Atletas estão lutando pela camiseta do Janga na V Copa Brasil de Vela
Até quarta-feira (13), o nosso João Emilio Vasconcellos lidera a III Copa Brasil de Vela Jovem na classe Laser Radial. E a dupla Giovanne Pistorello e Gabriel Simões, estão em 3º lugar, na classe 29er.
V COPA BRASIL DE VELA ATÉ QUARTA-FEIRA (13)
➡ Fernanda Oliveira e Ana Barbachan: 4º lugar na Classe 470.
➡ Marcelo Bernd, classe Kitesurf Hidrofoil: competição inicia nesta quinta-feira (14)
III COPA BRASIL DE VELA JOVEM
➡ João Emilio Vasconcellos: 1º lugar na Classe Laser Radial
➡ Giovanne Pistorello e Gabriel Simões: 3º lugar na Classe 29er
➡ Guilherme Plentz: 6º lugar na classe RS:X
➡ Lorenzo Bernd, classe Kitesurf Hidrofoil: competição inicia nesta quinta-feira (14)
Com ventos fortes e ondulações constantes no mar, a V Copa Brasil de Vela teve suas primeiras regatas nesta terça-feira, dia 13, em Ilhabela — assim como a III Copa Brasil de Vela Jovem. A disputa mobilizou alguns dos principais velejadores do país. A partir desta quinta-feira, dia 14, começaram as disputas nas classes Snipe, Optimist, Kitesurf Hidrofoil e Kite Race (Masculino e Feminino). A competição serve de seletiva para a formação da Equipe Brasileira de Vela em 2018 nas classes que estão em disputa: RS:X (Masc e Fem.), Laser Standard, Laser Radial (Fem.), Finn, 470 (Masc e Fem.) e 49er.
Toda a competição acontece sob o olhar cuidadoso do coordenador técnico da Equipe Brasileira de Vela, Torben Grael, que destacou a importância da Copa Brasil:
“Temos um país continental e nem todos os atletas são da mesma região. Temos velejadores desde Salvador a Porto Alegre. Juntá-los todos aqui é uma troca de experiências importante para a vela brasileira. A gente reúne neste evento basicamente todas as classes olímpicas, valendo classificação para a Equipe Brasileira para o próximo ano”, explicou.
Dono de cinco medalhas olímpicas (ouro em Atlanta-1996 e Atenas-2004, ambas na classe Star; prata em Los Angeles-1984, na Soling; e bronze em Seul-1988 e Sydney-2000, novamente na Star), Torben ressaltou a importância de o evento ser aberto também à Vela Jovem, com disputas nas classes 29er, RS:X e Laser Radial. “As classes de Vela Jovem se espelham muito nas olímpicas. Tem, por exemplo, a 29er, que se espelha na 49er. Esse convívio com os atletas olímpicos é muito saudável para o pessoal da Vela Jovem seguir os passos dos velejadores consagrados que temos aqui”, afirma.
A competição serve de seletiva para a formação da Equipe Brasileira de Vela em 2018 nas classes que estão em disputa: RS:X (Masc e Fem.), Laser Standard, Laser Radial (Fem.), Finn, 470 (Masc e Fem.) e 49er.