Cruzeirista da Semana | Comandante Renan Anzolch, do veleiro Picumã II
Comandante Renan Anzolch, do veleiro Picumã II.
O Cruzeirista da Semana do Clube dos Jangadeiros é o Comandante Renan Anzolch, do veleiro Picumã II, um Muller 315.
Velejando há 35 anos, Renan é sócio do Clube desde 2015, mas já frequentava a sede entre os anos 80 e 90. Se tornou cruzeirista recentemente e já teve seis veleiros monotipos e um oceano, além das pranchas de windsurfe. O Comandante torce para o time do Internacional e, nas suas palavras, a vela representa curtição, além de equilíbrio e inspiração para a vida.
Confira abaixo a entrevista com o Comandante Renan Anzolch.
– Como foi sua chegada no clube?
Tinha 12 anos, acompanhando meu pai, Irineu Anzolch, que havia comprado um Ranger 22. Lembro-me que foi fascinante e este fato mudou minha vida!
– Sócio há quanto tempo?
Desde 2015. Também frequentei o clube nos anos 80 e 90 como dependente do meu falecido pai. Voltei ao clube para proporcionar ao meu filho, Leonardo, oportunidade de velejar. Hoje, ele é optimista na Flotilha da Jangada.
– Campeonatos/eventos da vela que já participou?
Campeonatos das classes Optimist, Snipe, Europa e Laser, na década de 80 e 90. Atualmente, algumas regatas de Laser da Federação de Vela do Rio Grande do Sul (FEVERS).
– O que mais gosta no clube? Quais são as lembranças favoritas?
Sem dúvida, o melhor atrativo do clube é o pôr do sol. As melhores lembranças que tenho do clube são as competições de vela que participei nos anos 80 e 90.
– Ser cruzeirista é:
Ainda estou aprendendo a ser Cruzeirista. Adquiri o barco em maio deste ano, desde então temos velejado bastante em família (com a esposa Carolina Bottini Anzolch e o filho Leonardo Bottini Anzolch). Não me considero pronto ou apto para responder esta pergunta ainda.
– Uma grande recordação de velejada?
Das velejadas de Ranger 22 do meu pai, no Guaíba na década de 80, nos intervalos das competições de Optimist e Snipe.
– O que não pode falta no barco?
Velejamos sempre em família e ainda estamos aprendendo as necessidades de um barco oceano, mas penso que não pode faltar um bom motor, depósito de água potável, geladeira, piloto automático, geração de energia sustentável e uma boa capota. Além de conhecimento, aprendemos muito a cada velejada.
– Para você, velejar é:
Não sei nem o que falar, me sinto mais à vontade na água que em terra.
– Lugares memoráveis que já velejou:
Estou começando agora na classe oceano, mas velejei de windsurfe em muitos locais legais, além do Guaíba (para mim, o mais memorável), como Aruba, França, Portugal, Icaraizinho de Amontada (no Ceará) e principalmente Ibiraquera (em Santa Catarina).
– Lugares que gostaria de conhecer e velejar?
Caribe, Sardenha , Angra dos Reis, Croácia e França (litoral do Mediterrâneo).
– Que dica você daria para quem gostaria de velejar, comprar seu barco? Algum recado final para os velejadores?
Não perca tempo, só se vive uma vez. ‘Bora’ para água! (Risos)