Clube dos Jangadeiros terá demonstração gratuita de velejada nos barcos RS Sailing

Associados poderão realizar o test drive nos veleiros das classes Tera, Zest, Feva e Aero neste final de semana, dias 07 e 08 de novembro, em programa que visa o desenvolvimento da vela.

 

O Clube dos Jangadeiros vai receber neste final de semana, dias 07 e 08 de novembro, uma demonstração de velejada gratuita para associados, familiares e convidados nos barcos da RS Sailing, programa que visa o desenvolvimento, formação e preparo para competições da vela.

A atividade vai ser realizada durante todo o dia, das 09 às 17h, na Ilha dos Jangadeiros, e promete trazer uma grande integração e muito conhecimento náutico para os participantes, oferecendo um test drive nos veleiros das classes Tera, Zest, Feva e Aero. No sábado, também haverá uma confraternização com choripán oferecido pela equipe da RS Sailing.

O programa RS Sailing tem como principal objetivo o de desenvolver as classes de base da vela, introduzindo mais crianças no esporte e mantendo o envolvimento dos novos velejadores, além de tornar a prática ainda mais divertida.

Abaixo, confira como funciona cada uma das classes:

RS Tera – a nova forma de entrar na vela (similar ao Optimist)

O RS Tera é um veleiro do século XXI para uma pessoa, atrativo, rápido e emocionante. Do nível básico à competição internacional, o RS Tera torna as crianças apaixonadas pela vela. O RS Tera possui recursos que tornam a navegação segura e fácil. Ao contrário de outros veleiros juniores do mesmo tamanho, o Tera sai seco após de uma virada. É robusto e rápido, simples de montar pelos jovens, sem a necessidade de intervenção de adultos.

RS Zest – a nova geração de veleiros para a família (similar a classe Dingue)

RS Zest é o novo barco compacto da RS que oferece mais espaço para a tripulação e características mais avançadas do que os rivais das gerações mais antigas. O RS Zest já é um sucesso entre as famílias e escolas de vela. Com espaço para dois tripulantes e ao mesmo tempo, pequeno o suficiente para velejar individualmente. Os instrutores vão adorar as soluções práticas que a equipe RS integrou ao design. A construção em polietileno rotomoldado torna o RS Zest um barco praticamente isento de manutenção – este é um barco idealizado para oferecer fácil acesso ao maravilhoso mundo da vela, sem preocupações e pura diversão.

RS Feva – classe internacional e design premiado (similar a classe 420/29er)

O RS Feva é o barco líder na categoria de monotipos a vela para duas pessoas, para velejadores jovens e tripulações mistas de adultos e crianças, sendo uma classe internacional reconhecida pela World Sailing com eventos realizados anualmente em todo o mundo. A classe RS Feva está crescendo rapidamente, não apenas nos países de maior tradição na vela, como também está se expandindo ano a ano para programas nacionais em países onde a vela está em desenvolvimento. Escolhido por famílias, clubes, escolas e federações de vela para incentivar os jovens na pratica da vela.

RS Aero – pura emoção e simplicidade (similar a classe Laser)

O RS Aero é o barco tecnicamente mais avançado na sua categoria. O que explica por que é o monotipo de vela individual mais emocionante e mais vendido atualmente. Após anos de desenvolvimento, o resultado é um barco simples de alto padrão de construção, ultraleve e a forma do casco e a posição dos cabos tornam o RS Aero incrivelmente fácil de velejar. Surpreendentemente o RS Aero pesa quase o mesmo que um Optimist, isto explica a facilidade para o transporte, montagem e colocação na agua, antes mesmo de se experimentar as emocionantes sensações ao velejar. O RS Aero inflama a emoção de velejar na sua forma mais simples e está se tornado um sucesso mundial

Lembramos que todos os protocolos de saúde serão seguidos e é obrigatório o uso de máscara de proteção nas dependências do Clube. Participe! Venha para a Ilha dos Jangadeiros durante o final de semana e realize o seu test drive gratuito nos veleiros da RS Sailing.

Nota de pesar

O Clube dos Jangadeiros lamenta com enorme pesar o falecimento do sócio Danilo Neumann Sant’anna, membro do Conselho Deliberativo do Clube dos Jangadeiros e pai do Diretor de Vela de Oceano Leonardo Sant´anna, que veio a falecer nesta terça-feira, 03 de novembro.

Agradecemos os anos de carinho dedicados ao Clube, e desejamos força para os amigos e familiares neste momento de dor.

Calendário da Federação de Vela do Rio Grande do Sul está disponível no site do Jangadeiros

Com destaque para as regatas de aniversário do Clube, datas das regatas dos últimos meses do ano podem ser conferidas na programação atualizada.

Já está disponível no site do Clube dos Jangadeiros a programação atualizada das regatas do calendário da Federação de Vela do Rio Grande do Sul – FEVERS.

Além dos campeonatos estaduais com os atletas gaúchos, um dos destaques do calendário é a Regata de Aniversário de 79 anos do Jangadeiros, que será realizada nos dias 05 e 06 de dezembro. A programação conta com as competições que serão realizadas nos meses de novembro e dezembro nas águas do Guaíba.

Clique aqui e confira o calendário da FEVERS.

Flotilha da Jangada fechou com conquistas em boa participação no 42º Campeonato Sul-Brasileiro de Optimist

Atletas garantiram posições no pódio entre os veteranos e estreantes na competição que reuniu os principais nomes da classe em Santa Catarina.

Foi encerrada na última segunda-feira, 02 de novembro, a 42º edição do Campeonato Sul-Brasileiro de Optimist, que reuniu os principais nomes da classe em Jurerê, Santa Catarina, em competição promovida pelo Iate Clube de Santa Catarina Veleiros da Ilha.

A Flotilha da Jangada, grupo de atletas da classe Optimist do Clube dos Jangadeiros, fechou a boa participação no campeonato com conquistas entre os veteranos e estreantes, garantindo posições no pódio das duas categorias.

Entre os veteranos, o velejador Pedro Rosa encerrou entre os cinco melhores na classificação geral, fechando na quarta colocação, e ainda garantiu a medalha de bronze na categoria juvenil masculino. Já a velejadora Isabella Hermann Zorzi, também entre os veteranos, conquistou o terceiro lugar na categoria infantil feminino.

Nos estreantes, o velejador Lucas Althaus ficou com a medalha de bronze na classificação geral e também conquistou o 1º lugar na categoria juvenil masculino. Completando as conquistas do Jangadeiros, João Vitor Rocha Barros foi o 1º lugar na categoria mirim masculino. Confira abaixo os resultados dos atletas da Flotilha da Jangada.

Estreantes
– Lucas Althaus – 3° Lugar Geral (1° Lugar Juvenil Masculino)
– João Vitor Rocha Barros – 6° Lugar Geral (1° Lugar Mirim Masculino)

Veteranos
– Pedro Rosa – 4° Lugar Geral (3° na categoria Juvenil masculino)
– Artur Beltrão – 13° Geral
– Lucas Rech Geyer – 16° Geral
– Felipe Strassburger – 18° Geral
– Isabella Hermann Zorzi – 22° Geral (3° na categoria Infantil feminino)
– Gabriel Oliveira Debeluck – 26° Geral
– Bianca Fullone Lautert – 31° Geral
– Franscisco Barbosa Dal Ri – 33° Geral
– Leonardo Bottini Anzolch – 40° Geral
– Guilherme Barros Zanella – 41° Geral
– Samuel Peixoto Gomes – 42° Geral
– Lucca Philipp Walter – 43° Geral

O Clube dos Jangadeiros parabeniza a todos os velejadores da Flotilha da Jangada, comandados pelos técnicos Ana Barbachan e Ramón Tarragô, por representar tão bem o Clube dos Jangadeiros e garantir o bom desempenho no 42º Campeonato Sul-Brasileiro de Optimist. Os atletas retomam nesta semana a rotina de treinos no Guaíba. Confira as súmulas no site do CDJ.

Atletas do Clube dos Jangadeiros são campeões no Floripa Foil Festival

Velejadores Guilherme Plentz e Larissa Ricci conquistaram o título no evento que promoveu a classe Foil e compartilhou experiências entre os participantes em Santa Catarina.

Os atletas Guilherme Plentz e Larissa Ricci, do Clube dos Jangadeiros, garantiram o título no evento Floripa Foil Festival, realizado entre os dias 31 de outubro e 02 de novembro, em Santa Catarina.

O velejador foi o grande campeão da classe Windsurf Race Hydrofoil, enquanto Larissa conquistou o título na categoria feminina e o terceiro lugar na classificação geral da competição, que visava a integração e a troca de experiências entre os atletas da classe Foil.

“O evento foi muito bom, pois nós conseguimos ter uma sequência de treinos muito forte nesse último final de semana com o campeonato, que foi muito bem organizado. Acredito que foi muito bom, pois não vínhamos de uma sequência boa de treinos, então foi um retorno onde conseguimos fazer um programa bem intenso em Florianópolis e treinar no mar, já visando as regatas da Copa Brasil de Vela e assimilando as diferenças. Também tivemos a oportunidade de testar a vela foil da ISSO, a partir da nossa parceria fechada. Foi muito produtivo, pudemos treinar com uma raia montada, com estrutura de campeonato e deu para sentir o que é correr regata no mar, tudo isso com um ritmo foi muito forte”, disse Guilherme.

O Floripa Foil Festival foi realizado pelo Jurerê Vela Clube, em parceria com a Confederação Brasileira de Vela (CBVela), a Federação Náutica Catarinense, a IQFoil Brasil e a Associação Brasileira de Kitesurf.

42º Campeonato Sul-Brasileiro de Optimist | Resultados

Escola de Vela Barra Limpa retoma expediente integral no próximo final de semana

Após o período de trabalho para levar modernização e eficiência em suas atividades, espaço retorna com cursos de vela e atividades de acordo com os protocolos de saúde.

A partir da próxima sexta-feira, 06 de novembro, a Escola de Vela Barra Limpa irá retomar o expediente de atendimento normal no Clube dos Jangadeiros, marcando o reinício dos cursos de vela e atividades promovidas pela pioneira no ensino de velejar.

O retorno acontece após meses de muito trabalho e empenho para trazer modernidade e eficácia nos serviços oferecidos pela EVBL. Para isso, serão adotados todos os protocolos de prevenção ao COVID-19 visando a segurança, saúde e bem estar de todos que frequentarem o ambiente. Entre as principais medidas estão as inscrições online, além da redução das turmas em 50%, atividades teóricas ao ar livre e o ordenamento na hora da partida e chegada na rampa.

Para a retomada da Escola de Vela Barra Limpa, também é importante destacar o uso obrigatório de máscara nas dependências da escola e do Clube, evitar o compartilhamento de materiais e realizar a higienização das mãos antes e depois de cada atividade. Os protocolos de retorno das aulas da EVBL podem ser conferidos nos murais e na secretaria da escola.

Outra novidade foi a repaginação do site da escola de vela e a nova disposição dos cursos, que oferecem ainda mais opções para quem deseja iniciar ou aprimorar-se na vela. Acesse o link e confira: https://jangadeiros.com.br/escola-de-vela/.

Para mais informações basta entrar em contato com o telefone/WhatsApp (51) 3094.5770 ou pelo e-mail escoladevela@jangadeiros.com.br.

Comandante Cristian Yanzer participa de reunião na Capitania dos Portos de Porto Alegre

Diretor de Vela de Cruzeiro do Clube dos Jangadeiros contribuiu com o trabalho da Marinha sobre a operação do sonar sidescan para buscas de alvos submersos.

Nesta sexta-feira, 30 de outubro, o Diretor de Vela de Cruzeiro do Clube dos Jangadeiros Cristian Yanzer participou de uma reunião sobre o trabalho realizado com a operação do sonar sidescan, em encontro realizado na Capitania dos Portos de Porto Alegre.

Em uma contribuição para o trabalho da Marinha, o Comandante do veleiro Vikyng falou sobre a importância do aparelho para busca e salvamento de alvos submersos, na qual foram apresentados e destacados os benefícios da utilização desta tecnologia para pesquisa e resgate.

No veleiro Vikyng, Cristian conta com a tecnologia do aparelho sonar sidescan e contribuiu com os trabalhos de busca na situação de emergência do último final de semana, cooperando com a Marinha e o Corpo de Bombeiros na ocasião.

O trabalho realizado com a explicação das vantagens do uso do sonar é uma das iniciativas do Comandante Cristian que visam colaborar e oferecer alternativas para que as autoridades possam adotar novas tecnologias para aprimorar o trabalho de busca e resgate nas águas do Guaíba.

Nas próximas semanas, a equipe vai organizar uma operação conjunta de adestramento de tripulações da Marinha e dos Bombeiros.

Cruzeirista da Semana | Maximilia de Paula

Maximilia de Paula, do veleiro de aço Arachane.

Para fechar o mês de novembro, nossa Cruzeirista da Semana do Clube dos Jangadeiros é a associada Maximilia de Paula, do veleiro de aço 32 pés Arachane.

Sócia do Jangadeiros deste 2012, Maximilia conta que começou a velejar como proeira de Hobie Cat 16, na Lagoa da Pinguela em 1999 e, destaca que ser cruzeirista é “escutar histórias dos outros, mas também ter muitas histórias pra contar”. Atualmente, possui um canal no YouTube com Dieter Brack chamado Dieter e Maxi Velejando Por Aí, onde contam os detalhes da construção do seu veleiro.

Confira abaixo a entrevista especial com Maximilia de Paula:

– Como foi sua chegada ao clube?
A chegada ao clube foi natural, pois nossos amigos sempre nos convidavam para vir do outro clube para este, já frequentávamos em regatas, em premiações de regatas, e a convite de amigos, então já nos sentíamos “em casa” muito antes de sermos sócios. Mas quando trouxemos o Arachane para o Jangadeiros foi muito legal, e está sendo até hoje um porto seguro onde temos grandes amigos e muitas recordações boas.

– Quais veleiros já teve?
Hobie Cat 16 – o Robocop, Hobie Cat 16 – o Tudo Azul, Vaqueiro 22 pés – o Garoa, Optimist, Laser, Oday 15, Ipanema 12 e o atual Vilas Boas 30 – o Arachane.

– Veleja há quanto tempo?
Comecei a velejar como proeira de Hobie Cat 16, na Lagoa da Pinguela em 1999, eu tinha 27 anos, quando conheci o Dieter Brack, ele já tinha o barco e me ensinou a velejar. No ano 2001, começamos a correr regatas de Hobie Cat 16, a primeira regata foi na abertura da Temporada de Vela, na Lagoa da Pinguela-Osório/RS, onde o Clube dos Jangadeiros compareceu com a flotilha de Laser, Optimist e Hobie Cat16 e HC14, além de outros clubes e velejadores do Sul.
Velejamos de Hobie Cat 16, em veleiros de oceano, no nosso Garoa, chegamos a ter o Garoa e dois HC16 ao mesmo tempo, até iniciar a construção do Veleiro de Cruzeiro em 2010, o qual temos hoje, o Arachane. Então velejo há 21 anos, desde 1999.

– Campeonatos/eventos da vela que já participou?
Participei de muitas regatas, tanto de monotipos HC16, como tripulante de Veleiro de Oceano, corríamos todas as regatas de HC16, intercaladas com as como tripulantes de regata de Oceano. Além de ser proeira do Cmte. Dieter no HC16, fui proeira do Veleiro Moicano/Delta26 do Cmte Ricardo Siegle, do Veleiro Fiapo/Scorpio26 do Cmte. João Luiz Mello.
Essa faina de regatas aconteceu por alguns anos, vários finais de semana comprometidos com regatas, foram regatas memoráveis, com muita parceria, muita diversão, onde aprendi técnicas e maneiras de cada comandante levar seu barco e tirar melhor proveito, mas aprendi também o que não copiar, de certa forma a adaptar ao estilo próprio. E dentro do estilo próprio sempre me voltei mais para a vela de cruzeiro, mas acho importante correr regatas para aprender e afinar a técnica.
Posso citar eventos como o Brascat, algumas das Copa Cidade de Porto Alegre do CDJ, Regatas Mar Aberto do RGYC, os Troféus Cayru do CDJ, e também dos cruzeiros Regata do Popa, Cruzeiro do Bugio, Poa – Tapes. Teve também o inesquecível Cruzeiro Regata Porto Alegre Rio Grande que fomos como o nosso veleiro de Cruzeiro o Garoa/Vaqueiro22.
Mas também os super velejaços organizados pela Cmte. Tina (Cristina Silveiro) do Veleiro Liberdade, no Clube Náutico Itapuã, eventos que deixam saudades para a nossa vela de cruzeiro, onde a confraternização era traço marcante.

– O que mais gosta no clube? Quais as lembranças no Jangadeiros?
Gosto da beleza do clube, da harmonia que encontro ao entrar no clube entre os veleiros e a natureza, gosto de rever e fazer novos amigos das conversas de trapiche, das confraternizações a bordo ou no clube, é um lugar que me faz muito bem. Gosto de encontrar e trocar ideias com as amigas Velejadoras do Jangadeiros, também gosto dos eventos dos Cruzeiristas do Jangadeiros.

– Para você, ser cruzeirista é:
Ser cruzeirista é escutar histórias dos outros, mas também ter muitas histórias pra contar. É ficar horas falando só sobre vela: barco, rumo, próxima navegada. É enfrentar cada momento a bordo e estar sempre pronta para o desconhecido, tendo planos para superar os desafios, é curtir a natureza sendo parte dela, é um estilo próprio de viver intensamente uma coisa de cada vez.

– Uma grande recordação de velejada?
Uma boa recordação é ter timoneado o Veleiro Lizard/Carena38, em vento de popa com todas as velas em cima (mezena, mestra e genoa) saindo de Abrolhos/BA rumo Caravelas/BA. Foi onde aprendi a entender o movimento do barco e o ajuste dos panos em popa. Nesta navegada fomos de Porto Seguro/BA até Niterói/RJ.

– O que não pode faltar no barco?
Não pode faltar planejamento, manutenção e cuidado. Acredito também que não pode faltar uma boa dose de atenção, outra de coragem para enfrentar as surpresas, e outra dose de medo para pensar bem nas ações que se vai fazer a bordo, e também o equilíbrio emocional tem que estar sempre a bordo, pois “sempre há muito que fazer a bordo”. Imprevistos acontecem com frequência e não tem outra maneira se não encarar e resolver, além é claro de humildade, alegria, parceria e empatia para com a tripulação.

– Quais as principais dicas você daria para quem gostaria de velejar e comprar um barco?
Antes de comprar o barco, eu acredito que a melhor escolha é aprender com quem já sabe. Eu fiz isso. Uma boa maneira é procurar uma escola de vela, fazer curso de monotipo, pois os monotipos são a base forte para aprender a velejar.
Até chegar à escolha deste ou daquele barco, eu acredito que seja importante velejar muito em vários tipos de monotipos, de veleiro de oceano, seja cruzeiro ou regata, procurar charter, aluguel de barcos, ler, estudar, assistir vídeos, filmes, enfim, experimentar e timonear, fazer proa de muitos barcos antes de adquirir o próprio barco.
Visitar estaleiros, visitar clubes, olhar modelos de barcos à venda, conversar muito e escutar as experiências e dicas de velejadores. Ter parâmetro para fazer uma escolha aproximada do que ser quer em um barco, porque o melhor barco é o que se tem, que nunca fica pronto, mas de olho no próximo barco.

– Para você, velejar é:
Aprender a viver cada dia mais autossuficiente, de ter respostas rápidas, de encarar desafios, e de curtir a vida de uma maneira muito especial. É optar por um estilo de vida em que escutar e aprender é uma suave rotina.

– Cinco lugares memoráveis que já velejou?
Lagoa dos Patos/RS
Baía de Todos os Santos/BA
Porto Seguro – Abrolhos – Rio de Janeiro
De Salvador até Porto Alegre
Angra dos Reis/RJ

– Cinco lugares que gostaria de conhecer e velejar?
Caribe
Passagem de Noroeste
Polinésia
Ilhas Geórgia do Sul
Europa

– O que a vela representa na sua vida?
Velejar faz parte da minha vida há 21 anos, é a minha vida entremeada com o náutico, que conheci e que me inseri muito rápido neste universo que até então era totalmente desconhecido. Aprender a velejar completou minha vida, me deu mais força para enfrentar grandes aventuras, sempre pensando em algo relacionado a velejar. Então, é um estilo próprio de aprender a viver cada dia mais autossuficiente, de ter respostas rápidas, de encarar desafios e de curtir a vida de uma maneira muito especial.

– Um recado final para os velejadores:
Como recado final penso que cada um pode descobrir o sentido que quer dar na sua vida, se for à vela ou em qualquer outro tipo de escolha, que seja pela plenitude de realização e felicidade. Se a escolha for por velejar, desejo que todos os velejadores tenham dias de muita realização sempre com um palmo de água abaixo da quilha. Bons ventos!

Edição do Janga Sail Talks Live abordou a importância da segurança a bordo

Live foi promovida pelo Clube dos Jangadeiros no Youtube e Facebook.

Na noite desta quinta-feira, o Clube dos Jangadeiros promoveu uma edição especial do Janga Sail Talks Live sobre a importância da segurança a bordo, com o tema ‘Quais medidas precisamos tomar para estarmos mais seguros?’.

O bate-papo, que foi transmitido no Youtube e no Facebook do Clube, contou com a participação dos associados Dr. Ênio Casagrande, um dos principais nomes da cardiologia no Brasil que abordou aspectos fisiológicos do envelhecimento e suas consequências a bordo; Márcio Lima, da Equinautic e Norberto Muhle, o “Trovão”, que falaram sobre os episódios da Regata Santos / Rio onde muitos incidentes de segurança ocorreram e André “Chucrute” Halbig, Diretor de Salvatagem do Clube dos Jangadeiros, que ressaltou os procedimentos de segurança a bordo e resgate nas mais diversas situações de navegação, além das possíveis medidas para minimizar acidentes.

Confira o programa na íntegra em um dos links abaixo: