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Jangada News – 30 de setembro de 2014
Newsletter do Clube Jangadeiros – Porto Alegre – Edição 30 de setembro de 2014
Fábio Pillar agora na classe Nacra
Em preparação para o campeonato Sul-americano e a Copa Brasil de vela em dezembro, nas raias olímpicas do Rio de Janeiro, o velejador Fábio Pillar fala sobre a troca de classe e também suas expectativas para as próximas competições.
Como foi a mudança de classe? Qual foi a maior dificuldade no início?
A mudança foi uma opção muito pensada e ponderada. Como eu ja tinha boa bagagem em catamarãs e a Tati já velejava no Nacra 17 ha mais de um ano, achei valida a experiência de juntar forças. O mais difícil no começo foi acostumar com a instabilidade do barco com ventos fortes. Ainda estamos aprendendo, casa dia um aprendizado sobre posicionamento se tripulação e principalmente das bolinas, que fazem muita diferença em altas velocidades.
Como foi se ambientar na nova classe?
Pra mim não foi nada radical. Velejo de hobie cat desde recém nascido porque meu pai é um apaixonado por catamarãs. Eu sabia que hora mais hora menos o catamara também entraria na minha vida… Está no sangue! Então velejar no trapézio, em altas velocidades, com vento aparente e popas “angulados” não foram um mistério… Mistério mesmo é desvendar os ajustes dessa classe que é novidade no mundo inteiro.
Vai disputar a vaga para o Rio 2016? O que espera para as Olimpíadas?
A ideia da troca de classe foi justamente para vir morar e treinar no rio de janeiro. Nesse ciclo olímpico, é aqui que temos que estar em função da troca com velejadores estrangeiros e ate mesmo pelo contato com Confederação e comitê olímpico. O objetivo maior é a classificação e uma boa apresentação nas Olimpíadas de 2016. Mas o catamarã também significa a abertura de novas portas na vela visto que a America’s Cup e outros eventos da vela comerciais são disputados nesse tipo de barco.
Tiago e Andrei treinam para a Copa Brasil de Vela, em dezembro no Rio
Após estrear em competições na classe 470 do Mundial de Santander, na Espanha, Tiago Brito e Andrei Kneipp retornaram com boa experiência na bagagem. A dupla voltou aos treinos no clube na tarde desta terça-feira, visando a Copa Brasil de Vela, que acontece de 13 à 20 de dezembro, no Rio de Janeiro, e define qual será a equipe olímpica do ano que vem.
“Foi experiência pura. Estava faltando uma competição com essa grandeza para nós realmente ver como é o nível do 470”, destacou Tiago.
Cid Paim, velejador e Capitão da Flotilha de Optimist
Capitão da Flotilha de Optimist, Cid Paim começou a velejar no clube em 2008, depois de fazer o curso de Monotipos, com o professor Aquino. Após a conclusão do curso, Cid se dedicou em outro curso, desta vez o de Oceano, classe que veleja atualmente como proeiro, no barco Táquion. “Depois do curso de oceano eu comprei o barco Alvará, um Skipper 21, e comecei a disputar velejaços na classe Cruzeiro 23, onde já ganhamos em 2014, a regata dos 80 anos da Vela Gaúcha, a Copa Cidade de POA, e também vencemos na regata dos 72 anos do Jangadeiros, em 2013, e duas vezes o Velejaço do Troféu Cayru (2011-2012) ”, conta o capitão. A entrevista completa está em www.jangadeiros.com.br
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