Jangada News – 27 de janeiro de 2017

Brasileiro de 29er (2 a 5 de março)

Logo no início de março, o Clube já sedia o Campeonato Brasileiro de 29er, recebendo os principais atletas da classe no país. Entre os destaques estão duas duplas do Jangadeiros: Breno Kneipp e Ian Paim, atuais vice-campeões nacionais, e Lorenzo Bernd e Nicolas Mueller, que ficaram na terceira colocação na última Copa da Juventude.

Breno Kneipp e Ian Paim, esperanças de medalha no Brasileiro de 29er

Descobrindo a Vela (5 de março)

Super sucesso de público no ano passado, com mais de 100 crianças participando, o Descobrindo a Vela vai para sua segunda edição com o objetivo de apresentar o esporte náutico gratuitamente para jovens de sete a 14 anos da comunidade e seus familiares. Convide seu vizinho, familiares e amigos que ainda não conhecem a vela para viver esta emoção, que tanto estimula valores como respeito, responsabilidade e camaradagem. Tudo isso em uma escola de vela com mais de 40 anos e uma das mais equipadas do Brasil, a Escola de Vela Barra Limpa.

Evento Descobrindo a Vela foi um sucesso em 2016

Copa Brasil de Vela (5 a 11 de março)

Principais competições do calendário nacional de 2017, a IV Copa Brasil de Vela e a II Copa Brasil de Vela Jovem definirão a Equipe Brasileira para o início do ciclo dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. Fernanda Oliveira e Ana Barbachan, presentes nas duas últimas Olimpíadas representando o Jangadeiros e o País, buscam sua terceira participação no maior evento esportivo do mundo. Além delas, o detentor de cinco medalhas olímpicas, Robert Sheidt, e as atuais campeãs no Rio 2016, na classe 49er FX, Martine Grael e Kahena Kunze, também já confirmaram presença em Porto Alegre.

A Copa Brasil de Vela terá dez classes: RS:X (masculino e feminino), Laser Standard, Laser Radial (feminino), Finn, 470 (masculino e feminino), 49er, 49er FX, Nacra 17 (misto), Kitesurf Hidrofoil (Tubular e Foil) e Amador (Foil). Já os velejadores sub-23 competem em cinco: na RS:X (masculino e femino), na Laser Radial (masculino e feminino), na 420 (masculino e feminino), 29er (masculino e feminino) e Hobie Cat 16 (aberto).

As regatas irão acontecer no Jangadeiros e no Veleiros do Sul. A competição será organizada pela Confederação Brasileira de Vela (CBVela) e pela Federação de Vela do Rio Grande do Sul (Fevers).

Fernanda Oliveira e Ana Barbachan iniciam preparação para a terceira Olimpíada juntas

Copa Cidade de Porto Alegre (17 e 18 de março)

Tradicional competição de Vela de Oceano do Estado, a Copa Cidade de Porto Alegre chega a sua 22ª edição. Sempre homenageando o aniversário da capital gaúcha, que neste ano completa 245 anos, o evento reúne cerca de 40 embarcações. No ano passado, o San Chico 3, do Clube dos Jangadeiros, foi o Fita Azul – primeira barco a cruzar a linha de chegada, independentemente da classe.

San Chico 3 recebendo a premiação de Fita Azul da Copa Cidade de Porto Alegre

Sul-Amaricano de 29er (22 a 25 de março)

Se no início do mês o CDJ abre as portas para receber os melhores atletas do país na classe 29er, fechando a programação de março, os principais velejadores do Mercosul da classe participam do Sul-Americano. Novamente, nossas duplas têm boas chances de deixarem o título em casa, no Jangadeiros.

 Lorenzo Bernd e Nicolas Mueller, esperanças de medalha no Sul-Americano de 29er

“Estou vivendo um sonho”

Assim descreve o sócio Rogério Pons ao velejar do Jangadeiros até o centro de Porto Alegre a bordo do Cisne Branco

Na manhã ensolarada do último sábado (21), as margens do Guaíba ganharam um charme a mais. Enquanto jornalistas se preparavam no porto do Jangadeiros, o Navio Veleiro Cisne Branco já surgia no horizonte. A embarcação, que mais tarde seria palco de uma visitação exclusiva, estava ao alcance dos olhos.

Depois do primeiro impacto de admiração e da travessia de bote até o Cisne Branco, cada um dos tripulantes de primeira viagem venceu a escada de corda bem tramada para, enfim, estar a bordo. Ao longe, o Comandante, Capitão de Mar e Guerra João Alberto de Araújo Lampert, faz questão de cumprimentar cada novo membro da tripulação que acabara de chegar.

Impressionado com tudo ao seu redor, o associado do Jangadeiros, Rogério Pons da Silva, 62 anos, que representou o Clube na velejada, relatou a semelhança do Navio Veleiro com a de uma embarcação de Dom Pedro II. “Me recordo de ter visto uma foto em que o imperador está sentado em um tombadilho muito parecido com este – apontando o dedo para o local – . Além disso, todo este acabamento em madeira, é uma verdadeira obra de arte”, afirma.

Rogério Pons e o Capitão de Mar e Guerra Marco Antônio de Azambuja Montes

Baseado nos projetos dos últimos “Clippers” do século XIX, a embaixada flutuante, como a embarcação da Marinha do Brasil também é conhecida, foi construída em Amsterdã em 2000, na Holanda, para os festejos dos 500 anos do descobrimento da nossa nação. Seus 76 metros de comprimento por 10,5 de largura, suas 31 velas e sua tripulação de 51 homens dão um pouco da dimensão da grandiosidade do veleiro.

Enquanto os olhares admirados ainda se cruzam por aqui e por ali, o simpático Capitão de Mar e Guerra da reserva, Marco Antônio de Azambuja Montes, chega para o início da visitação. Marinheiros que se comunicam por silvos, madeira do assoalho, candelabros movediços, móveis com acabamento de couro cor de vinho da Praça D’Armas, moeda de 100 Réis cunhada em 1939 com a imagem do Almirante Tamandaré. Cada detalhe em seu lugar.

Enquanto Montes vai contando alguns detalhes sobre a embarcação, o Comandante Lampert vai se aproximando e se posiciona logo ao lado do interlocutor. Então, ele começa a contribuir com as explicações, o que acaba virando um bate-papo entre amigos.

“O Cisne Branco é o único Navio Tall Ship Classe A, que são esses modelos que remetem as embarcações em galera, do país. No mundo, são quase 100 deste tipo”, acrescenta Lampert.

Outro aspecto destacado pelo Capitão de Mar e Guerra na conversa é o dualismo entre o antigo e o moderno, muito presentes na embaixada flutuante. Apesar de se remeter a barcos do século XIX, o Cisne Branco tem o que há mais de moderno em termo de equipamentos, como radares e GPS.

Comandante da embaixada flutuante há pouco mais de um ano, Lampert vem pela segunda vez a Porto Alegre. Ele fez questão de ressaltar os números de sua primeira passagem por aqui. “Fiquei impressionado com a presença do povo gaúcho. Foram mais quase 20 mil visitantes, um recorde nacional.”, recorda.

Coincidência ou não, no momento em que Lampert fazia referência a capital gaúcha, o novo Comandante da Capitania dos Portos de Porto Alegre, Amaury Marcial Gomes Júnior, embarca no Navio Veleiro e vem saudar seus companheiros da Marinha do Brasil.

“É com muita satisfação que recebemos o Cisne Branco aqui na nossa capital. Esses valores navais que vocês transmitem a cada porto que passam são muito especiais para nossos corações. Este Navio belíssimo mantém e dissemina toda a mentalidade marítima para o povo brasileiro e do exterior”, declara entusiasmado.

Com todas as autoridades reunidas, a manhã inesquecível chegava ao fim. Um silêncio repentino se fez presente na Praça D’Armas, e se os “marinheiros de verdade” conseguem se comunicar por assobios, nós, marinheiros de primeira viagem, conversamos por olhares que, no momento, só expressavam felicidade. O silêncio do local é quebrado com a voz de Rogério Pons, dizendo que estava na hora de voltar para o Jangadeiros.

Comandante da Capitania dos Portos de Porto Alegre, Amaury Marcial Gomes Júnior e o Comandante do Cisne Branco, João Alberto de Araújo Lampert

Traga seu filho para o Curso Optimist de Verão da Escola de Vela Barra Limpa

De baixo para cima, da esquerda para a direita:Bernardo Fontoura (8), Professor Peter, Lucca Philipp (7), Lucas Geyer (10), Martin Schanke (9), João Vitor Rocha(7), Leo Teixeira (7), Marco Antonio Raymundo (8), Lara Teixeira(9), Nina Faccioni (9), Isabella (10), Pietra Gama (7), Henrique de Grandi (8), Pedro Augusto (9), Vinicius Faraco (9), Marcelo Cunha(11), Henrique Schwanke (11), Enzo Henrique de Bona (9), Professor Aquino, Mariah da Silva (9), Laura Stefanello (10), Professor Fábio, Lucas Kroeff (9), Professora Cátia e Matheus Kroeff (11)

A terceira semana do Curso Optimist de Verão da Escola de Vela Barra Limpa já terminou. Mas você ainda pode matricular o seu filho para conhecer o espetacular mundo dos esportes náuticos. Com lições teóricas e práticas de segunda a sexta-feira, das 14h às 18h, as crianças aprendem brincando a montar e guiar um barco, além de valores como responsabilidade, disciplina e companheirismo. O curso custa R$ 130 para não sócios e R$ 100 para sócios.

 Karina Gama:”Todo este contato com a natureza está fazendo muito bem para minha filha”

Faça como a Karina Gama, que inscreveu a Pietra já com as aulas em andamento. “Hoje em dia as crianças querem tudo para ontem, a tecnologia fez criar esta cultura imediatista. Trazer um contraponto a esta realidade foi um dos motivos que me levaram a inscrever a Pietra na Escola de Vela. Velejar depende de vários fatores, do vento, da água, do barco. Não dá para decidir ‘quero velejar’ e pronto. Além disso, todo este contato com a natureza está fazendo muito bem para minha filha”, explica.

Ela conta ainda que a família não conhecia o Jangadeiros, mas que o marido Rafael já possui um barco e a ideia é que, em breve, toda a família saiba velejar. Inclusive o pequeno Sebastian, filho caçula de um ano e quatro meses. A mãe adianta que, quando ele estiver um pouco maior, vai seguir o exemplo da irmã e começar na EVBL.

Karina Gama e os filhos Pietra e Sebastian estão encantados com o Jangadeiros

San Chico 3 termina Circuito Atlântico Sur Rolex Cup em nono lugar

“Foi um campeonato bem difícil, muitos barco fortes, velas novas, tripulações treinadas, velejadores com participação Olímpica, muita gente experiente”. Foi assim que o comandante do San Chico, Xico Freitas, definiu a Primeira Etapa do Sul-Americano de Oceano.

Mas esses não foram os únicos desafios que a tripulação que representou o Jangadeiros no Campeonato enfrentou. Em águas portenhas, os nove integrantes tiveram que lidar com o cansaço, devido à agenda apertada de preparação. Além disso, as velejadas à noite, os ventos próximos aos 25 nós, perto de Montevidéu, e um percalço inesperado se somaram à trajetória. “Chegamos a bater em um banco de areia, que não estava na carta náutica. Felizmente, perdemos pouco tempo nele”, conta Xico.

Satisfeito com a colocação geral e com o quarto lugar na classe ORC-INT, o comandante defende que ainda há muito que melhorar durante o ano – e que já tem o caminho pra isso. A próxima etapa do Sul-Americano acontece em Ilhabela-SC somente em julho.

Mas antes de encarar chilenos, uruguaios e argentinos pela frente mais uma vez, o San Chico 3 tem uma importante competição na capital gaúcha. “O barco está bem. Temos ajustes pequenos a fazer, e já na Copa Cidade de Porto Alegre, em março, vamos poder experimentar”, finaliza.

Cinco duplas do Jangadeiros brigam pelo título do Brasileiro de Snipe

O vento esteve sempre presente e a chuva, que apareceu entre a primeira e a segunda regata de quarta-feira, só serviu para refrescar o tempo abafado por conta do sol forte. Nossos atletas, neste terceiro dia, tiveram o seu melhor desempenho nas águas da Escola de Vela Lars Grael, em Ilhabela-SP.

A quarta-feira reservou, inclusive, uma dobradinha para o Clube dos Jangadeiros. Gabriel Kieling, o Bolinha, e Átila Pellin venceram e Alexandre Paradeda e Lucas Mazim ficaram em segundo lugar na quarta regata do campeonato.

A dupla do deca-campeão brasileiro Xandi (como Paradeda é mais conhecido) ainda venceu a etapa seguinte. Contente com o desempenho alcançado e também com os resultados de Bolinha, que foi seu proeiro por oito anos, ele acredita no título. Para chegar no último dia ainda brigando, porém, Xandi defende que é preciso velejar muito nesta quinta-feira.

Nossos outros atletas também conseguiram resultados expressivos. Tiago Brito e Martin Rump se mantiveram sempre entre os 25 primeiros. “Estou muito feliz em estarmos sempre entre as cabeças, mas não dá para bobear, o nível está muito alto. É muito mais fácil perder posições do que ganhar”, fala Tiago.

Antonio Rosa e Guilherme Medaglia conseguiram um 21º lugar, melhor colocação deles até aqui, e Guilherme Perez e Diego Falacetta voltaram a cruzar a linha de chegada em 50º no geral, também suas melhores posições.

Após cinco regatas, nossa flotilha segue brigando por mais um título no Campeonato Brasileiro de Snipe. Até aqui, Alexandre Paradeda e Lucas Mazim estão em quinto, Gabriel Kieling e Átila Pellin, 11º, Tiago Brito e Martin Rump, 16º, Antonio Rosa e Guilherme Medaglia, 38º, e Guilherme Perez e Diego Falcetta, estão em 63º. Nesta quinta-feira (26), o tempo deve mudar um pouco e a chuva promete aparecer mais forte no final do dia. Duas regatas estavam programadas, com largada a partir das 13h.

Novidades na infraestrutura do Jangadeiros 

 Equipe trabalhando na recolocação de estacas

Quem caminhou pelas dependências do CDJ deve ter percebido uma movimentação diferente na Sede do Continente e também na Ilha. Sempre com o intuito de proporcionar maior conforto e segurança aos sócios, o Clube aumentou ainda mais a precisão no controle de entradas e saídas das suas dependências. Através da instalação de novas câmeras de monitoramento nos principais acessos, tudo ficará registrado. Mas as novidades não param por aí. Na Ilha, a equipe técnica está reposicionando as estacas de madeira dos trapiches para facilitar a colocação dos barcos pequenos.

Sócio em foco: Eduarda Monteiro

“Gosto de trazer algumas amigas e meu violão para aproveitar os dias no Jangadeiros”

Book de 15 anos: foto Rodrigo e Cassiana

Como já diria Vinicius de Moraes, “eu não ando só, só ando em boa companhia, com meu violão, minha canção e a poesia”. Apesar de a MPB não ser o gênero musical preferido da jovem Eduarda Happke Monteiro, de 16 anos, que simpatiza mais com o rap e o indie rock, o trecho diz um pouco da sua vida.

Com a parceria do instrumento de seis cordas, Eduarda nunca está desacompanhada. Trocando acordes, ela gosta de passar seu tempo livre no Jangadeiros, um lugar inspirador para compor canções.

Sócia do Clube há dois anos, a estudante de Ensino Médio que pretende cursar Direito optou pelo CDJ por três motivos em especial. “A vibe do lugar, o pôr do sol e as pessoas formaram a minha decisão”, detalha. A paixão pelo clima acolhedor e por nossas instalações foi tanta que Dadá – como é conhecida pelos amigos – fez o book de 15 anos por aqui. Se fosse uma música, daria para dizer o arranjo combinou perfeitamente com a melodia.

Desde que se associaram ao Clube, Eduarda e os pais Claudia (49) e Geder (51) desfrutam de cada detalhe das belezas naturais e aproveitam a temporada de piscinas para fugir do calor da Capital. Mas, mais do que isso, a jovem arranjou uma nova paixão. No final de 2015, o velho violão deixou de ser o único companheiro de Dadá. As doces melodias das cordas de náilon cederam um pouco de espaço para o som, não menos gostoso, das águas do Guaíba batendo contra o casco de madeira.

“Comecei a velejar recentemente e achei incrível! Adoro fazer atividades diferentes das que eu estou acostumada e sempre estou disposta a tentar novos esportes. Nas férias, larguei um pouco o Laser, mas espero que este ano traga bons ventos e que eu permaneça curtindo a vela, apesar da correria do meu ano de pré-vestibular”, conta.

Além de velejar e estudar, a futura advogada gosta de malhar, estar perto das pessoas que a fazem bem e tocar violão, claro. No CDJ, ela pode fazer tudo isso. Dó, Ré, Mi, Fá, Sol. Ah, o sol. Assim como o astro que nos ilumina, o desejo de Eduarda é que o Jangadeiros continue trazendo boas energias sempre e sempre.

Sócio indica: sugestões de lazer em Porto Alegre

Dica de happy hour por Daniel Guimarães e Bianca Faraco: “Gostamos muito de ir ao Boteco Natalicio, no Paseo Zona Sul. O local é ótimo para bater um papo e tomar um chopinho com os amigos. Se estiver com fome, eles servem também petiscos deliciosos. Você tem que experimentar a carne de sol, o aipim frito e, principalmente, a costela com o molho de mel”.

Dica de barzinho por Clóvis de Oliveira e Kátia Debus: “Para quem gosta de curtir uma boa música ao vivo, vai gostar da Vineria Brasil. Tivemos o prazer de tocar lá e foi muito legal. Eles servem espumantes, vinhos e cervejas artesanais. O bom é que fica bem perto do Clube. Aproveito para deixar o convite: estaremos nos apresentando lá novamente no dia 11 de fevereiro com a nossa banda, The Sailors”.

Dica de restaurante por Maria Amélia Paradeda, Maria Isabel Tutikian e Regina Arones: “Para quem não se desgruda do seu pet, nossa sugestão é o Vicenzo Spaghetteria. Além do variado cardápio de massas, eles têm uma atenção toda especial com o seu animal de estimação. Na área externa tem um deck de madeira com quatro mesas onde os cachorros podem acompanhar seu dono. Neste local, são servidos petiscos para os mascotes.

Atenção, associado: amanhã tem 

Assembleia Geral Ordinária

Pela presente e de acordo com o que determina o Artigo 42, ítem I letra b do Estatuto Social, estamos convocando os senhores associados, para Assembleia Geral Ordinária, a realizar-se no próximo dia 28 de janeiro, sábado, no Espaço Jangadeiro, em primeira convocação às 10h e em segunda convocação às 11h com término às 12h, com a seguinte Ordem do Dia :

– Aprovação de contas do exercício anual anterior tendo em vista o parecer do Conselho Fiscal e recomendação do Conselho Deliberativo.

Manuel Ruttkay Pereira

Comodoro

Cliques no Janga: as belezas do Clube à beira do Guaíba

Agenda de Eventos

Jangadeiros na mídia

Jornal do Comércio, 26 de janeiro, Coluna Fernando Albrecht