente”.
Gabriel Simões
Vamos torcer até domingo pelos atletas João Emilio Vasconcellos e Guilherme Perez no 44º Campeonato Brasileiro da Classe Laser
Semana de pegada para os atletas do Jangadeiros. João Emilio Vasconcellos estreou no Brasileiro da Classe Laser Radial Sub19 em 8º lugar e Guilherme Perez, em 19º, entre 42 competidores de 10 estados. No total de atletas, envolvendo as 3 classes em disputa nas águas da Baia de Todos-os-Santos- – Radial, 4.7 e Standard – somam 101 atletas no Yacht Clube da Bahia. Competição encerra no domingo (21).
Parabéns meninos! Estamos com vocês!
Venha curtir mais uma bela Velejada do Pôr do Sol
Cruzeiristas convidam para o inspirador e poético passeio que acontece na próxima quinta-feira (25), das 19h às 20h, com largada na última boia vermelha do canalete do Clube. E mais, às 20h30h, o encontro é no restaurante da Ilha para mais um aconchegante jantar por adesão entre amigos. Vamos brindar a vida e a natureza!!
Movimentação no Jangadeiros começa sábado, e regatas oficiais estão previstas para terça-feira
Atuais campeões nacionais, Alexandre Paradeda (E) e Lucas Mazin estão motivados com competição em casa. Matias Capizzano / Divulgação
A partir deste sábado (20), o Clube dos Jangadeiros será sede do 69ª edição do Campeonato Brasileiro da classe Snipe.
Um dos principais eventos da agenda nacional da vela, a disputa em Porto Alegre deverá reunir mais de 120 velejadores de todo o país.
No primeiro dia, a programação será de reuniões técnicas e confirmações das inscrições. Na segunda-feira (22), às 15h, estão previstas a regata e a cerimônia de abertura. Na terça-feira (23), às 14h, começam as regatas que contam pontos para o campeonato, que será encerrado na tarde do próximo sábado (27).
Dono de 11 títulos brasileiros de Snipe, o gaúcho Alexandre Paradeda, o Xandi, participará da disputa em parceria com Lucas Mazin, o Sorriso. A dupla é a atual campeã nacional da classe. Xandi não esconde a alegria de competir em casa:
– Voltar a correr um brasileiro no Janga traz sempre uma expectativa muito grande. A flotilha do clube cresceu muito nos últimos anos. Ganhamos três dos últimos quatro brasileiros. Por ser em casa motiva todos a fazerem um grande campeonato.
Esta é a sexta vez que o Jangadeiros é anfitrião do Brasileiro de Snipe – o clube foi campeão 26 vezes da competição.
SERVIÇO O que: 69º Campeonato Brasileiro da Classe Snipe Quando: de 20 a 27 de janeiro de 2018 Onde: Clube dos Jangadeiros (Rua Ernesto Paiva, 139 – Tristeza, Porto Alegre) Mais informações pelo telefone (51) 3094-5764
Saiba mais O Snipe é um barco de 4m72cm para dois velejadoras. Uma das classes mais tradionais do mundo, está no programa dos Jogos Pan-Americanos.
Dupla gaúcha fica em quarto lugar em Norte-Americano da classe 470
Atletas do Clube dos Jangadeiros integram equipe brasileira de vela
Ana Barbachan e Fernanda Oliveira. CDJ / Divulgação
Dupla que disputou as duas últimas edições dos Jogos Olímpicos, Fernanda Oliveira e Ana Barbachan quase subiram no pódio na primeira competição internacional de 2018.
As velejadoras do Clube dos Jangadeiros venceram três no Campeonato Norte-Americano da classe 470 em Miami (EUA), no Coconut Grove Sailing Club, entre os dias 13 e 15.
– Competiram 30 barcos no feminino, foi um campeonato bem difícil, mas ficamos muito felizes com esse recomeço no cenário internacional. Conseguimos ganhar três regatas das oito e ficamos bem contentes. As duplas mais fortes do circuito mundial estavam presentes. Foi um resultado bem positivo. Ficamos bem animadas. Na próxima terça-feira (23) começa a etapa da Copa do Mundo também aqui em Miami – diz Fernanda Oliveira, bronze em Pequim 2008 com Isabel Swan.
Em fevereiro, as atletlas aterissam em Buenos Aires para competir no Sul-Americano e, em abril, participam de mais uma etapa da Copa do Mundo de Vela na França. Em final de julho seguem para o Mundial de Vela em Aarhus, na Dinamarca, principal competição do calendário e que servirá de classificação para grande parte das classes olímpicas para os Jogos de 2020. Em setembro é a vez de embarcarem para o Japão para o evento-teste dos Jogos Olímpicos.
Fernanda e Ana venceram a Copa Brasil de Vela 2017 em Ilhabela, o que garantiu para a dupla um lugar na equipe brasileira de vela de 2018.
Sobre a classe 470
A 470 é uma classe olímpica de vela , disputada em provas femininas e masculinas. O nome deve-se ao comprimento da embarcação, que é de 470 cm. O 470 é uma embarcação oficial das competições de vela desde 1969.
Nos Jogos de 1976, em Montreal, passou a ser uma classe olímpica. Inicialmente, era uma classe aberta a ambos os sexos. Desde os Jogos de Seul 1988, a competição é feita em eventos separados de mulheres e homens. O 470 foi o primeiro evento olímpico de vela para mulheres.
Velejador do Jangadeiros é destaque no Brasileiro de Optimist
Lorenzo Balestrin ficou em 5º lugar na disputa que reuniu 165 atletas na Bahia
Manoela e Lorenzo conquistaram vaga para disputar o Sul-Americano no Uruguai em março Arquivo Pessoal / Arquivo Pessoal
O velejador do Clube dos Jangadeiros Lorenzo Balestrin foi o único gaúcho entre os Top 5 no 46º Campeonato Brasileiro de Optimist, classe que reúne atletas de sete aos 14 anos.
Com 12 regatas, a competição foi realizada entre os dias 6 e 15 de janeiro no Yacht Clube da Bahia, em Salvador.
Lorenzo terminou a disputa em quinto lugar na classificação geral, entre 165 atletas divididos em flotilhas ouro e prata de diferentes regiões do país.
Também representante do clube de Porto Alegre, Manoela Pereira da Cunha ficou com o terceiro lugar no geral feminino, ocupando a 28° posição entre os 165 competidores, e também garantiu o segundo lugar Juvenil feminino. Na avaliação por equipe, o Clube ficou em 3º lugar. Outra atleta do Jangadeiros, Melissa Paradeda foi premiada com o segundo lugar mirim feminino.
Com esses resultados, Lorenzo e Manoela estão classificados para o Sul-Americano de Optimist, que será realizado de 23 a 31 de março em Montevidéu, no Uruguai.
Fernanda Oliveira e Ana Barbachan conquistam 4º lugar Feminino do Norte-americano de 470 em Miami
A dupla olímpica Fernanda Oliveira e Ana Barbachan estreou muito bem nas competições internacionais de 2018. Faltou pouco para elas subirem ao pódio. De oito regatas disputadas entre as melhores do mundo na categoria Feminino, as meninas venceram três no Campeonato Norte-Americano da classe 470 em Miami, no Coconut Grove Sailing Club. A competição de três dias encerrou nesta segunda-feira (15).
“Competiram 30 barcos no Feminino, foi um campeonato bem difícil, mas ficamos muito felizes com esse recomeço no cenário internacional. Conseguimos ganhar três regatas das oito e ficamos bem contentes. As duplas mais fortes do circuito mundial estavam presentes. Foi um resultado bem positivo. Ficamos bem animadas. Hoje é a nossa folga e depois retomamos os treinamentos, pois na próxima terça-feira começa a etapa da Copa do Mundo também aqui em Miami”, diz Fernanda Oliveira.
Em fevereiro, as atletlas aterissam em Buenos Aires para competir no Sul-Americano e em abril participam de mais uma etapa da Copa do Mundo de Vela na França. Em final de julho seguem para o Mundial de Vela em Aarhus, na Dinamarca, principal de classificação para os Jogos Olímpicos e em setembro é a vez de embarcarem para o Japão para o evento-teste dos Jogos Olímpicos.
Fernanda e Ana venceram a Copa Brasil de Vela 2017 em Ilhabela na classe 470 Feminino, o que garantiu para a dupla um lugar na Equipe Brasileira de Vela de 2018.
https://www.jangadeiros.com.br/wp-content/uploads/2017/05/Jangada-News-2.png788940Rômulohttps://www.jangadeiros.com.br/wp-content/uploads/2024/02/logo340w-1.webpRômulo2018-01-19 15:09:442018-02-01 14:01:09Jangada News . 19 de janeiro de 2018
Newsletter do Clube Jangadeiros . Porto Alegre . Edição 12 de janeiro de 2018
Lorenzo Balestrin saiu na frente no 46º Brasileiro de Optimist
O atleta de apenas 14 anos de idade mais uma vez surpreende e mostra o seu talento. No maior campeonato nacional da classe Optimist, iniciado no dia 4, no Yacht Clube da Bahia, em Salvador, Lorenzo está liderando nos primeiros dias da competição. Seguimos na torcida por todos os nossos atletas até
segunda-feira, quando encerra o desafio! Na classificação por equipes, o Jangadeiros está em 3º lugar com os atletas Lorenzo Balestrin, Pedro Breternitz, Luiza Moré, Pedro Henrique Gambino e João Henrique Almeida.
Lorenzo Balestrin já carrega grandes títulos em sua carreira (Foto: arquivo pessoal)
Este é o quinto campeonato no qual Lorenzo participa como Veterano. Nosso atleta venceu o 39º Sul-Brasileiro de Optimist, em novembro, e ficou em quarto lugar, entre 178 velejadores de 20 países, no Norte-Americano de Optimist, em Toronto. Na última quarta-feira (10), foi encerrada a fase classificatória individual, que divide os competidores em flotilha ouro e prata para a final! A grande equipe que está em solo baiano, com 12 atletas, mostra a força da Vela Jovem do Janga, que tem contado com o bem-vindo apoio da Confederação Brasileira de Clubes (CBC).
Parabéns Lucas Geyer!
Pela sua estreia na Copa Brasil Estreante Optimist 2018
Lucas Geyer teve sua estreia entre entre 75 velejadores de 10 estados no Yacht Club da Bahia
Além de participar com 12 velejadores na categoria Veterano, o Clube marcou boa presença no Yacht Clube da Bahia com a estreia nacional do nosso menino Lucas Geyer, na Copa Brasil Estreante Optimist. O atleta do Janga lutou bravamente de 4 e 6 de janeiro entre 75 velejadores de 10 estados, conquistando a 56ª posição. Parabéns também ao campeão e vice-campeão Victor Bahia e João Pedro Gonçalves, do YCB. Vale registrar que esta edição alcançou número recorde de participantes.
COMO FOI A COMPETIÇÃO?
Foi muito legal, pois conheci várias pessoas e me diverti muito. Na hora da regata era o momento em que eu ficava um pouco nervoso, principalmente quando recém largava, pois era muito barco acumulado e ficava com medo de bater em um ou outro.
No meio da regata eu me acalmava, só ficava com muito cuidado para não virar ou imbicar, porque todos os dias o vento estava muito forte. Só no último dia acalmou um pouco e também foi o dia que tive o melhor resultado. Na última regata tirei o 29°lugar, fiquei muito feliz e na Geral, fiquei em 56° entre 75 barcos. Pode não ter parecido um resultado bom, mas para mim foi, já que é o meu primeiro campeonato nacional.
QUAL FOI SEU PRINCIPAL DESAFIO?
O meu maior desafio foi eu ser o único representante estreante do meu Clube e velejar em um lugar que eu não conhecia.
QUAIS SÃO SEUS PLANOS PARA 2018?
Pretendo continuar competindo em todas as regatas do Jangadeiros para aproveitar meu tempo de estreante que acaba lá por setembro. De campeonato fora, por enquanto, só tem um programado no primeiro semestre que é o Brasil-Centro, no Rio de Janeiro.
Mesa de abertura da Copa Estreante da Classe Optimist 2018
Edição 2018 teve recorde de participantes
Vem aí o 69º Brasileiro de Snipe
Caio Pantoja, novo capitão da Flotilha, está coordenando a programação. Estão sendo esperados a participação de cerca de 120 velejadores de diferentes regiões do País
Alexandre Paradeda e Lucas Mazim venceram a acirrada disputa de 2017
Depois de sediar grandes campeonatos nacionais e de conquistar o título brasileiro em 2017 com Alexandre Paradeda e Lucas Mazim, em Ilha Bela (SP), o Janga volta a ser o centro da vela nacional de 20 a 27 de janeiro. A competição promete reunir cerca de 60 barcos. Só do Jangadeiros, já estão inscritos 10 embarcações.
Em 2017, depois de cinco dias e nove regatas em Ilhabela, o Brasileiro da classe teve uma disputa acirradíssima. Xandi trouxe para casa a sua 11ª medalha ouro, com apenas um ponto de vantagem sobre Bruno Bethlem e Dante Bianchi, segundos maiores campeões brasileiros da história da classe com nove títulos.
“Temos expectativa que seja um campeonato tranquilo, de confraternização da classe. Por ser em casa nos favorece, então a equipe está bem animada. Também queremos que este campeonato sirva para divulgar o Sul-americano de Snipe também aqui no Janga, em março. Neste ano, queremos fazer mais eventos e trazer mais atletas para o Snipe. Quero ajudar também na parte administrativa, estabelecer metas e planejar”
Caio Pantoja Capitão da Flotilha de Snipe do Jangadeiros
Novo capitão da Flotilha de Snipe, Caio Pantoja, e a velejadora Gabriela Bica Romano
Oba! Iniciou o Curso Optimist de VerãoCerca de 80 crianças sócias e não-sócias a partir de sete anos estão se divertindo com as aulas lúdicas do Curso de Iniciação à Vela e RecreaçãoCampeão Brasileiro da classe Snipe, Lucas Mazim, dá as primeiras noções de Vela para as crianças
Nossas salas de aula das duas turmas do concorrido Curso de Optimist de Verão estão recheadas de jovens interessado em aproveitar a estação mais quente do ano para conhecer novos amigos e aprenderem as primeiras noções da bonita arte de velejar.
Uma excelente oportunidade para recreação nas férias em um belíssimo espaço e com um aprendizado que estimula o amor à natureza, o companheirismo e a responsabilidade. E mais: em uma escola que foi pioneira no Rio Grande do Sul e é uma das mais completas do Brasil.
DEPOIMENTOS
“É um curso bem recreativo, as crianças aprendem a dominar a iniciação a vela em barcos individuais, de Optimist, e em barcos coletivos, de Laser e de Flash. Aulas lúdicas e com segurança. Os professores estão sempre juntos, com o apoio dos botes e de toda a estrutura que o Clube oferece”, diz a professora Cátia Pistorello.
“Quero aprender a velejar!”, dispara Lorenzo Rocha, de 9 anos, animado para a primeira aula de vela. O pai do Lorenzo, Marcelo Rocha, já é velejador e veio acompanhar o filho no primeiro dia. Eles moram em Novo Hamburgo.
A vela também é tradição da família de Guilherme Thom Loss, 10 anos: “Meu pai e meu tio velejam e já foram professores aqui também, e eu resolvi fazer o curso. É divertido andar com o barco na água, é interessante sentir que está na água”, fala entusiasmado.
Com Catarina Glashtre, 15 anos, é um pouco diferente. A adolescente tem amigos com proximidade com o esporte, mas nunca tentou o esporte: “Eu vou começar do zero, não tenho experiência nenhuma na vela. Já tentei surfar, já tentei kite e a vela é um esporte novo que eu tenho muita vontade de aprender”.
Isadora Barbosa Dal Ri, de 13 anos, já passou pela iniciação e agora ajuda os colegas durante as aulas. “Participo na montagem e desmontagem de barcos, a colocar coletes e as boias na água”, explica. Ela e os irmãos Francisco, 9 anos, e Letícia, 10 anos, souberam do curso da Escola de Vela Barra Limpa por indicação das amigas da Letícia. Posteriormente, a participação em uma aula experimental os motivou ainda mais a se engajar no fantástico mundo da vela.
Aulas de segunda à sexta-feira, das 14h às 18h.
Investimento é de R$ 100 para sócios e R$ 130 para não sócios.
Informações: (51) 3094-5770 ou escoladevela@jangadeiros.com.br
Aulas lúdicas e divertimento
Sócio em Foco
Fernanda Oliveira, mãe multicampeã
Entre a vela e a família, a carreira vitoriosa na classe 470 da nossa atleta olímpica. Neste sábado (13), enfrenta com Ana Barbachan o Campeonato Norte-Americano da classe 470 no Coconut Grove Sailing Club, em Miami
Fernanda Oliveira com o bronze na Olimpíada em Pequim
Era para ser uma volta sem pressão, mas se um campeão se mede pelo número de conquistas, Fernanda Oliveira não deixa dúvidas. Com 19 títulos brasileiros na classe 470 e uma medalha de bronze na Olimpíada de Pequim-2008, uma das maiores atletas da história do Jangadeiros retornou à vela no começo de dezembro, aos 37 anos, conquistando, em dupla com Ana Barbachan, a Copa Brasil, em Ilhabela (SP). Uma vitória apenas sete meses após dar à luz Arthur, o segundo filho.
“Eu tenho que me organizar como qualquer mulher que volta ao trabalho”, conta. O dia a dia tem se equilibrado entre os treinos e os cuidados com os filhos – além de Arthur, é mãe de Roberta, de 4 anos. A parceira Ana Barbachan, com quem forma dupla desde 2009, tem sido “fantástica”, nas palavras de Fernanda. “A Ana é sensacional, está sempre me ajudando. Se ela não fosse tão compreensiva, não teria acontecido”. Elogios também para o marido, Diogo Horn: “Meu marido me ajuda bastante a seguir no que é a minha profissão. Eu também tenho pessoas que me ajudam também. Sozinha, não conseguiria”.
Quando Roberta nasceu em 2013, a dupla virou um trio. “Beta” se tornou uma companheira inseparável e um amuleto das duas velejadoras gaúchas nas viagens, sempre junto da mãe no ciclo que levou à sua quinta Olimpíada disputada, a Rio-2016. Fernanda não apenas disputou as regatas como carregou a tocha olímpica nas ruas de Porto Alegre e Esteio.
O nascimento de Arthur também ocorre numa preparação olímpica, para Tóquio-2020. Se tudo der certo, será a sexta olimpíada da mãe e atleta, igualando o número de participações de Robert Scheidt. E sempre na companhia dos filhos.
A vitória na Copa Brasil em Ilhabela deu a Fernanda e Ana um lugar na equipe da vela brasileira em 2018. Não faltarão competições: “A gente tem um calendário bem intenso. Primeiro vamos para Miami, para o campeonato Norte-Americano, de 13 a 15, no Coconut Grove Sailing Club. Temos o Sul-Americano em Buenos Aires, de 23 a 25 de fevereiro, e em abril a etapa da Copa do Mundo, na França”. A dupla disputará também o Mundial de Vela em Aarhus, na Dinamarca, principal de classificação para os Jogos Olímpicos em julho e, em setembro, o evento-teste dos Jogos Olímpicos, no Japão.
Fernanda Oliveira e Ana Barbachan
Carreira vitoriosa
Fernanda começou a velejar nas águas do Guaíba durante uma colônia de férias, aos 11 anos, em 1991. Disputou as primeiras competições ainda na infância, aprendendo a manejar os barcos na Escola de Vela Barra Limpa. “Foi o lugar onde comecei a velejar. Meu clube de coração e onde me associei desde pequena. Conheci muitas amigas lá que tenho até hoje”.
O 470 é um barco para dois tripulantes (comandante e proeiro) inventado há 54 anos pelo francês André Cornu. O nome vem do comprimento da embarcação: 4,7 metros. São barcos muito rápidos e sensíveis aos movimentos dos ocupantes. Participante dos Jogos Olímpicos desde 1976, já teve dois ganhadores da medalha de ouro para o Brasil, Marcos Soares e Eduardo Penido, em Moscou-1980.
Foi nesta classe que Fernanda, junto com Maria Krahe, a Dijá, disputou aos 20 anos, no ano 2000, sua primeira olimpíada, em Sydney. Oito anos depois, ela e outra parceira, Isabel Swan, se tornariam as primeiras medalhistas femininas da vela brasileira. O bronze, obtido em Pequim é o ponto alto da carreira de uma campeã, que inclui, além dos títulos brasileiros, sul-americanos, competições em outros continentes e vários anos entre as primeiras colocações do ranking mundial.
Entre a família e a vela
A determinação em obter resultados pode ser vista na maneira como formou dupla com Isabel Swan a partir daquele mesmo ano. Carioca, Isabel morava em Niterói (RJ). Fernanda, administradora de empresas, montou um projeto, conseguiu patrocínios e convidou Isabel para treinar com ela no Jangadeiros. Um ano depois, a dupla já era a melhor do Brasil na Classe 470.
A parceria com Ana começou há oito anos. A dupla disputou os Jogos de Londres e do Rio. A caminho de sua sexta olimpíada e com uma carreira vitoriosa, ela garante ainda ter motivação para novas conquistas. “Eu e a Ana temos uma maneira bem parecida de lidar com as coisas. O clima é bom a bordo. Brincamos quando dá”.
O tempo se divide entre a vela e a família. “Meu dia a dia é bem corrido, complicado. Tento malhar no prédio para não perder tempo com deslocamento, velejo… não tenho tempo para o lazer. Mas mesmo diante de um 2018 com muitas competições no calendário, me esforço para ficar com a família. O Jangadeiros também é um lugar que frequento. Costumo ir com os filhos aproveitar a Ilha”.
Fernanda Oliveira e sua filha Beta (Foto: arquivo pessoal)
Fernanda Oliveira no Janga (à esquerda)
Velejada Natalina: Mais de 100 brinquedos
Vale registrar a grande ação de solidariedade dos nossos velejadores e dos demais clubes de Porto Alegre. Foram mais de 100 brinquedos distribuídos na Praia da Alegria, em Guaíba. O gesto mobilizou a comunidade e trouxe muita alegria para as crianças em situação de vulnerabilidade social. Foram tantas contribuições, que foi possível ampliar a ação para os
pequenos da Zona Sul da Capital
Clique aquie confira o vídeo produzido pela Flotilha Gaúcha de Hobie Cat 16, com o registro desta ação
Réveillon do Janga bombou na imprensa!A tradicional festa de Réveillon do Clube foi destaque em duas editorias da GaúchaZH, na coluna Clubes do Jornal do Comércio e do Correio do Povo, na social e em matéria sobre dicas do Jornal do Comércio e no blog do colunista social Paulo Gasparotto
Aprecie um delicioso churrasco em nossas churrasqueirasEm meio ao verde e pertinho do Guaíba, nada mais agradável do que reunir a família e amigos fazer um suculento churrasco em nossas 17 churrasqueiras, cinco delas cobertas. Para a maior parte delas, não é necessário agendamento. Vale a ordem de chegada. No caso das churrasqueiras mais completas e cobertas existem procedimentos que podem ser esclarecidos junto à secretaria do Clube. As reservas, neste caso, devem ser realizadas na Central de Eventos, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h, assegurando ao associado o direito de utilização na data e horário previstos
Velejada na Lua Cheia ou Velejada do Pôr do Sol?
A primeira velejada de 2018 mais pareceu uma velejada de Pôr do Sol, já que na data a lua mostrou a sua graça somente às 23h. “Tivemos 24 tripulantes na velejada. Vento moderado, bom papo e um jantar delicioso. Um bom início de 2018”, diz Henrique Freitas, diretor de Cruzeiro
Crédito: Herinque Freitas
Guilherme Perez representa o Brasil na Orange Bowl International Youth RegattaValeu muito, Guilherme Perez! Em sua primeira competição internacional, nosso atleta conquista a 26ª posição entre 98 competidores
da classe Laser Radial em MiamiGuilherme nas frias águas de Miami
“Foi um ótimo campeonato, gostei muito de ter participado e de ter representado o Janga. Foi bom para aprender e ficar cada vez melhor”, disse Guilherme. A Orange Bowl é a maior regata juvenil dos Estados Unidos e reúne jovens com menos de 18 anos de diversos países.
Doze velejadores dos Jangadeiros participam do Brasileiro de Optimist
Competição com atletas entre sete e 14 anos será disputada de
7 a 15 de janeiro na Bahia
O Clube dos Jangadeiros terá 12 representantes nas categorias individual e por equipes no 46º Campeonato Brasileiro da Classe Optimist, no Yacht Clube da Bahia, em Salvador.
A competição começa neste domingo (7), com regata de abertura será neste domingo (7), e vai até o dia 15.
Entre os atletas do clube de Porto Alegre está Lorenzo Balestrin, que conquistou recentemente o título no 39º Sul-Brasileiro de Optimist e ficou em quarto lugar, entre 178 velejadores de 20 países, no Campeonato Norte-Americano de Optimist, em Toronto, no Canadá.
Mais de 180 velejadores, com idades entre sete e 14 anos, devem participar do Brasileiro de Optimist.
Os atletas do Jangadeiros Amanda Plentz Carlos Eduardo Glieber Giovane Ramos Troian João Henrique Garcia de Almeida Lorenzo Balestrin Lucas Viero Zorze Luiza Moré Manuela Pereira da Cunha Melissa Paradeda Pedro Sorge Pedro Henrique Gambino Tereza Severo
Paralelamente ao Campeonato Brasileiro de Optimist também está sendo realizada a Copa Brasil Estreante da Classe, entre 4 a 8 de janeiro, também no Yacht Clube da Bahia. O Clube dos Jangadeiros está sendo representado por Lucas Geyer.
Na Copa Brasil competem velejadores que nunca participaram de Campeonatos Brasileiros. Nesta edição foi registrado número recorde de inscritos: 69 atletas.
https://www.jangadeiros.com.br/wp-content/uploads/2017/05/Jangada-News-2.png788940Rômulohttps://www.jangadeiros.com.br/wp-content/uploads/2024/02/logo340w-1.webpRômulo2018-01-12 16:30:392018-02-16 10:49:40Jangada News . 12 de janeiro de 2018
Newsletter do Clube Jangadeiros . Porto Alegre . Edição 29 de dezembro de 2017
Clicando no link, você tem acesso a notícia completa
É reeleita a comodoria do Jangadeiros:Manuel Ruttkay Pereira, comodoro; Pedro Pesce, vice-comodoro Administrativo/Financeiro; Rodrigo Castro, vice-comodoro Esportivo (novo integrante); Antonio Joaquim Machado, vice-comodoro de Obras e Patrimônio; Günther Staub, vice-comodoro de Desenvolvimento e Marketing.
Fernanda Oliveira e Ana Barbachan são campeãs na Classe 470 Femininoda IV Copa Brasil de Vela
2º Descobrindo a Vela no Jangadeiros reúne mais de 120 crianças.A presença dos campeões olímpicos Robert Scheidt, Martine Grael e Kahena Kunze foi a atração desta edição
Jangadeiros é campeão no nas classes Hobie Cat, Laser Radial e na 29er
Clube dos Jangadeiros sedia a Semana da Vela: mais de 200 atletas de diferentes partes do Brasil participaram em três importantes campeonatos do calendário da vela nacional: o Brasileiro de Hobie Cat 14 e 16 – BRASCAT 2017, o 1º Brasileiro Interclubes da Juventude de Vela e o 39º Sul Brasileiro de Optimist.
Conquistas dos atletas do Jangadeiros na Semana da Vela:Ouro para a dupla Breno Kneipp e Ian Paim no 29er; Guilherme Plentz é campeão no RS:X no Interclubes de Juventude da Vela Jovem; Lorenzo Balestrin é o grande campeão do Sul Brasileiro de Optimist e Melissa Paradeda é Ouro no Mirim Veteranos; Karol Bauermann e Marcela Mendes são as primeiras a conquistar o título brasileiro na classe Hobie Cat 16 Feminino.
Jangadeiros recebe dez novas boias através de uma parceira firmada com a Unicred Porto Alegre
Atletas da Flotilha da Jangada conquistam o prêmio de Melhor Flotilha por Equipe no Estadual de Optimist da Fevers 2017
Dupla do Jangadeiros Fernanda Oliveira e Ana Barbachan é campeã brasileira na classe 470 Feminina na V Copa Brasil de Vela, em Ilhabela, São Paulo. Nossas atletas passaram a integrar a Equipe Brasileira de Vela 2018
https://www.jangadeiros.com.br/wp-content/uploads/2017/05/Jangada-News-2.png788940Rômulohttps://www.jangadeiros.com.br/wp-content/uploads/2024/02/logo340w-1.webpRômulo2017-12-29 09:34:142018-02-16 09:47:03Jangada News . 29 de dezembro de 2017
Newsletter do Clube Jangadeiros . Porto Alegre . Edição 22 de dezembro de 2017
“Que os ventos soprem sempre a favor dos
nossos associados”
“Chega ao final mais um ano vitorioso para o Clube dos Jangadeiros. Ano difícil do ponto de vista administrativo e financeiro, mas extremamente bem-sucedido no campo esportivo e social. Tivemos muitas realizações exitosas e os nossos talentosos atletas conquistaram importantes títulos em campeonatos locais, nacionais e internacionais.
Que os ventos soprem sempre a favor dos nossos associados, que a boa saúde os acompanhe permanentemente e que Ele ilumine seus caminhos!
Boas Festas e um maravilhoso 2018!”
Comodoro Manuel Ruttkay Pereira
Se prepare para a melhor festa de Réveillon de
Porto Alegre!Convide amigos e venha desfrutar a sua festa de Réveillon em um lugar que tem tudo o que se quer para iniciar 2018: O Jangadeiros. Natureza exuberante, boa gastronomia, música de qualidade e pessoas com alto astral dispostas a comemorar a alegria de mais um ano de realizações. Sem falar do belíssimo ambiente iluminado da piscina, os jardins e o Guaíba ao fundo para lembrar a vocação de campeão na vela do Clube.
A Ceia inicia às 21h30min no restaurante da Ilha e logo após a pista de dança será agitada pelo DJ Onério Frantzs com um playlist variado para atender a todos os gostos. O cardápio foi pensado especialmente para a data com estações de saladas, carnes, pratos quentes e sobremesa. Os convites, aberto à comunidade, custam R$175 para sócios, R$260 para não sócios, crianças de sete a 11 anos pagam R$70 e crianças até seis anos não pagam. As bebidas serão cobradas à parte.
Mais uma grande vitória do Jangadeiros: Fernanda Oliveira e Ana Barbachan são campeãs na Copa Brasil 2017
Nossas atletas conquistaram o 1º lugar na classe 470 Feminino na principal competição do País na vela. Também mandaram muito bem os nossos João Emilio Vasconcellos, a dupla Giovanne Pistorello e Gabriel Simões, Guilherme Plentz, Marcelo e Lorenzo Bernd.
Fernanda Oliveira e Ana Barbachan: garra e talento
O fim da Copa Brasil 2017 no sábado (17) marca a virada do calendário para a vela brasileira. Os campeões do maior campeonato nacional, que foi disputado ao longo da última semana em Ilhabela, garantiram vaga na equipe nacional para 2018. A competição ratificou a força de favoritos como as nossas Fernanda Oliveira e Ana Barbachan, na classe olímpica 470 Feminina.
Grande desempenho também de nossas equipes que ficaram no Top 5 na III Copa Brasil de Vela Jovem. Guilherme Plentz, é vice-campeão na classe RS:X, João Emilio Vasconcellos conquistou o 3º lugar na Laser Radial, a dupla Giovanne Pistorello e Gabriel Simões, o 3º lugar na 29er. Marcelo e o filho Lorenzo Bernd ficaram com o 5º e o 6º lugares no Kite Foil.
JANGADEIROS NA V COPA BRASIL DE VELA E NA III COPA BRASIL DE VELA JOVEM
Fernanda Oliveira e Ana Barbachan– 1º lugar na 470 feminino
Guilherme Plentz,vice-campeão na classe RS:X
João Emilio Vasconcellos, 3º lugar na Laser Radial
Giovanne Pistorello e Gabriel Simões, 3º lugar na 29er
Marcelo Bernd, 5º lugar na Kite Foil
Lorenzo Bernd, 6º lugar na Kite Foil
Fernanda Oliveira na Equipe Brasileira de Vela 2018
De forma inédita, as regatas tiveram transmissão ao vivo no canal de YouTube da CBVela. Confira: https://www.youtube.com/user/CBVela
Fonte: CBVela Crédito das fotos: Ana Catarina/ Lima Filmes
Troféu Regata das Gerações Nando Krahe foi entregue a Tiago Brito e João Fernando Krahe, pai de Nando Krahe
Mais uma vez, a premiação da Regata das Gerações Nando Krahe na tarde do último domingo (17) foi pura emoção. O campeonato de Snipe em homenagem ao velejador que dá nome ao evento, falecido aos 42 anos depois de conquistar muitos títulos, tinha clima de confraternização de amigos.
Troféu rotativo Princesa Sofía foi entregue a João Fernando Krahe, pai de Nando Krahe
Mais uma vez, a premiação da Regata das Gerações Nando Krahe na tarde do último domingo (17) foi pura emoção. O campeonato de Snipe em homenagem ao velejador que dá nome ao evento, falecido aos 42 anos depois de conquistar muitos títulos, tinha clima de confraternização de amigos
Depois de correrem três regatas, o temporal do início da tarde impediu a realização da Regata Final, mas nada tirou o espírito que marca a competição: a troca de experiência entre jovens e experientes velejadores, divididos por décadas.
A presença da família Krahe tradicionalmente dá um brilho muito especial ao evento. “Foi uma regata bonita, criada pelo Alexandre Paradeda, que era um grande amigo do nosso filho, lembra o pai de Nando, João Fernando Krahe. Ele foi o grande homenageado desta edição com o mesmo troféu rotativo Princesa Sofía que seu filho recebeu em 1994 das mãos do Rei Juan Carlos da Espanha ao lado de George Nehm, o Dodão, e que anos depois foi doado ao Jangadeiros por João Fernando para premiar os vencedores da Regata Nando Krahe.
“Ele tinha uma capacidade incrível de gostar de toda gente e agradar a todos”
“O Nando tinha paixão por esta taça. Todos os dias quando chegava em casa ele subia na minha biblioteca e mandava um beijo para ela”, conta o senhor de olhar calmo, que disputou o campeonato deste ano ao lado do campeão Mundial de Snipe Júnior 2017, o craque Tiago Brito.
A irmã Maria Krahe, a Dijá, chegou especialmente de Portugal para manter a tradição de participar do campeonato e acompanhar a cerimônia de premiação. “O espírito da regata para o Nando era o que ele era. O que todo mundo traduz dele. Ele tinha uma capacidade incrível de gostar de toda gente e agradar a todos. Então todo mundo lembra dele assim, como amigo, um cara que vibrava, que gostava de vir aqui”, disse com lágrimas nos olhos, acompanhada pela mãe Patrícia e pelo marido Bruno.
A entrega dos troféus foi comandada pelo vice-comodoro Pedro Pesce e por outro campeão do Snipe, Gabriel Kieling, diretor de Monotipos. “O Nando foi uma marca muito forte em nosso Clube. Sempre vamos lembrar dele com muita emoção e carinho”, complementa Pedro Pesce.
RESULTADOS REGATA NANDO KRAHE
Troféu Regata das Gerações Nando Krahe: Tiago Brito e João Fernando Krahe (pai de Nando Krahe)
Geração até 1970
1º lugar – José Adolfo Paradeda
2º lugar – Marcelo Aurélio Paradeda
Geração até 1980
1º lugar – Bruno Santos
2º lugar – Maria Dijá Krahe
Geração 1980 até 2000
1º lugar – George Nehm
2º lugar – Fernando Thode
Geração 2000 até hoje
Bateria A
1º lugar – Salvatore Meneghini
2º lugar – Gabriel Kern
Bateria B
1º lugar – Silvana
2º lugar – Diego Falcetta
Comodoro Manuel Ruttkay Pereira é condecorado pela Marinha com o Mérito Tamandaré
A láurea foi uma bonita homenagem entregue pelo Vice-almirante do 5º Distrito Naval, José Renato de Oliveira, durante as festividades em comemoração ao Dia do Marinheiro e da aposição floral no Panteão do Almirante Tamandaré, onde estão depositados os restos mortais do Patrono da Marinha.
Comodoro Manuel Ruttkay Pereira recebendo a Medalha Mérito Tamandaré do Vice-almirante do 5º Distrito Naval, José Renato de Oliveira
Transferido do Rio de Janeiro para a cidade de Rio Grande desde 17 de dezembro de 1994, junto ao Panteão está o Fogo Simbólico com sua chama permanentemente acesa simbolizando o espírito heroico do Almirante Tamandaré. Vale lembrar que o presidente do Conselho do Jangadeiros, Paulo Renato Paradeda, recebeu a mesma distinção há cerca de 15 anos.
Saiba mais
O território nacional está dividido em seis Distritos Navais. O 5º Distrito Naval tem jurisdição sobre os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul e hoje está sediado em Rio Grande (RS).
Escola de Vela Barra Limpa entrega certificados aos jovens formandos dos cursos de Optimist Iniciação e Avançado
Pais, alunos, professores e comodoria se reuniram no último domingo (17) para aplaudir e entregar os certificados aos meninos e meninas que participaram dos cursos de Iniciação e Avançado de Optimist na Escola de Vela Barra Limpa. A cada click das fotos, um sorriso de satisfação e alegria envolvia os 25 jovens que permaneceram 60 horas estudando durante o último semestre a arte de velejar. Vale lembrar a fundamental parceria da Confederação Brasileira de Clubes (CBC) na formação desses jovens.
Aprendizado para toda vida: Os 25 jovens que participaram dos cursos de Optimist. Em janeiro inicia o curso de Optimist de Verão.
Foram seis meses de muita interação, convivência e aprendizado, sempre aos sábados, das 13h30min às 17h30min, e domingos, das 9h30min às 12h30min. “É uma turma muito forte, dedicada, com muita vontade de seguir o aprendizado. Penso que 80% tem perfil competitivo”, diz o experiente professor Fábio Petkowicz, formado pela UFRGS e há mais de 10 anos ensinando na Escola de Vela Barra Limpa.
Outra professora habilidosa com a turma é a Cátia Pistorello, formada pela Universidade de Passo Fundo e dona da Escola de Natação Mania D’Água. “A gurizada fez uma amizade muito rápida entre eles, um ajudou o outro a evoluir e isso é um dos nossos objetivos, a convivência e a camaradagem”, disse. “Outro diferencial desta edição foi a presença maior de meninas do que meninos, o que indica que o esporte está expandindo e isso é muito bom”, completa. O professor do Avançado, Peter Nehn, mostra preocupação em cobranças sobre o desempenho da meninada. “A vela é um esporte da vida inteira, ninguém precisa ser necessariamente campeão. A escolinha é para aprender a velejar, se divertir e curtir a natureza”, destaca.
“A nossa Barra Limpa nos orgulha pela reputação que tem de formar campões”
Em um dos momentos da cerimônia, o vice-comodoro Guinter Staub passou a palavra para o experiente e emocionado velejador da classe Snipe e ex-diretor da Escola de Vela Barra Limpa e ex-vice-comodoro, Kurt Keller, para que ele transmitisse à nova geração palavras de incentivo.
“Temos hoje aqui no Jangadeiros o exemplo da grande atleta olímpica Fernanda Oliveira, que deve ser um símbolo para vocês, é um sinal de que assim é que se começa. Ela foi exatamente igual a vocês. Começou a velejar no nosso Clube exatamente assim como vocês, passando por esses professores que estão aqui, o que representa um ensinamento do Iatismo de alto valor. O Jangadeiros é um clube pujante que vocês devem se orgulhar”, disse. “
Antes de chamar os formandos, o vice-comodoro Pedro Pesce agradeceu a presença de todos e exaltou a importância da escola: “Velejar aqui no Jangadeiros é uma grande satisfação. E a nossa Barra Limpa nos orgulha pela reputação que tem de formar campeões nacionais e mundiais”.
DEPOIMENTOS
“Fiquei o ano inteiro aqui e foi bem legal porque eu gosto de sentir o vento, velejar, ficar livre. Porque se eu não estivesse velejando, eu acho que ficaria o final de semana inteiro vendo TV. Não teria graça. Meu pai vai comprar um barco e eu vou continuar velejando.
Aline Emery, 10 anos
“Foi muito legal velejar pelo Guaíba. O que mais me emocionou foi poder me sentir livre, poder sair velejando quando eu quiser. Deixo como mensagem: aprendam a velejar direito, porque todos podem”
Juliana Emery, irmã gêmea de Aline
“Para o Samuel é muito legal o curso, uma coisa nova para a nossa família. Não temos o histórico na área da vela e ele adorou. Agradeço ao Clube e à Escola Barra Limpa pela oportunidade e por esse programa de incentivo à formação de atletas.
Sirlene Maria Peixoto, mãe do Samuel Gomes, 11 anos
“Para nós tem sido uma experiência maravilhosa. É a primeira vez que ele participa de uma programação como essa e já no primeiro dia disse ‘pai eu quero ficar’. E eu tenho percebido que as aulas de vela têm desenvolvido boas coisas nele, como a disciplina”
Ricardo Martins Dias, pai do aluno Ricardo Alexandre, 9 anos
ESSA TURMA TAMBÉM FAZ O BARCO ANDAR, E MUITO BEM!!!
Parabéns às equipes do Jangadeiros que seguraram forte o timão para dar aos nosso sócios tranquilidade, segurança e boas condições para aproveitarem este grande clube que é o Jangadeiros. Obrigada a todos e homenagens especiais aos que estão há tanto tempo ao nosso lado, contribuindo na construção dessa história de 76 anos que tanto orgulha a vela brasileira.
Confraternização em homenagem aos funcionários do Janga
30 anos de Janga
Paulino Alzemiro, Portaria
25 anos de Janga
Adriana Barbosa, do Setor de Eventos Jose Emílio Prati David, vigia
20 anos de Janga
Paulo Jesus, Porto Antônio Carlos P. de Lima, do Setor de Manutenção
10 anos de Janga
Christina Silveiro, gerente Iara Barbosa Machado, Auxiliar Administrativa Marcelo Silveira de Lima, Porto Vagner da Rosa Carvalho – Portaria Sadi Gonçalves da Rosa, Portaria
5 anos de Janga Silvia Maria de Oliveira Nogueira, Departamento de Pessoal
Guilherme Perez é o único brasileiro a participar do Orange Bowl Internacional Youth Regatta, em Miami
Bons ventos. Na torcida campeão!
Guilherme Perez rumo à maior regata juvenil dos Estados Unidos
“A Orange Bowl Internacional Youth Regatta é a maior regata juvenil dos Estados Unidos, um campeonato internacional que reúne jovens com menos de 18 anos de muitos países do mundo. É como se fosse uma Copa da Juventude americana, com mais de 100 velejadores na minha classe, a Laser Radial. Vai acontecer de 26 ao dia 30 de dezembro. Eu treinei bastante nos últimos três meses. Dei um intensivo. Acho que vou ir bem. A expectativa é boa”
Guilherme Perez
Últimos dias para contribuir para a Velejada Natalina do Hobie Cat 16Colabore! Monte seu barco de qualquer classe e junte-se a essa velejada de lavar a alma.É neste sábado (23). Largada às 13h30min
É nesta urna da foto, bem na entrada da Escola de Vela Barra Limpa, que você sócio pode deixar o seu presente de Natal para as crianças em situação de vulnerabilidade social da Praia da Alegria. Conforme já informamos, no seu 4º ano consecutivo o Papai Noel trocará o seu trenó pelo Hobie Cat 16 e deslizará sobre as águas do Guaíba para distribuir presentes à garotada que precisa de solidariedade. O Bom Velhinho e os seus ajudantes sairão dos Clubes envolvidos às 13h30min.
Prefeitura de Porto Alegre convida clubes náuticos a formarem uma grande naviata iluminada no dia 31Todos os velejadores do Jangadeiros, marinas e clubes náuticos de Porto Alegre estão sendo convidados a participarem do evento proposto pela Diretoria de Turismo da Prefeitura de Porto Alegre e pela Frente Parlamentar do Turismo da Câmara Municipal (FRENTUR).Foto ilustração
A expectativa é reunir cerca de 200 barcos em um passeio às vésperas da entrada de 2018, formando uma grande naviata iluminada. Ao redor da meia-noite será realizado um espetáculo pirotécnico, criado por empresa particular, que dará ainda mais beleza ao evento.
“Fica aqui, então, o nosso convite para que todos os integrantes dos clubes náuticos e marinas levem seus barcos à naviata, ocasião em que, além de participarem de um novo e especial acontecimento de fim-de-ano, confraternizando com suas famílias e promovendo o turismo náutico de Porto Alegre, poderão desfrutar do encantamento do passeio e do espetáculo de queima de fogos, sempre uma atração motivadora”, diz Roberto Snell, diretor de Turismo, em seu ofício-convite ao Clube. Mais informações na próxima semana por Facebook.
Mais informações pelo telefone da Secretaria de Turismo de Porto Alegre: (51) 3289-6700
O fim da Copa Brasil 2017, neste sábado, dia 16, marcou a virada do calendário para a vela brasileira. Os campeões da principal competição do país, que foi disputada ao longo da última semana em Ilhabela, garantiram vaga na equipe nacional para 2018. Nas classes olímpicas, os vencedores foram: Fernanda Oliveira e Ana Barbachan (470 feminina), Geison Mendes e Gustavo Thiesen (470 masculina), e Jorge Zarif.
A competição ratificou a força de favoritos como Fernanda Oliveira e Ana Barbachan (470 feminina), Patrícia Freitas (RS:X feminina), Jorge Zarif (Finn), que mantiveram a hegemonia em suas classes. Na classe 49er FX, as titulares da Equipe Brasileira são as campeãs olímpicas Martine Grael (que está na disputa a Regata de Volta ao Mundo) e Kahena Kunze. Na classe Nacra 17, a definição da dupla titular está prevista para o Troféu Princesa Sofia, na Espanha, no ano que vem.
CAMPEÕES DA V COPA BRASIL DE VELA 2017
470 masculino – Geison Mendes e Gustavo Thiesen, 9 pontos perdidos 470 feminino – Fernanda Oliveira e Ana Barbachan, 25 pontos perdidos Finn – Jorge Zarif, 9 pontos perdidos Laser Radial feminino – Gabriela Kidd, 38 pontos perdidos Laser – Bruno Fontes, 11 pontos perdidos 49er – Carlos Robles e Marco Grael, 12 pontos perdidos RS:X masculina – Gabriel Pereira, 16 pontos perdidos RS:X feminina – Patrícia Freitas, 39 pontos perdidos Kitesurfe Foil – Bruno Ferreira, 10 pontos perdidos Kitesurfe Tubular – Bruno Lima, 11 pontos perdidos 29er (Vela Jovem) – Matheus de Azevedo e Leo Accioly, 13 pontos perdidos Snipe – Matheus Oliveira e Raphael Carballo, 8 pontos perdidos Laser Radial masculino – Leonardo Motta, 18 pontos perdidos Optimist – Mario de Carvalho (Veterano Juvenil), 4 pontos perdidos
Veja aqui os resultados completos. (link= http://copabrasildevela.cbvela.org.br/)
Gabriel Pereira ganha pela 1ª vez o título na RS:X masculina. E favoritos como Patrícia Freitas, Jorge Zarif e Fernanda Oliveira também são campeões.
O fim da Copa Brasil 2017, neste último sábado, dia 16, marcou a virada do calendário para a vela brasileira. Os campeões da principal competição do país, que foi disputada ao longo da última semana em Ilhabela, garantiram vaga na equipe nacional para 2018. Nas classes olímpicas, os vencedores foram: Fernanda Oliveira e Ana Barbachan (470 feminina). Geison Mendes e Gustavo Thiesen (470 masculina). Jorge Zarif (Finn). Gabriella Kidd (Laser Radial). Bruno Fontes (Laser). Carlos Robles e Marco Grael (49er). Patrícia Freitas (RS:X feminina) e Gabriel Pereira (RS:X masculina).
“Venho treinando desde 2014 com esse objetivo em mente. De ser o número um do Brasil. Esse resultado foi fruto de muito treino”, explica Gabriel, de 23 anos, o único velejador que é estreante no time este ano.
“É o sonho de todo atleta entrar na Equipe Brasileira de Vela. Espero ter oportunidade de competir no exterior. Já pensando no Mundial da Dinamarca do próximo ano. Que vai ser uma seletiva de classificação para o país para os Jogos de Tóquio 2020.”
Participação especial
Em 2016, Gabriel participou do programa Vivência Olímpica. Organizado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). A fim de proporcionar a alguns atletas a experiência de estar no ambiente dos Jogos do Rio de Janeiro. Foi o mesmo caminho trilhado por Martine Grael nos Jogos de Londres 2012. Quatro anos antes de se tornar campeã olímpica no Brasil.
Enquanto uma cara nova surge na RS:X, na classe “Laser” Bruno Fontes volta a fazer parte da equipe. Graças à conquista do título da Copa Brasil em Ilhabela.
“Isso serve para mostrar meu valor. Depois de ter perdido a Copa Brasil anterior em situações em que não velejei bem, dei um tempo e vi que ainda tenho gás para queimar. Estou motivado a buscar mais uma participação em Jogos Olímpicos”, disse Bruno, que esteve em Pequim 2008 e Londres 2012.
Os favoritos
A competição também ratificou a força de favoritos como Patrícia Freitas (RS:X feminina). Jorge Zarif (Finn) e Fernanda Oliveira e Ana Barbachan (470 feminina), que mantiveram a hegemonia em suas classes. Na classe 49er FX, as titulares da Equipe Brasileira são as campeãs olímpicas Martine Grael (que está na disputa a Regata de Volta ao Mundo) e Kahena Kunze. Na classe Nacra 17, a definição da dupla titular está prevista para o Troféu Princesa Sofia, na Espanha, no ano que vem.
Fernanda Oliveira e Ana Barbachan. Créditos: Ana Catarina/ Lima Filmes
A Copa Brasil foi organizada pela Confederação Brasileira de Vela. Em parceria com a Prefeitura de Ilhabela. A Federação de Vela do Estado de São Paulo. E o Bradesco, patrocinador oficial da vela brasileira e do evento desde a primeira edição.
Confira também “Copa Brasil marca retorno de medalhista olímpica às competições”, AQUI!!
Bronze em Pequim 2008, Fernanda Oliveira volta a competir após o nascimento do filho Arthur.
A Copa Brasil de Vela encerra o calendário nacional da modalidade no Brasil em 2017. Mas, para uma atleta em particular, o evento será um recomeço. Fernanda Oliveira volta às competições depois de ser mãe pela segunda vez, com o nascimento do filho Arthur. Em Ilhabela (SP), na Escola de Vela Lars Grael, a velejadora voltará a formar dupla com Ana Barbachan, na classe 470. O campeonato terá a cerimônia de abertura hoje, domingo, dia 10, e as primeiras regatas a partir da terça-feira, dia 12, às 13h. “Este foi um ano um pouco diferente porque fizemos uma pausa nos últimos meses da gestação até os primeiros meses do Arthur. Competimos na Copa Brasil (edição 2016, disputada em março, em Porto Alegre). E agora iremos retomar na segunda Copa Brasil do ano”, afirma Fernanda, que já era mãe da pequena Roberta.
Um novo recomeço
Medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008, Fernanda começa agora um novo ciclo que vai desaguar em Tóquio 2020. E começar em Ilhabela, uma cidade que é emblemática para a modalidade, tem um gosto especial.
“Velejar em Ilhabela é sempre muito bom, faz anos que não vou. A ideia na Copa Brasil é ir retomando nossa condição técnica pouco a pouco”, diz. A Copa Brasil é organizada pela Confederação Brasileira de Vela. Em parceria com a Prefeitura de Ilhabela. a Federação de Vela do Estado de São Paulo. E o Bradesco, patrocinador oficial da vela brasileira e do evento desde a primeira edição.
Assim como nos últimos anos, a competição acontece paralelamente à Copa Brasil de Vela Jovem. Porém, desta vez, a disputa será ainda mais abrangente, com a inclusão das classes Snipe e Optimist. O objetivo é oferecer aos velejadores que estão começando no esporte a oportunidade de ter um contato próximo com os atletas que estão em campanha olímpica.
A Copa Brasil serve de seletiva para a formação da Equipe Brasileira de Vela em 2018 e terá disputa nas seguintes classes: RS:X (Masc e Fem.). Laser Standard. Laser Radial (Fem.). Finn, 470 (Masc e Fem.). 49er, 49er FX, Nacra 17 (Misto), Kitesurf Hidrofoil e Kite Race (Masc e Fem). A disputa vai até o dia 16 de dezembro.
Confira mais uma matéria sobre a Copa Brasil de Vela, AQUI!!
Com 14 jovens velejadores, a delegação brasileira desembarcou na China, em Sanya, para disputar o Mundial da Juventude, campeonato realizado em parceria com o Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) e a Confederação Brasileira de Vela (CBVela). Os atletas do Jangadeiros Breno Kneipp e Ian Paim, atuais campeões brasileiros e estaduais na categoria 29er, fazem parte da delegação.
O Mundial da Juventude também conta com velejadores nas categorias RS:X (masc. e fem.), 420 (masc. e fem.), Laser Radial (masc. e fem.) e Nacra 15 (aberta para duplas masculinas, femininas ou mistas). A competição termina na sexta (15) com a solenidade de encerramento e premiação dos campeões.
O Brasil está representado em todas as classes, com oito velejadores e seis velejadoras. A vela brasileira tem uma história de muitas conquistas no Mundial da Juventude, incluindo os ouros de Robert Scheidt (1991), Martine Grael e Kahena Kunze (2009), atletas que depois se tornaram medalhistas em Jogos Olímpicos. Nessa edição, nomes importantes da vela brasileira estarão presentes: André de Mari Fiuza (SP), Erik Gunnar Ho×mann (SC), Christine Marie Reimer (Santo Amaro/SP), Daniel Rocha Pereira (RJ), Carlos Eduardo Lins Monteiro Lopes (BA), Lucas Gabor Urmenyi (BA), Tiago Quevedo (RS), entre outros.
Informações e fotos: Neiva Mello Comunicação
https://www.jangadeiros.com.br/wp-content/uploads/2017/05/Jangada-News-2.png788940Rômulohttps://www.jangadeiros.com.br/wp-content/uploads/2024/02/logo340w-1.webpRômulo2017-12-22 11:22:252018-01-10 10:07:50Jangada News. 22 de dezembro de 2017
Newsletter do Clube Jangadeiros . Porto Alegre . Edição 15 de dezembro de 2017
ACONTECEU NO JANGADEIROS!
Marinha do Brasil presta honras ao seu Patrono Almirante Tamandaré e homenageia o Dia do Marinheiro e o 76º Aniversário do Janga
Capitão de Mar e Guerra, Amaury Marcial Gomes Júnior, comodoro Manuel, vice-almirante Victor Cardoso Gomes, vice-comodoro Pedro Pesce, vice-comodoro Gunther Staub e o vice-comodoro Antônio Joaquim Machado
O vice-almirante Victor Cardoso Gomes, do 5º Distrito Naval, e o Capitão de Mar e Guerra, Amaury Marcial Gomes Júnior, da Capitania dos Portos de Porto Alegre, se reuniram com a comodoria, ex-comodoros e presidentes do Conselho do Janga para mais um grande momento de tributo “ao patriota que, com destemor, honradez, abnegação, liderança, disciplina, lealdade e desprendimento, dedicou a sua vida à marinha, tornando-se um modelo para os homens e mulheres que hoje a compõem”, exaltou o cerimonial da Marinha.
As homenagens foram extensivas ao Dia do Marinheiro, instituído em 13 de dezembro de 1925, justo para celebrar a data de nascimento do Almirante Joaquim Marques Lisboa, o Almirante Tamandaré, e nesta data conceder-lhe o título de Patrono da Marinha.
Após a emocionante cerimônia, que marcou o dia oficial de fundação do Jangadeiros em 7 de dezembro, as autoridades e convidados, acompanhados de suas esposas, participaram de um jantar de celebração no restaurante Pimenta Rosa. A ocasião também marcou a despedida do Vice-Almirante Cardoso Gomes, que a partir de agora estará prestando serviços no Ministério da Defesa, em Brasília.
Lembramos que em janeiro deste ano, o Clube inaugurou próximo à Escola de Vela um espaço temático em homenagem à Marinha do Brasil, onde hoje é possível admirar o busto do Almirante Tamandaré ao lado do canhão holandês, que costumava fazer parte da fachada da Escola Naval da Ilha de Villegagnon, no acesso frontal à entrada da Baía de Guanabara.
“Essa tarde parece que foi desenhada, não parece real, e acho que isso tem um pouco do nosso Tamandaré, que entendeu que era aniversário do Clube, esse Clube que respira poder marítimo. Tamandaré vendo isso resolveu dar esse presente para o nosso querido Jangadeiros.
A água acaba não separando as pessoas, pelo contrário, ela acaba nos unindo, ela dá chance para que as pessoas se aproximem. O Guaíba permite essa união.O Clube recebeu um presente da Marinha. Eu acho que não. Penso que nós é que recebemos um presente do Jangadeiros no momento em que o Clube deu a oportunidade da Marinha trazer para cá um canhão histórico e o busto do nosso Patrono, em um espaço tão lindo e importante para a cidade. Tenho certeza de que os jovens que por aqui passam irão se espelhar nesse velho marinheiro”
Vice-Almirante Victor Cardoso Gomes
“Nos reunimos aqui no Jangadeiros para prestar uma homenagem muito importante ao Patrono da Marinha e também uma homenagem alusiva ao Dia do Marinheiro. O Clube é nosso parceiro sempre. Só temos a agradecer”
Amaury Marcial Gomes Júnior, Capitão de Mar e Guerra
“Hoje, em sete de dezembro, comemoramos o aniversário do Clube dos Jangadeiros. O dia em que há 76 anos um grupo de abnegados, liderados por Leopoldo Geyer, decidiu criar o que é hoje uma grande realidade. Para nós, portanto, a Marinha ter escolhido o nosso Clube para fazer esta justa homenagem pelo Dia do Marinheiro e ao Patrono da Marinha, é o melhor presente.
É o reconhecimento de que o Clube, ao longo destes 76 anos, dedicou-se a manter uma relação fraterna e estreita com a Marinha, porque nossos objetivos, se não são totalmente comuns, se entrelaçam de uma forma que se tornam inseparáveis”
Comodoro, Manuel Ruttkay Pereira
“Fazer uma homenagem ao Almirante Tamandaré no dia do aniversário do Clube é uma grande satisfação para nós, já que somos um clube de velejadores e somos parte da Marinha. O Patrono da Marinha, Almirante Tamandaré, é também nosso herói e o nosso patrono”
Vice-comodoro Administrativo, Pedro Pesce
“Aqui cultivamos todos os valores da navegação e do companheirismo náutico. O Almirante Tamandaré, personagem que é um marco, nos serve de exemplo como marinheiro exemplar que foi. A figura dele nos inspira sempre”
Vice-Comodoro de Obras, Antônio Joaquim Machado
“É uma tradição do Jangadeiros ter esse carinho e essa colaboração com a Marinha do Brasil. A Marinha sempre nos ajudou muito, principalmente quando estávamos fazendo a obra de construção da ilha”
Vice-comodoro de Comunicação e Marketing, Günter Staub
Busto do Almirante Tamandaré e o canhão histórico receberam uma coroa de flores da Marinha Brasileira
Luiz Fernando Schramm Pereira, comandante do Graxaim, é o Cruzeirista CDJ 2017
Os cruzeiristas estavam em festa na quinta (7). A Diretoria de Cruzeiro, composta pelos velejadores Henrique Freitas, Paulo Angonese, Cláudio Pena, André Serafini, Roberto Ilhescas, Cristian Yanzer, Paulo Lahm, Bruno Prisco Jr. e Alexandre Gadret, recebeu 95 cruzeiristas e familiares para confraternizarem no Restaurante da Ilha. Foi momento de revelar o nome do Cruzeirista CDJ 2017 (à esquerda) e fazer um balanço do ano
Tudo preparado com muito carinho e capricho para que a noite fosse especial. E de fato foi. Henrique Freitas fez um relato sobre os 27 eventos de 2017, dos quais participaram 59 embarcações e 250 tripulantes. “Todos foram um sucesso”, comenta Freitas. Das atividades do primeiro semestre, o Diretor destacou as Velejadas da Lua Cheia, os Velejaços, Cruzeiraços, palestras, a regata Porto Alegre-Pelotas-Rio Grande e o encontro da vela em São Lourenço. Do segundo semestre, Freitas ressaltou a regata Porto Alegre-Tapes e o Velejaço Cayru.
Seis funcionários do Jangadeiros foram homenageados: Marcelão e Igor, do Porto, Adriana Barbosa, de Eventos, Rodrigo Aquino, da Esportiva, Eduardo Bojunga, instrutor da Escola de Vela Barra Limpa, e Flávio Pereira, pelo carinho com que sempre recebe todos no Restaurante da Ilha.
Claudio Pena, André Serafini, Henrique Freitas e Paulo Angonese:
Diretoria de Cruzeiro pronta para 2018
Geraldo Link, outro orgulho dos Jangadeiros, autor do livro Velejando o Brasil
O momento mais aguardado do jantar foi a entrega do Troféu Geraldo Linck ao Cruzeirista CDJ 2017. A merecida homenagem foi entregue ao experiente Luiz Fernando Schramm Pereira, comandante do Graxaim. O velejador não pôde comparecer ao jantar, mas foi representado pelo vô Priscão, do Talassa 2, que recebeu, com muito orgulho, o troféu das mãos de Paulo Angonese, destaque de 2016, comandante do Kauana 3.
E para quem não sabe, o nome Troféu Geraldo Linck é uma reverência a um dos grandes líderes na construção da Ilha do Jangadeiros, um gaúcho empreendedor. Empresário, revendia equipamentos para construção pesada, criou uma fundação para menores sem condições financeiras e velejou com o Plâncton (40′) desde o Clube dos Jangadeiros até o Norte – foi o primeiro a realizar esta empreitada em um veleiro.
Escreveu o livro Velejando o Brasil, onde narra, em estilo Diário de Bordo, conhecimentos não só de navegação como também da história por onde navegou, como sobre Garibaldi em Laguna. O velejador participou de importantes regatas como a Buenos Aires-Rio de Janeiro e velejou por toda a costa do Brasil e Caribe.
“Foi um baita cara, importante para o Jangadeiros e fora do Clube desenvolveu o Projeto Pescar, que começou na sua empresa e cresceu para todo o Brasil e exterior. E até hoje está pujante, treinando jovens mais necessitados”, dizCláudio Pena, integrante da diretoria.
Luiz Fernando Schramm Pereira é o Cruzeirista CDJ 2017
Parabéns ao “decano” dos velejadores
Aos quase 80 anos, o cruzeirista Luiz Fernando Schramm Pereira descobriu na velejada a beleza e o silêncio nos recantos das lagoas
Até os 62 anos, Luiz Fernando Schramm Pereira quase podia dizer que nunca tinha navegado quando um convite da filha, Renata, mudou sua vida. “Eu tinha feito uns passeios de lancha, mas era só. Ela estava morando em um condomínio aqui em frente ao Jangadeiros e se inscreveu na aula de vela, mas disse: ‘Só vou se o senhor for’. Entrei e nunca mais saí”.
Dezesseis anos depois, o sócio lembra a “convocação” como o começo da paixão pelos barcos e pelas lagoas. Hoje, perto de completar 80 anos e aposentado, depois de uma carreira na área financeira, é dono de seu segundo barco, o Graxaim, e para admiração dos amigos mais jovens do Jangadeiros, um navegador cheio de disposição. “Como sou o mais velho, eles me chamam de decano. Chego a ficar vinte dias viajando”.
“Nossos cruzeiristas e seus familiares se reuniram para festejar um ano ímpar. Foram muitos eventos, muito envolvimento, muitas embarcações participando. E também muita emoção, camaradagem e troca de experiências. Entregar o Troféu Cruzeirista CDJ 2017 ao Luiz Fernando é uma grande honra pela amizade e admiração pelas suas grandes qualidades e façanhas como velejador”
Henrique Freitas, Diretor de Cruzeiro
SÓCIA EM FOCO
Verônica Ruttkay Pereira: exemplo de vida e tradição
A mãe do nosso comodoro Manuel cresceu vivendo o Jangadeiros, foi professora de Microbiologia na PUCRS por 30 anos e há 24 é Cônsul Honorária da Hungria no Rio Grande do Sul
Acompanham Verônica Ruttkay Pereira, da esquerda para a direta: a nora Beatriz; a cônsul comercial Zsuzsanna Lázló e o cônsul geral da Hungria em São Paulo, Szilárd Teleki; o comodoro Manuel Ruttkay Pereira e Kurt Keller, assoprando as velinhas do 76º aniversário do Clube
Os olhos azuis de Verônica Ruttkay Pereira impressionam pela beleza. Sócia do Jangadeiros desde sempre e dona de uma elegância sem igual, ela adora compartilhar histórias de tempos passados, e as conta com orgulho, com detalhes gostosos de ouvir e com toda a calma que lhe representa. Avó coruja de seis netos, três meninos e três meninas, e bisavó dos pequenos Pedroe Marina, a estudante do Colégio Bom Conselho, depois de graduada em Biologia pela PUC-RS, construiu uma longa carreira como docente da mesma universidade. “Por 30 anos ministrei a cadeira de Microbiologia na Faculdade de Odontologia”, conta.
Com seu marido Manuel May Pereira, um dos mais importantes pesquisadores e acadêmicos da área médica no Rio Grande do Sul, Verônica teve três filhos: Manuel, o atual Comodoro do Janga, Jorge, o do meio, e Fernando, o mais moço. Se conheceram quando ainda pequenos no prédio onde eram vizinhos e juntos viveram felizes 64 anos.
Manuel era nome de alta relevância na Microbiologia. Além de ter sido fundador e diretor da Faculdade de Medicina de Rio Grande, também fundou a Associação Sul-Rio-Grandense de Microbiologia e Parasitologia, onde foi presidente durante 10 anos. A Praça da Saudade Doutor Manuel May Pereira, localizada no bairro Azenha, em Porto Alegre, existe em sua homenagem e está localizada perto da Avenida Professor Oscar Pereira, que leva o nome de seu pai, também professor e médico de notoriedade.
Manuel e Verônica rodaram o mundo. Moraram, por dois ano, na Pensilvânia, em Pittsburgo, nos Estados Unidos, a convite do National Institute of Health, onde seu marido trabalhou como pesquisador ao lado do vencedor do Prêmio Nobel Niels Jerne. No Rio de Janeiro, Manuel trabalhava na Universidade Federal do Rio de Janeiro durante a semana e nos sábados e domingos a família aproveitava o Iate Clube da cidade. “Entrávamos com a carteirinha do Jangadeiros”, conta com uma simpatia única. A professora universitária também passou uma temporada em Sheffield, na Inglaterra. “Meu filho mais moço e minha nora fizeram doutorado lá, e quando meu neto Guilherme nasceu passei dois meses com eles”, relembra.
O primeiro aniversário do Jangadeiros: fato para guardar na memória
O pai de Verônica, Dr. Ruttkay, obstetra e cirurgião renomado, tinha um consultório na Rua dos Andradas, no Edifício Vera Cruz, um dos mais famosos e elegantes da época, e foi lá que ele recebeu a visita de Leopoldo Geyer, fundador do Jangadeiros. “Leopoldo foi convidar meu pai para que ele se associasse ao Clube e fez questão de ir pessoalmente”, declara. E completa: “Isso aconteceu dois meses depois da inauguração”. Foi assim que a família Ruttkay começou a ser assídua frequentadora do Janga. Dr. Ruttkay, Dona Edith Ronai Ruttkay e as duas filhas, Verônica e Eva Mariana eram vistos por lá principalmente nos finais de semana. “Nos feriados, nós alugávamos a casa de veraneio que existia dentro do Jangadeiros, onde hoje fica o taquaral. Era o nosso destino favorito. Um chalé grande, com três dormitórios e mesa de ping-pong”, conta.
A Cônsul também compartilha um pouquinho da festa do primeiro aniversário do Clube, da qual participou, e se mostra honrada quando conta: “O evento aconteceu ao ar livre e foi lindo, eu tinha entre cinco e seis anos. Onde hoje tem o pavilhão, à esquerda de quem entra no Clube, ficavam os barcos e a festa foi ali. Eu vendia rifas de uma embarcação que foi doada por Leopoldo e tinham várias barraquinhas com comida que eram atendidas pelas esposas dos sócios”. A nossa sócia relembra dos bailes de carnaval, dos quais participavam não apenas sócios, mas toda a comunidade. “Eram ótimos, eu aproveitava muito”, declara.
Verônica é a história viva do Clube. Subir nas árvores plantadas nas dependências do Janga era com ela mesmo: “Tinha uma que era um pouquinho mais torta e mais baixa, essa era a minha preferida”, finaliza a senhora refinada de olhos lindos, fisionomia marcante e personalidade encantadora.
Entrega do título de Professor Emérito da PUCRS ao Doutor Manuel May Pereira (ao centro).
Participaram da cerimônia os filhos Jorge e Fernando, a esposa
Verônica Ruttkay Pereira e o filho Manuel Rutkkay Pereira
História: o Comodoro Manuel em 1967, quando a ilha recém saía do papel
CONFIRMADO !
Regata das Gerações da classe Snipe, Nando Krahe, vai ser neste domingo (17), a partir das 10h30min
O tradicional Troféu Princesa Sofia, conquistado por Nando e Dodão na Espanha em 1994, será entregue em torno das 14h, na Escola de Vela Barra Limpa. Logo após será servido um galeto por adesão. A competição acontece um mês antes do 69º Campeonato Brasileiro da Classe Snipe – mais um grande campeonato que o Janga será anfitrião
Troféu Princesa Sofia, o mesmo conquistado na última competição em que Krahe e Dodão velejaram juntos, em 1994, na Espanha
Já na sua quarta edição, a Regata volta a homenagear o nosso querido atleta falecido prematuramente aos 42 anos e reconhecido pela conquista de grandes títulos ao lado George Nehm, o Dodão, na classe Snipe. A dupla conquistou o vice-campeonato Mundial, em 1993, o Mundial de Snipe disputado no Jangadeiros, também em 1993, e o Campeonato Brasileiro de Snipe, em 1994.
A competição também é um grande momento de troca de experiência entre atletas de diferentes idades. O vencedor da Regata Final, que envolve os primeiros e segundos lugares da cada geração, recebe o Troféu Princesa Sofia, o mesmo conquistado na última competição em que Krahe e Dodão velejaram juntos, em 1994, no em Palma de Mallorca, na Espanha. A doação do Troféu foi feita pelo pai João Fernando Krahe.
Outro ponto alto do evento, é a presença da família Krahe em todas as edições, principalmente a da irmã Maria Krahe, mais conhecida como Dijá, que vem de Portugal, onde mora, para competir na regata que leva o nome de seu irmão.
Logo após a premiação, em torno das 14h, será servido um galeto pelo custo de R$ 40,00, incluindo o valor de inscrição e um refrigerante.
“Quem conheceu o Nando sabe que esta regata representa tudo aquilo que meu irmão era: um cara amigo de todo mundo. Por isso, queria agradecer a presença de todos que vieram aqui, pois sem esse encontro de gerações, este espírito gostoso não existiria”,
Maria Krahe, a Dijá, na edição de 2016
SAIBA MAIS SOBRE O SNIPE
● É uma das flotilhas que tem mais adeptos espalhados pelo mundo.
● A embarcação funciona com duas velas: uma que é regulada pelo timoneiro e outra pelo proeiro.
● O Snipe prioriza o conhecimento técnico e não apenas o lado físico e isso faz com que velejadores das mais diferentes faixas etárias consigam utilizá-lo.
● É uma das classes da vela que participa dos Jogos Pan-Americanos
● O Campeonato Mundial de Snipe de 1959, realizado no Jangadeiros, marcou o mundo esportivo na época, pois foi o primeiro realizado fora dos Estados Unidos e da Europa, reunindo tripulações de 16 países na capital gaúcha.
“A importância desta regata é a integração entre as gerações do passado com as atuais, que se juntam em uma regata comemorativa que leva o nome do nosso grande velejador Nando Krahe.
Importante também porque permite que quem já velejou na classe Snipe possa voltar a correr uma regata, relembrando como era e vendo o quanto os barcos evoluíram nos últimos tempos. O pessoal das gerações mais antigas ainda passam dicas para a galera nova que está começando”
Gabriel Kieling, campeão Estudual de Snipe 2017 ao lado de Átila Pellin
PREMIAÇÃO DAS REGATAS
● Regatas com velejadores que iniciaram até 1970 (1º e 2º lugares)
● Regatas com velejadores que iniciaram entre 1970 e 1980 (1º e 2º lugares)
● Regatas com velejadores entre 1980 e 1990 (1º e 2º lugares)
● Regatas com velejadores que iniciaram entre 1990 e 2000 (1º e 2º lugares)
● Regatas com velejadores de 2000 até a data atual (1º e 2º lugares)
● Regata Encontro das Gerações (1° a 3°Lugares)
●Regata Grande Final: Participam os 1º e 2º lugares de cada categoria descrita acima
Premiação: 1º, 2º e 3º lugares geral
Nossos atletas estão no Top 5 na V Copa Brasil de Vela e na III Copa Brasil de Vela Jovem
Às vésperas da decisão, nesta sexta-feira (15), Fernanda Oliveira e Ana Barbachan, João Emilio Vasconcellos, e a dupla Giovanne Pistorello e Gabriel Simões conquistaram a posição de 3º lugar na maior competição nacional da vela. Premiação acontece neste sábado, às 20h, nas Escola Municipal de Vela Lars Grael
João Emilio Vasconcellos, Gabriel Simões, Lorenzo e Marcelo Bernd, Giovanne Pistorello e Lucas Mazim
V COPA BRASIL DE VELA ATÉ SEXTA-FEIRA (15)
➡ Fernanda Oliveira e Ana Barbachan: 3º lugar na Classe 470 ➡ Marcelo Bernd: 6º lugar na classe Kite Foil III COPA BRASIL DE VELA JOVEM
➡ João Emilio Vasconcellos: 3º lugar na Classe Laser Radial ➡ Giovanne Pistorello e Gabriel Simões: 3º lugar na Classe 29er ➡ Guilherme Plentz: 6º lugar na classe RS:X ➡ Lorenzo Bernd: 5º lugar na classe Kite Foil
Com ventos fortes e ondulações constantes no mar, a V Copa Brasil de Vela teve suas primeiras regatas nesta terça-feira, dia 13, em Ilhabela — assim como a III Copa Brasil de Vela Jovem. A disputa mobilizou alguns dos principais velejadores do país. A partir desta quinta-feira, dia 14, começaram as disputas nas classes Snipe, Optimist, Kite Foil Tubular e Kite Race (Masculino e Feminino). A competição serve de seletiva para a formação da Equipe Brasileira de Vela em 2018 nas classes que estão em disputa: RS:X (Masc e Fem.), Laser Standard, Laser Radial (Fem.), Finn, 470 (Masc e Fem.) e 49er.
Toda a competição acontece sob o olhar cuidadoso do coordenador técnico da Equipe Brasileira de Vela, Torben Grael, que destacou a importância da Copa Brasil:
“Temos um país continental e nem todos os atletas são da mesma região. Temos velejadores desde Salvador a Porto Alegre. Juntá-los todos aqui é uma troca de experiências importante para a vela brasileira. A gente reúne neste evento basicamente todas as classes olímpicas, valendo classificação para a Equipe Brasileira para o próximo ano”, explicou.
Dono de cinco medalhas olímpicas (ouro em Atlanta-1996 e Atenas-2004, ambas na classe Star; prata em Los Angeles-1984, na Soling; e bronze em Seul-1988 e Sydney-2000, novamente na Star), Torben ressaltou a importância de o evento ser aberto também à Vela Jovem, com disputas nas classes 29er, RS:X e Laser Radial. “As classes de Vela Jovem se espelham muito nas olímpicas. Tem, por exemplo, a 29er, que se espelha na 49er. Esse convívio com os atletas olímpicos é muito saudável para o pessoal da Vela Jovem seguir os passos dos velejadores consagrados que temos aqui”, afirma.
A dupla Olímpica, Fernanda Oliveira e Ana Barbachan, em busca do título na 470
Brasil fecha Mundial da Juventude com dois barcos no TOP 10 e projeta evolução
Nossos atletas Breno Kneipp e Ian Paim alcançaram a 16ª posição na classe 29er entre 30 competidores em uma disputa difícil, com ventos muito rondados.
Parabéns ! Mais uma conquista em 2017 !
Nossos campeões no 29er fazendo bonito no Mundial da Juventude 2017 Crédito: wordlsailing.ywc.org
O Brasil encerrou nesta sexta-feira a participação no Mundial da Juventude em Sanya, na China, com dois barcos no Top 10. Na classe Laser Radial masculina, Tiago Quevedo terminou na sétima colocação, com 81 pontos perdidos. Na 420 feminina, Olivia Belda e Marina Arndt acabaram na décima posição (85 p.p.). Com uma média de idade relativamente baixa até mesmo para os padrões de um campeonato de Vela Jovem, a delegação brasileira terminou o evento com uma projeção positiva de evolução no futuro.
Destaque do Brasil na competição, Tiago Quevedo, de 17 anos, andou a semana toda entre os primeiros colocados. Venceu uma regata na quarta-feira, ficou em segundo lugar em outra prova na quinta-feira e manteve a tradição de bons resultados do país na classe Laser.
Na 420 feminino, Olivia Belda e Marina Arndt ficaram pelo segundo ano seguido entre as dez melhores no Mundial da Juventude, comprovando a regularidade da dupla no cenário internacional. Na disputa por países, o Troféu das Nações, o Brasil terminou na 14ª colocação, com 173 pontos. A vela brasileira conta com patrocínio máster do Bradesco, e patrocínio do Grupo Energisa para a Vela Jovem.
“As condições aqui em Sanya estavam difíceis, com ventos muito rondados. Mais do que o resultado, a experiência de viver um campeonato como esse é muito importante para os atletas jovens. Foi bom para eles terem a dimensão de um evento neste nível, que é uma versão miniatura da competição de vela dos Jogos Olímpicos, com só um barco por país em cada classe”
Técnico Alexandre Saldanha, chefe da Equipe Brasileira na China
Resultados completos do Brasil no Mundial da Juventude
Tripulação do Ursa Maior conquista o pódio na classe RGS na 49ª Volta à Ilha de Santa Catarina
Velejadores do Janga fizeram bonito na principal regata oceânica de Santa Catarina e uma das mais tradicionais do País
Após a realização de oito regatas entre os meses de março e novembro, a Copa Veleiros de Oceano, realizada anualmente pelo Iate Clube de Santa Catarina, chegou a sua última etapa com a concorrida disputa da Regata Volta a Ilha de Santa Catarina. Sempre com disputas emocionantes e que duram praticamente o dia todo, os veleiros cumpriram um percurso de aproximadamente 75 milhas náuticas, aproximadamente 120 km, contornando a Ilha por bombordo, ou seja, as embarcações largam em direção ao Sul da Ilha (sempre considerando o lado esquerdo dos veleiros) e terminam a disputa nas proximidades do Forte de Sant´Ana, bem próximo a Ponte Hercílio Luz.
É sempre um grande espetáculo e o Jangadeiros mostrou a sua garra com a talentosa tripulação do Ursa Maior, na classe RGS, formada por Vitor Paim, Gustavo Cestari, Sebastian Lastra, Rafael Uberti, Maurano Castilhos, Francisco Freitas, Guilherme Lengler eo comandante Eduardo Dipp. Por ultrapassar os limites de tamanho aceitos, a embarcação do Jangadeiros acabou sendo penalizada pela comissão organizadora, e mesmo tendo chegado quase uma hora na frente do vencedor e mais de duas horas na frente do barco que chegou em 2º, acabou ficando com o terceiro lugar no pódio. Participam da competição as classes ORC, IRC, C30, RGS A, RGS B, RGS Cruzeiro, Bico de Proa A e Multicascos.
“Foi uma regata tranquila, sem percalços. Para nós, tripulantes do Ursa Maior, o que importa é que a velejada foi espetacular e estar no meio dos amigos é sempre ótimo. Um belo divertimento representando o Jangadeiros nas águas catarinenses”.
Comandante Eduardo Dipp
Tripulação festejando o 3º lugar: Vitor Paim, Gustavo Cestari, Sebastian Lastra, Rafael Uberti, Eduardo Dipp, Maurano Castilhos, Francisco Freitas e Guilherme Lengler
A vela e a CBVela estão de parabéns!
Na noite da cerimônia do III Prêmio Sou do Esporte, que aconteceu no Rio de Janeiro, o esporte venceu como a modalidade destaque e a Confederação Brasileira de Vela (CBVela) ficou no TOP 5 das melhores entidades esportivas em Governança
Marco Aurélio de Sá Ribeiro ao lado do presidente do Comitê Olímpico do Brasil, Paulo Wanderley Teixeira
Crédito: Kadeh Ferreira, Mídia Guide/CBVela
O presidente da entidade, Marco Aurélio de Sá Ribeiro, foi o grande vencedor na categoria Gestor do Ano. A láurea avalia as práticas de governança de entidades esportivas a partir de mais de 130 atributos, abalizados nos principais indicadores: Transparência, Equidade, Prestação de Contas, Integridade Institucional e Modernidade.
Nosso Clube também é parte dessa trajetória de crescimento e de conquistas.
VELA BRASILEIRA
– 7 Ouros Olímpicos
– 18 Medalhas Olímpicas;
– 71 Medalhas Pan-Americanas;
– 70 Títulos Mundiais;
– 44 Medalhas Copas do Mundo;
– 18 Medalhas Mundial da Juventude.
https://www.jangadeiros.com.br/wp-content/uploads/2017/05/Jangada-News-2.png788940Rômulohttps://www.jangadeiros.com.br/wp-content/uploads/2024/02/logo340w-1.webpRômulo2017-12-15 18:00:362017-12-15 18:00:36Jangada News . 15 de dezembro de 2017.
Newsletter do Clube Jangadeiros . Porto Alegre . Edição 8 de dezembro de 2017
76º Aniversário foi também momento
de agradecer as grandes conquistas
Orgulho e sentimento de dever muito bem cumprido, são as melhores palavras para representar o Jangadeiros na sua bonita noite de celebração do 76º aniversário, no último sábado (2). O ano de 2017 foi especialmente intenso em atividades, campeonatos e conquista de títulos para o Clube. Em dois momentos, março e novembro, o Janga se tornou o centro da vela brasileira
Noite de celebrar grandes eventos e conquistas de títulos em 2017
Os brindes começaram no lounge montado no deck do Restaurante da Ilha, com a comodoria recebendo os sócios que começavam a chegar quando o sol ainda estava se pondo no Guaíba. Entre espumantes e coquetel, todos aproveitaram para confraternizar e apreciar a decoração assinada por Cristina Pereira, que se inspirou no verão para criar os arranjos distribuídos pelos salões.
Do lounge, os sócios passaram para as mesas, onde teve início o jantar e após voltaram ao deck para as homenagens, cantar parabéns, assoprar as velas, apreciar a espetacular e tradicional queima de fogos e dançar. Os grandes homenageados do aniversário foram Nelson Piccolo e Carlos Henrique De Lorenzi, o Dedá, pela passagem dos 50 anos de conquista do Mundial da classe Snipe, nas Bahamas, pela conquista do Brasileiro e dos Jogos Panamericanos, em Winnipeg, no Canadá. “1967 foi um ano mágico”, comentou o Comodoro Manuel Ruttkay Pereira.
Dois sócios que participaram da primeira comemoração de aniversário do Clube, dois “cúmplices” dessa longa história de vitórias – Verônica Ruttkay Pereira e Kurt Keller – foram convidados a assoprar as velinhas do bolo de 76 anos. O momento também foi de agradecimento pelas conquistas de 2017. Nossos velejadores defenderam a camiseta do Jangadeiros em inúmeros campeonatos, realizados aqui e fora do País, e trouxeram medalhas de ouro, de prata e de bronze. Atletas que entraram para a nossa história e para a história da vela nacional e mundial. Agradecimentos fundamentais aos nossos sócios, parceiros de todas as jornadas e razão maior do Jangadeiros!
A partir da esquerda: Dedá, o comodoro Manuel Ruttkay Pereira, Nelson Piccolo, Pedro Pesce,
vice-comodoro Administrativo, Paulo Renato Paradeda, Presidente do Conselho Deliberativo e o
Capitão de Mar e Guerra, Amaury Marcial Gomes Júnior
Carlos Henrique de Lorenzi recebeu a homenagem das mãos da esposa, Vanira De Lorenzi,
e Nelson Piccolo das mãos da filha Daniela Piccolo
“Me sinto extremamente lisonjeado com a homenagem que recebemos na noite do aniversário do Clube. Não esperava, foi uma surpresa tão gratificante. Ganhamos no mesmo ano o Panamericano, o Brasileiro e o Mundial de Snipe, e essa placa foi um reconhecimento pelo nosso esforço”.
Nelson Piccolo
“Foi uma noite muito especial para mim e para o Nelson, o dia do aniversário de 50 anos da nossa vitória no mundial de snipe nas Bahamas, em 1967. É uma data muito significativa para nós, as lembranças vem à tona, as dificuldades, as alegrias, a chegada em Porto Alegre, a carreata no carro dos bombeiros. Devemos muito ao Jangadeiros, o Edmundo Soares foi um elemento-chave para podemos viajar e competir. Ficamos muito sensibilizados com a lembrança”
Carlos Henrique De Lorenzi
Verônica Ruttkay Pereira e Kurt Keller assopraram as velinhas pela passagem dos 76 anos do Clube
“Eu tinha apenas cinco ou seis anos e lembro muito bem do primeiro aniversário do Janga. Nós, crianças, estávamos vendendo rifas de um pequeno veleiro orientados pelo “tio” Leopoldo (Geyer) “para fazer dinheiro para o Clube”. De lá para cá, o Jangadeiros não para de crescer. Sempre que vem um diplomata da Hungria levo para visitar. A gente tem muito orgulho”.
Verônica Ruttkay Pereira
“Quando o Jangadeiros completou um ano de vida eu apaguei as velinhas. Por isso que a emoção hoje é muito grande. Especialmente para mim que participei da construção da história do Clube ao lado de quatro importantes nomes: Geraldo Linck, Edgar Siegmann, Edmundo Soares e Luiz Chagas. De verdade é uma emoção enorme. Às vezes me sento na mesa que considerávamos nossa aqui no Janga e me lembro deles. Muitas vezes até choro lembrando dos nossos feitos”.
Márcio Lima, Claudia Lima, Leonardo Oliveira e Michele Guiramand
“A festa de aniversário do Clube é tradicional, nós nunca perdemos. Somos sócios desde 2003 e vamos sempre. O Janga é uma obra feita a várias mãos, construída por um time que pegou junto, pedrinha por pedrinha. Um orgulho para nós”.
Marcio Lima, comerciante e proprietário da loja Equinautic e Claudia Lima, dentista
“O Janga tem uma das vistas mais lindas de Porto Alegre. Somos privilegiados em sermos sócios desde 2011. Parabéns, Jangadeiros, por esses 76 anos de história”.
Leonardo Oliveira, comerciante, e Michele Guiramand, professora
Rafael e Marga Paradeda
“É muito amor que tenho pelo Clube, cada dia fico mais orgulhosa de fazer parte desta história. É uma emoção estar na ilha celebrando os 76 anos do Janga numa noite de lua cheia. Me enche de satisfação estar ali no lugar mais lindo de Porto Alegre”.
Marga Paradeda, professora e promoter de eventos
“A festa de aniversário é um sempre muito legal e importante para o clube, é quando celebramos o aniversário da nossa segunda casa.Estava uma noite linda. Um evento que todo sócio deveria prestigiar e aproveitar para confraternizar”.
Rafael Paradeda, piloto comandante de helicóptero
Alex Lopes e Maiara Sanches
“Para nós, a festa de aniversário do Clube é uma experiência nova, pois recém completamos um ano como associados. Estamos aproveitando muito o Janga, vir para cá tem sido a nossa melhor terapia”.
Alex Lopes, advogado, e Maiara Sanches, funcionária pública
Pedro Cesar de Oliveira Filho (ex-presidente do Conselho Deliberativo) e Claudia Wentzel de Oliveira com Ralph Johnstone e Claudia Koch Johnstone (membro do Conselho Deliberativo)
“A festa é um encontro de grandes amigos que convivemos quase que diariamente. É ótimo participar”
Pedro de Oliveira Filho e Claudia Wentzel de Oliveira
“Somos sócios há muitos anos e achamos ótimo participar desse momento de confraternização. Um orgulho fazer parte de mais um ano de vida do Clube”.
Ralph Johnstone e Claudia Koch Johnstone
Crédito das fotos: Claudio Bergman
Regatas do 76º aniversário:
Muitos títulos para o Janga!
Camisetas de diferentes Clubes e mais de 100 atletas
empolgaram o encerramento da agenda 2017
Kurt Keller entrega o Troféu Edmundo Soares para os atletas Breno Kneipp e Ian Paim
O momento de premiação da tradicional Regata de Aniversário do Jangadeiros encerrou um ano de atividades na qual o Clube foi protagonista de grandes momentos e de grandes campeonatos da agenda nacional da vela. Na Semana da Vela, encerrada no meio de novembro, recebemos mais de 200 atletas de todo o Brasil, uma grande parte formada por jovens que representam o futuro da vela. E agora no último evento esportivo de 2017, a Regata de Aniversário mais uma vez trouxe para o Clube mais de 100 atletas das classes Oceano e Monotipos.
A entrega dos troféus, no final da tarde deste último domingo (3), foi empolgante. A casa estava cheia e por todos os lados podia-se observar camisetas de diferentes cores e de clubes co-irmãos, atletas de todas as idades, um clima de celebração ao esporte e uma demonstração da importância do Jangadeiros na preservação e desenvolvimento desta cultura.
Os participantes receberam, além de prêmios, o reconhecimento e a admiração do Jangadeiros. Uma dupla em especial, Breno Kneipp e Ian Paim, foi destacada com o tradicional Troféu Edmundo Soares, um dos mais importantes jornalistas esportivos da extinta Folha da Tarde, grande incentivador do iatismo e que viveu o Clube de maneira intensa.
Os dois atletas receberam a homenagem pelo enorme talento e grandes conquistas na classe 29er em 2017, que incluem o Brasileiro, o Sul Americano, a Copa da Juventude, o Estadual e o 1º Campeonato Brasileiro Interclubes da Juventude de Vela.
No primeiro dia de competição, os ventos de 8 a 10 nós favoreceram a realização de uma regata barla sota bem em frente à Ilha, possibilitando um pequeno show de manobras aos nossos sócios e visitantes. No balanço geral, o Janga fez valer a sua vocação de campeão conquistando muitos títulos em boa parte das classes.
“No sábado, um lindo dia de sol com uma brisa agradável permitiu animadas regatas para as classes de Monotipos e Oceano Solitário ou Dupla Mista. No domingo o dia cinzento não tirou o ânimo dos velejadores das classes de Oceano e Velejaço. Enfim uma programação completa para comemorar o encerramento de um dos anos mais movimentados da longa história do Jangadeiros”, diz Rodrigo Castro, vice-comodoro Esportivo e 2º lugar na classe ORC Internacional, com o seu Magia Black.
Confira os resultados dos nossos campeões
Na regata de Oceano, na classe ORC Internacional, o Jangadeiros venceu todos os lugares do pódio. O grande campeão é o barco Delirium, do comandante Darci Rebello Júnior, o vice ficou com o Magia Black, do comandante e vice-comodoro esportivo, Rodrigo Castro, e o 3º foi conquistado pelo Tuareg, de Marcelo Kern.
Na classe RGS, mais uma vez o Clube sai na frente e chega ao lugar mais alto do pódio com o barco Conquista III, do comandante Rodrigo Baldino.
Na XVI Regata em Solitário, na categoria Dupla Mista, os três primeiros vencedores também são do Jangadeiros. No Cruzeiro 23, 1º lugar para o barco Maori, do comandante Luiz Serrano. No Cruzeiro 40, o Ouro ficou com o barco Pazzo Per Te, da comandante Josiane Paim e na Força Livre, com o Hobart, do comandante Airton Schneider.
No XVIII Velejaço, de sete categorias, o Jangadeiros venceu em quatro. No Cruzeiro 20,o campeão foi o barco Águia Real, de Peter Nehm, representante do Brasil nas Olímpiadas de 84 em Los Angelos e baterista da banda The Sailors nas horas vagas.
No Cruzeiro 23, cumprimentos para o barco Alvará, do comandante Cid Paim, e no Cruzeiro 30, o título foi para Paulo Angonese, comandante do Kuana III. Na Força Livre, quem levou o prêmio foi o barco Maná, do comandante Márcio Lima.
Ouro também para os Monotipos
Entre os talentos da Vela Jovem, quem fez bonito neste aniversário do Janga foi a atleta Manoela Pereira da Cunha, Ouro na classe Optimist Veteranos, na categoria Juvenil Feminino.
Na Snipe, a liderança nos primeiros lugares também são do Clube. O nosso Bolinha, o atleta Gabriel Kieling e Taylã Freitas ficaram em 1º, enquanto a dupla Rodrigo Fasolo e Philipp Grochtmann, em 2º.
Na classe Hobie Cat 16, o Janga repete o bom desempenho e leva o primeiro lugar com a dupla João Felipe Kraemer e Maryanne Estrella, e é vice com o experiente atleta Claudio Mika, quem faz dupla com Juliana Baino.
Na 29er, os grandes campeões foram Gabriel Kern e Ian Paim e na 420, o Ouro voltou a ser do Jangadeiros com a dupla Martina Szabo e Tiago Brito.
Os resultados podem ser conferidos nas súmulas abaixo:
“Treinamos bastante em 2017. Foi um ano de muitas conquistas, de três campeonatos realizados em Porto Alegre nós vencemos dois e tivemos belos resultados fora do País. A homenagem Edmundo Soares foi fruto do nosso trabalho no ano. Então nos sentimos honrados de fazer parte da história do Clube”.
Ian Paim, Homenageado e Vencedor no 29er
“Foi muito gratificante ter sido homenageado. Só reflete a maneira que a gente vem trabalhando o ano todo. E isso não é de um mês para cá, é trabalho de 12 meses. Independente das condições climáticas a gente está sempre na água treinando, procuramos estar sempre nos campeonatos defendendo a camiseta do Janga, acho que foi isso que fez com que merecêssemos esse troféu”.
Breno Kneipp, Homenageado
“Ganhar a regata de aniversário do Clube é sempre um momento muito especial, por tudo o que ela simboliza e por sempre atrair uma grande quantidade de velejadores. E também pela época do ano em que ela acontece: são muitas oscilações climáticas. Elas demandam muita atenção e concentração. Navegamos muito bem, conseguimos um bom resultado nessa regata que tem um sabor especial”
Darci Rebelo Junior, 1º Lugar na ORC Internacional
“Competi no barco do Lucas Mazim, o timoneiro da tripulação. Foi uma regata de aniversário espetacular. Estávamos em quarto lugar quando pegamos uma rede na água e perdemos tempo para nos livrarmos dela. Mas mesmo assim conseguimos chegar em primeiro lugar na nossa categoria.Que venham mais regatas de aniversário do Clube”.
Rodrigo Baldino, 1º Lugar na RGS
“Como eu sou um velejador novo, comparado com o alto nível de todas as categorias, e muito competidor, sinto-me reconhecido, feliz e motivado neste esporte que o Jangadeiros tanto incentiva. Esta regata trouxe uma satisfação ainda maior, pois minha esposa estava comigo compartilhando todos os momentos da competição. Foi um marco. O Maori representa a nossa relação, nosso objetivos e metas em comum, nosso amor e paixão mútua pelo o esporte. Me sinto vitorioso, pois daqui para frente tenho o meu amor e minha paixão unidos pela vela”.
Luiz Serrano, 1º Lugar na Regata em Solitário – Dupla Mista – Cruzeiro 23
“Gostei bastante de ter competido nessa regata de aniversário do Janga, foi muito bacana e o resultado muito inesperado. Fui convencida pelo meu marido, Luiz Serrano, a participar da nova modalidade mista e fui me divertir com ele, mas nunca imaginando uma vitória!! Ele que tem um espírito absolutamente competitivo estava mais confiante e concentrado. Gostei da experiência! Se a modalidade permanecer, estaremos juntos na raia tb como time, além de casal”.
Simone Vidal Serrano, 1º Lugar na Regata em Solitário – Dupla Mista – Cruzeiro 23
“A regata em dupla mista é uma inovaçāo que permite marinizar pessoas que , normalmente, passeiam de veleiros. Correr uma regata de aniversário do Janga cria emoçōes e lembranças duradouras, além de tornar melhor um velejador e o barco . Fazer isso com a Raquel, minha filha, foi uma grande emoçāo e, de troco, fomos fita azul. Por sinal, cor que está na moda”
Airton Schneider, 1º Lugar na Regata em Solitário – Dupla Mista – Força Livre
“Quando velejo na categoria Velejaço, gosto de levar comigo gurizada ou adultos que estão iniciando no esporte. Nessa regata de aniversário do Janga, que é sempre especial, levei adultos inciantes. Meu barco tem 16,5 pés e competi com embarcações bem maiores, e é isso que acho muito bacana: esse jogo de barcos grandes e pequenos na água. Até as largadas são lindas”.
Peter Nehm, 1º Lugar no Velejaço – Cruzeiro 20
“Nao podíamos ficar de fora desta festa, tentamos sempre prestigiar os eventos do clube, ainda mais numa data tão importante. A tripulacao está de parabéns, foi uma excelente regata, os ventos fracos sao ótimos pro Alvara, que e um barco pequeno. Gostaria de fazer um agradecimento especial pro meu filho Ian Paim, que com sua experiência desde o Optimist, e agora no 29er, ja é um “mestre” nas aguas do Guaiba, trazendo uma tranquilidade e segurança singular para as velejadas”
Cid Paim, 1º Lugar no Velejaço – Cruzeiro 23
“Foi muito legal participar da regata, prestigiando o aniversário do Jangadeiros, juntamente com os amigos Paulo Lahm e Roberto Ilhescas. A verdadeira vitória foi ter conseguido chegar no final em função do muito pouco vento, enfim, persistência sem abrir mão da diversão”.
Paulo Angonese, 1º Lugar no Velejaço – Cruzeiro 30
“Com a ajuda de alguns amigos, uma tripulação pequena de 5 pessoas, conseguimos fazer uma boa regata. Um agradecimento especial ao Ladislau Szabo, que, com suas mãos mágicas, conseguiu fazer com que o barco andasse bem mesmo com ventos fracos. Mas o melhor de tudo, sem dúvida, é participar da regata de aniversário do Clube e confraternizar com a tripulação. A gente sempre se diverte e dá boas risadas”.
Marcio Lima, Velejaço (Força Livre)
“Foi um momento muito especial. Na regata de aniversário do ano passado, quando eu ainda era estreante, ganhei o ouro no geral, e ouro também no Juvenil Feminino. E este ano pude continuar com a minha medalha de 1º lugar no Juvenil Feminino. Espero que no aniversário do Clube em 2018 eu ganhe novamente a medalha”.
Manoela Pereira da Cunha, Campeã na categoria Optimist Veteranos – Juvenil Feminino
“Foi uma regata de aniversário super bem disputada, muitos barcos correndo e competindo conosco. Demos o nosso melhor e acabamos vencendo. Foi muito bom ter participado desse momento especial”
Gabriel Kieling, Campeão na Snipe
“Tava excelente. O Clube merecia receber nesse aniversário tantos barcos se divertindo no Guaíba e homenageando os seus 76 anos”.
Taylã Freitas, Campeão na Snipe
“Fiquei muito feliz em ter saído campeão no Hobie Cat 16 na regata de aniversário do Clube. Já é o segundo ano consecutivo que tenho a sorte de vencer. Ainda mais num dia tão lindo e de ventos bons. O espírito da vela e do Janga não poderiam ter sido comemorados de uma maneira melhor”.
João Felipe Kraemer – Campeão na Hobie Cat 16 ao lado de Maryanne Estrella
“É muito legal ganhar uma regata que representa a história de um clube que é tão importante no cenário da vela nacional e internacional e também o clube onde cresci e aprendi a velejar”
Gabriel Kern, Campeão na 29er ao lado de Ian Paim
“Foi muito legal ter corrido pela primeira vez a regata de aniversário do Clube, ainda mais ao lado do meu melhor amigo Tiago, que é um exemplo de velejador. Um estímulo e uma motivação para que eu siga competindo”.
Martina Szabo, Campeã na 420
“Foi muito divertido. Uma regata bem especial por ter sido a do aniversário do Clube. É bom para ativar a classe 420 novamente no Janga”.
Tiago Brito, Campeão no 420
Obrigado equipe!!! Vocês foram demais!
Depois de tanta movimentação, providências, manter a “casa” bem estruturada para receber tantos campeonatos e eventos, chegou o momento
da comodoria agradecer as equipes
A grande família Jangadeiros recebeu o reconhecimento e o carinho da comodoria por mais um ano de dedicação
Um churrasco marcou este encontro. Nem todos puderam comparecer, mas os agradecimentos são extensivos à equipe inteira, em todas as áreas e funções. Todos suaram de verdade a camiseta do Janga para fazer de 2017 um grande ano para o Clube. Também durante o churrasco, os aniversariantes do mês de novembro receberam os parabéns. Shaiane Fernandes, que há dois anos trabalha na limpeza do Clube, e Jorge Duarte, há 27 anos trabalhando no porto, receberam os cumprimentos dos demais funcionários e da comodoria. O time do Jangadeiros é todo campeão!
“Vocês, funcionários do Jangadeiros, ajudam todos nós a fazer com que o nosso Clube navegue em águas calmas, mesmo que o País navegue em aguas revoltas. Isso não aconteceria se vocês não estivessem do nosso lado. Tenho um prazer enorme em cumprimentar cada um de vocês, em cada um dos momentos que entro no Janga, porque tenho a certeza de que ele não existiria se vocês não fechassem conosco. O mês de novembro, quando aconteceu a Semana da Vela no Jangadeiros, foi um teste da capacidade operacional de todo o Clube, pois estivemos lotados de atletas e embarcações. O meu muito obrigado, somos uma grande família”
Manuel Ruttkay Pereira, Comodoro
“O que mais me impressionou foi a atuação de vocês na Semana da Vela, onde tivemos mais de 200 velejadores e 186 barcos. Vocês foram muito competentes, em todos os setores. Eu já participei de mundiais sediados pelo Janga, mas na Semana da Vela foi impressionante o que vocês fizeram. As gurias da limpeza, o pessoal que trabalha na rampa, o pessoal que vai para a água, todos pegaram junto. Agradeço muito. Foi ótimo”.
Pedro Pesce, Vice-Comodoro Administrativo
“Essa experiência como vice-comodoro me faz perceber que um dos maiores patrimônios que o clube tem é seu corpo de profissionais. É simplesmente excepcional. É realmente muito bom trabalhar com toda essa turma”
Antonio Joaquim Machado, Vice-Comodoro de Obras
Rogério de Godoy, Christina Silveiro e Marcelo Lima: parte do time campeão!
“Em nome dos funcionários quero agradecer à comodoria o carinho com que nos tratam, isso é muito importante. A gente se sente bem e sente vocês com a gente. O Janga é um clube que nos apoia em todos os aspectos e é muito bom ouvir elogios da comodoria, isso nos deixa muito felizes por trabalhar num ambiente tão. Agradeço por fazer parte da equipe de vocês, dando corpo, alma e sangue para fazer com que a gestão que tenha sucesso”
Christina Silveiro, Gerente Geral
“Eu sou suspeito porque trabalho no Clube há 23 anos. É tudo perfeito, os colegas, amigos, um pede socorro pro outro e esse tá sempre pronto para ajuda. Isso funciona muito bem. O quadro de funcionários é ótimo”
Marcelo Lima, Responsável pelo Setor do Porto
“Agradeço a todos os comodoros pelo 13 anos maravilhosos que tenho passado aqui, também agradeço à Christina, minha gerente. Esse ano correu muito bem pra nós funcionários. Que em 2018 estejamos todos juntos de novo”
Rogério Santos de Godoy, Supervisor de Manutenção
Sócio em Foco: Claudio Mika
Um apaixonado pela vela, que adora viajar, curtir o Janga e
defender o futuro do esporte no Brasil
Mika e Cecília: um lindo final de tarde a bordo do Vento & Alma
Na certidão de nascimento, Claudio Mika é Claudio Roberto Broxete Silva. Advogado especialista em direito do trabalho, Mika é pura simpatia e orgulho quando conta sobre a sua trajetória no mundo da vela. O que não é para menos: velejador desde os 28 anos, ele nunca passou um ano sequer sem competir. “Comecei com o Hobie Cat 14 e entrei para o Janga, em 1990, porque o Clube tinha a melhor flotilha dessa classe”, comenta. Mas os anos no HC 14 foram poucos, pois Mika logo se apaixonou pelo 16, comprou um e foi Campeão Sul Brasileiro em 1999. “Fomos a primeira tripulação gaúcha a ganhar um Sul Brasileiro de HC 16”, declara. Ainda hoje o advogado mantém o seu veleiro no pátio de monotipos do Clube, o Mika 4, mas confessa estar pensando em se aposentar do Hobie Cat para se dedicar ao Oceano que comprou faz dois anos. Um ORC Internacional de 32 pés de nome poético: Vento & Alma.
Casado com Cecília Pillar há 34 anos, sua companheira de velejadas, de viagens e de vida, o advogado é pai de dois atletas: Fábio, que já conquistou o título mundial na classe Laser em 2006 e participou, em 2008, dos Jogos Olímpicos de Pequim no 470, e Marcelo, o filho mais novo, que curte velejar de oceano ao lado do pai. Na maioria das vezes é com o mais velho que Mika veleja de Hobie Cat 16. “No Brasileiro da classe que aconteceu no Jangadeiros durante a Semana da Vela, nós fomos a única dupla gaúcha que venceu uma regata, ficamos em 9º lugar na classificação geral. Somos Top Ten, nada mal para um velejador de 61 anos de idade”, conta sem esconder o contentamento. Na regata de aniversário do Clube desse ano, a companhia do filho Fábio foi trocada pela da nora, Juliana Baino, e foi ao lado dela que Mika conquistou a prata no Hobie Cat 16.
“É da Escola de Vela Barra Limpa que saem nossos futuros campeões”
Quando o assunto é o Janga, seu clube do coração, Mika é todo entusiasmo. Sua trajetória por lá começou em 1995, quando foi membro do Conselho Deliberativo. Depois, por três mandatos, foi vice-comodoro esportivo nas gestões de Paulo Renato Paradeda, Michael Weinschencke Cesar Augusto Rostirolla. Mas é a Escola de Vela Barra Limpa a menina dos olhos de Mika. “O norte do Clube é a vela de competição e deve se manter assim em prol do futuro do esporte no Brasil. É pela escolinha que tudo começa, é de lá que saem nossos futuros grandes campeões”, considera. Os filhos do velejador, claro, são também filhos da Barra Limpa. E com muito orgulho.
Lugares preferidos para velejar? Mika é rápido: “Em primeiro lugar, o Guaíba, sem sombra de dúvida, em segundo Ilhabela e em terceiro Florianópolis”. Com Floripa sua relação vai mais além do que as velejadas de verão. A família vereneia entre Jurerê e Canasvieiras há 34 anos e é lá que o atleta aproveita o mar para colocar seu Hobie Cat 16 e agora o seu Oceano Vento e Alma.
Mika guarda com carinho uma viagem feita na companhia de Cecília e do filho mais velho para a romântica Itália. O destino foi o paradisíaco Lago de Garda, região que fica ao norte do país. “O Fábio foi correr o campeonato Europeu de 470 em 2008 e fomos com ele”, recorda. Longe da Europa, mas não menos inspirador, fica o destino da família Mika nos reveillons: Punta del Este. “Somos felizes lá”.
Momento família: Fábio, Marcelo, Cecília e Cláudio
Brascat de 2011, em Búzios (RJ). Mika com seu proeiro, Aleksander Vasconcellos
Família Mika acompanhada de dois velejadores do Clube, Matheus Teixeira e Rodrigo Fasolo,
numa regata de aniversário do Janga
Ouvidoria
Nosso comodoro Günther Staub ouviu associados no último final de semana para receber sugestões de melhorias no Clube. Se você não teve oportunidade de colaborar e tem propostas a sugerir, enviei email para staub@staub.com.br
V Copa Brasil de Vela terá abertura neste domingo, em Ilhabela
Fernanda Oliveira e Ana Barbachan, atletas olímpicas medalha de bronze em Pequim 2008, representam o Jangadeiros na classe 470 na V Copa Brasil de Vela. Paralelamente, acontece a III Copa Brasil de Vela Jovem, onde também altetas do Janga vão competir: Guilherme Plentz, na RS:X, João Emílio Vasconcellos, na Laser e a dupla Giovanne Pistorello e Gabriel Simões,
na 29er. As regatas iniciam na terça-feira (12) e encerram no sábado (16).
O campeonato definirá a formação da Equipe Brasileira de Vela para 2018
Fernanda Oliveira e Ana Barbachan estão confirmadas para a V Copa Brasil de Vela Crédito: Fred Hoffmann/CBVela
O principal campeonato da modalidade no país terá sua cerimônia de abertura neste domingo (10) na Escola de Vela Lars Grael, e regatas a partir da próxima terça-feira (12). A competição é organizada pela Confederação Brasileira de Vela, em parceria com a Prefeitura de Ilhabela, a Federação de Vela do Estado de São Paulo e o Bradesco, patrocinador oficial da vela brasileira e do evento desde a primeira edição.
A Copa Brasil serve de seletiva para a formação da Equipe Brasileira de Vela em 2018 e terá disputa nas seguintes classes: RS:X (Masc e Fem.), Laser Standard, Laser Radial (Fem.), Finn, 470 (Masc e Fem.), 49er, 49er FX, Nacra 17 (Misto), Kitesurf Hidrofoil e Kite Race (Masc e Fem). A disputa vai até o dia 16 de dezembro.
Dos atletas do Jangadeiros participam da V Copa Brasil de Vela a dupla Fernanda Oliveira e Ana Barbachan, bronze em Pequim 2008, na classe 470. Fernanda volta às competições depois de ser mãe pela segunda vez, com o nascimento do filho Arthur. A atleta começa em Ilhabela um novo ciclo que vai desaguar em Tóquio 2020.III Copa Brasil de Vela Jovem
Assim como nos últimos anos, a Copa Brasil de Vela 2017 acontece paralelamente à Copa Brasil de Vela Jovem. Porém, desta vez, a competição será ainda mais abrangente, com a inclusão das classes Snipe e Optimist. O objetivo é oferecer aos velejadores que estão começando no esporte a oportunidade de ter um contato próximo com os atletas que estão em campanha olímpica.
Da III Copa Brasil de Vela Jovem participam os nossos atletas Guilherme Plentz, na RS:X, João Emilio Vasconcellos, na Laser e Giovanne Pistorello e Gabriel Simões, na 29er. Outros grandes nomes da vela brasileira esperados na Copa Brasil:
Kahena Kunze, campeã olímpica da classe 49er FX nos Jogos Rio 2016;
Jorge Zarif, quarto colocado nos Jogos Rio 2016;
Patrícia Freitas, campeã da Copa do Mundo da World Sailing 2017 na classe RS:X;
Torben Grael, coordenador técnico da Equipe Brasileira de Vela, dono de cinco medalhas em Jogos Olímpicos, vice-presidente da Federação Internacional de Vela e membro do Hall da Fama da modalidade.
Guilherme Plentz foi ouro no RS:X no 1º Brasileiro Interclubes da Juventude de Vela
João Emílio Vasconcellos, grande talento no Laser Radial
Giovanne Pistorello e Gabriel Simões, dupla mais à esquerda,
recentemente foi bronze no 1º Brasileiro Interclubes da Juventude de Vela
Nossos atletas do 29er, Bruno Kneipp e Ian Paim defendem a camiseta do Janga
no Mundial da Juventude, na China
A dupla campeã de velejadores no 29er promete fazer bonito no Mundial da Juventude
O futuro da vela brasileira começa a sair do papel e entrar na água. Com 14 jovens velejadores, a delegação brasileira disputa o Mundial da Juventude, em Sanya, na China, campeonato realizado em parceria com o CBC (Comitê Brasileiro de Clubes). As regatas acontecem de 10 a 15 de dezembro, nas classes RS:X (masc. e fem.), 420 (masc. e fem.), Laser Radial (masc. e fem.), 29er (masc. e fem.) e Nacra 15 (aberta para duplas masculinas, femininas ou mistas). As primeiras estão previstas para a próxima segunda (11) e por causa do fuso, no horário de Brasília a competição começa na madrugada de domingo para segunda-feira.
Breno Kneipp e Ian Paim, nossos velejadores atuais campeões brasileiros na classe 29er, com muito orgulho, fazem parte da delegação que embarcou, na segunda, para competir no Mundial. A dupla vai defender a camiseta do Janga na categoria que os consagrou e os fez conquistar títulos importantes como o Estadual, o Sul-americano, o Interclubes e a Copa da Juventude, além do Brasileiro.
No domingo, a dupla participa da cerimônia de abertura do campeonato e na segunda (11) corre a primeira regata. A competição termina na sexta (15) com a solenidade de encerramento e premiação dos campeões.
O Brasil estará representado em todas as classes, com oito velejadores e seis velejadoras. A vela brasileira tem uma história de muitas conquistas no Mundial da Juventude, incluindo os ouros de Robert Scheidt (1991), Martine Grael e Kahena Kunze (2009), atletas que depois se tornariam medalhistas em Jogos Olímpicos. Nessa edição, nomes importantes da vela brasileira estarão presentes: André de Mari Fiuza, SP, Erik Gunnar Hoffmann, SC, Christine Marie Reimer, Santo Amaro (SP), Daniel Rocha Pereira, RJ, Carlos Eduardo Lins Monteiro Lopes, BA, entre outros.
Bons ventos a nossa delegação!
Bons ventos e sorte aos nossos velejadores!
Dica Cultural da Jangada
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