Nota de falecimento: Associada Heloísa Lamego Velasco

É com pesar que informamos o falecimento da associada Heloísa Lamego Velasco. Esposa do ex-Comodoro e sócio benemérito Luiz Fernando Santiago Velasco, ela está sendo velada na capela nove do Cemitério Ecumênico João XXIII (Av. Natal, 60 – Medianeira). A cerimônia de cremação ocorrerá ainda nesta segunda-feira, 24 de janeiro, às 19h.

Mais informações pelo telefone (51) 3218-0600.

Viva abandona a 24ª Buenos Aires-Rio e atraca no Jangadeiros

Depois de ter duas velas danificadas pelos fortes ventos, o veleiro Viva, do comandante Pedro Fernandes Couto, o Pedrão, abandonou a 24ª Regata Oceânica Buenos Aires-Rio de Janeiro na tarde desta quinta-feira, 20 de fevereiro. A desistência ocorreu a cerca de 40 milhas náuticas de Rio Grande e foi bastante lamentada pela tripulação do barco, que se mostrou empolgada com o rendimento que o One Off 48, construído pela Barcosul em 1986, vinha apresentando. “Trabalhamos durante três meses, nos preparamos muito, e o barco estava realmente andando muito bem. Foi uma pena”, comentou Pedrão, que participou pela oitava vez da Buenos Aires-Rio, tendo vencido a prova em duas oportunidades. “Pegamos mar grosso e vento nordeste pesado, sempre de 25 a 30 nós, com rajadas de até 35. A vela mestra não aguentou e acabou abrindo logo no segundo dia”, explicou o comandante, primeiro dono do histórico veleiro Madrugada, com o qual venceu a Buenos Aires-Rio, em 1979.

Formada por oito velejadores, a tripulação do Viva contou com três associados do Jangadeiros: Airton Schneider, Márcio Lima e Marcelo Azevedo. Outro integrante da equipe é Roberto Geyer, neto do fundador do Clube dos Jangadeiros, Leopoldo Geyer. Eles deixaram a Capital argentina no último sábado, 15 de fevereiro, e disputavam a competição na classe ORC Club.

A Regata Oceânica Buenos Aires-Rio de Janeiro

Organizada conjuntamente pelo Yacht Club Argentino e pelo Iate Clube do Rio de Janeiro, a prova tem um percurso de 1.123 milhas náuticas e, em sua 24ª edição, conta com a participação de 28 veleiros. Os barcos representam clubes da Argentina, do Brasil e do Uruguai. Até o momento, sete deles já abandonaram a regata. A liderança provisória é do Fuga, de Mariano Delgui.

Além do Viva, outras duas embarcações representam o Brasil na regata: o Dourado Emgepron, da Marinha do Brasil e que é comandado por Paulo Da Silveira Carvalho, na ORC Internacional; e o Jylic II, de Martín Bonato, também na ORC Club.

Acompanhe o dia a dia da 24ª Regata Oceânica Buenos Aires-Rio de Janeiro aqui.

Escola de Vela e Esportiva não funcionarão no Carnaval

Robert Scheidt é indicado ao Laureus 2014

Maior atleta olímpico brasileiro em todos os tempos, Robert Scheidt pode conquistar mais um prêmio inédito para a Vela do Brasil. O velejador foi indicado ao prêmio Laureus 2014, o Oscar do Esporte, na categoria ‘Melhor Retorno do Ano’, pela campanha brilhante no retorno à Laser, coroada com o 11º título mundial na classe (o 14º da carreira), em Omã, aos 40 anos, em novembro de 2013. Antes de retornar à Laser, Scheidt se dedicou durante oito anos à classe Star. A cerimônia de premiação será realizada em 26 de março, em Kuala Lumpur, na Malásia.

Scheidt concorre com outros nomes fortes do esporte: o jogador Ronaldinho Gaúcho, que ajudou seu time, o Atlético Mineiro, a conquistar a Libertadores em 2013; o tenista espanhol Rafael Nadal, que superou uma lesão para vencer dez torneios, entre eles o Grand Slam de Roland Garros; e o golfista norte-americano Tiger Woods, que venceu cinco eventos do torneio da PGA dos Estados Unidos e também retomou a liderança do ranking mundial, após algumas temporadas em queda.

Se vencer, Scheidt será o primeiro atleta olímpico brasileiro a conquistar o Laureus. Na categoria em que o velejador concorre, apenas o jogador Ronaldo “Fenômeno” foi premiado, em 2003. O Brasil também venceu as categorias Equipe do Ano, com a seleção brasileira de futebol (2003); Para-atleta do Ano, com Daniel Dias (2009 e 2013); Atleta de Ação do Ano, com Bob Burnquist (2002); e Prêmio pela Carreira, com Pelé (2000).

Único brasileiro com 14 títulos mundiais no esporte olímpico, Scheidt também venceu em 2013 a Star Sailors League, nas Bahamas, com Bruno Prada, apenas um mês depois do Mundial de Omã. Pelos seus feitos, foi indicado para o Hall da Fama da publicação britânica Seahorse Magazine. Scheidt concorreu com o neozelandês Russel Coutts, medalhista de ouro nos Jogos de 1984, na Finn, e pentacampeão da America’s Cup. Superou-o e foi escolhido como melhor velejador do mês de março deste ano em votação online. “É a revista mais importante do mundo da vela e contar com esse reconhecimento, depois de fechar o ano com duas conquistas importantes aos 40 anos, é um grande estímulo para as próximas competições”, comenta o brasileiro.

Competição com gosto de estreia em Mallorca

A cerimônia de premiação do Laureus 2014 não deve contar com a presença de Robert Scheidt. O velejador seguirá para Palma de Mallorca, na Espanha, em 23 de março, para a 45ª edição do Trofeo SAR Princesa Sofía Mapfre. Válida pela quarta etapa da Copa do Mundo de Vela 2013/2014, a competição terá gosto de estreia para Scheidt, que fará sua primeira disputa na raia espanhola na classe Laser, entre 29 de março e 5 de abril. “Eu sempre competi em Palma na Star”, conta Scheidt, que venceu a competição duas vezes na classe, em 2007 e 2012. “Velejar de Laser em Palma é uma novidade para mim, e me deixa animado. Será bem divertido.”

A etapa de Palma de Mallorca da Copa do Mundo de Vela marca o ponto de partida para a temporada europeia, com presença maciça dos velejadores do continente em campanha para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016. Cerca de 800 atletas de 50 países devem participar da competição espanhola. “O Trofeo Princesa Sofia é tradicionalmente um dos três eventos mais fortes do ano. O resultado final não será tão importante, mas é claro que vou brigar pelo pódio”, destaca o velejador.

Com a exclusão, agora oficial, da Star da Olimpíada de 2016, Scheidt se concentra integralmente na campanha olímpica de Laser. De acordo com o velejador, o Trofeo Princesa Sofia também é importante como preparação para os principais desafios de 2014. “Neste ano teremos o primeiro evento-teste para a Olimpíada, no Rio de Janeiro, e o Mundial de Santander, classificatório para os Jogos do Rio. O Brasil já tem as vagas asseguradas, por ser o país-sede, mas para os outros é fundamental fazer um bom resultado, por isso será outra competição duríssima, reunindo os melhores do mundo”.

 

Campanha de Robert Scheidt desde a volta à Laser

Ouro no Campeonato Italiano de Classes Olímpicas – Scarlino (ITA), setembro/12

Ouro no Campeonato Brasileiro de Laser – Porto Alegre (BRA), janeiro/13

Ouro na Semana Brasileira de Vela – Rio de Janeiro (BRA), fevereiro/13

Ouro na Laser Europa Cup – Garda (ITA), março/13

Prata na Semana Olímpica Francesa – Hyères (FRA), abril/13

Prata na Semana de Vela de Kiel – Kiel (ALE), junho/13

Ouro na Rolex Ilhabela Sailing Week, na Star, com Bruno Prada – Ilhabela (BRA), julho/13

Prata no Campeonato Europeu de Laser – Dublin (IRL), setembro/13

Ouro no Mundial de Laser – Mussanah (OMN), novembro/13

Ouro na Star Sailors League Finals – Nassau (BAH), dezembro/13

Ouro na Copa Brasil – Niterói (BRA), janeiro/14

Prata na etapa de Miami da Copa do Mundo de Vela – Miami (USA), fevereiro/14

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Maior atleta olímpico brasileiro

Laser

Onze títulos mundiais – 1991 (juvenil), 1995, 1996, 1997, 2000, 2001, 2002*, 2004 e 2005 e 2013

*Em 2002, foram realizados, separadamente, o Mundial de Vela da Isaf e o Mundial de Laser, ambos vencidos por Robert Scheidt

Três medalhas olímpicas – ouro em Atlanta/1996 e Atenas/2004, prata em Sydney/2000

Star

Três títulos mundiais – 2007, 2011 e 2012*

*Além deles, só os italianos Agostino Straulino e Nicolo Rode venceram três mundiais velejando juntos, na história da classe

Duas medalhas olímpicas – prata em Pequim/2008 e bronze em Londres/2012

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Da assessoria do velejador.

Foto: Lloyd Images.

Jangadeiros na 24ª Regata Buenos Aires-Rio de Janeiro

O Clube dos Jangadeiros está presente na Regata Buenos Aires-Rio de Janeiro. A representação do clube é dos velejadores Airton Schneider, Márcio Lima e Marcelo Azevedo. Organizada conjuntamente pelo Yacht Club Argentino e pelo Iate Clube do Rio de Janeiro, a prova tem um percurso de 1.123 milhas náuticas e, em sua 24ª edição, conta com a participação de 28 veleiros. Os barcos representam clubes da Argentina, do Brasil e do Uruguai e largaram no último sábado, 15 de fevereiro.

Airton, Marcio e Marcelo integram a tripulação do Viva, do comandante Pedro Fernandes Couto, um dos três representantes brasileiros no evento. O barco está competindo na classe ORC Club, que reúne outras oito embarcações. Também participam da regata o Dourado Emgepron, da Marinha do Brasil e que é comandado por Paulo Da Silveira Carvalho, na ORC Internacional; e o Jylic II, de Martín Bonato, também na ORC Club.

Acompanhe o dia a dia da 24ª Regata Oceânica Buenos Aires-Rio de Janeiro aqui.

Flotilha da Jangada treina forte para a seletiva 2014

Depois de obter ótimos resultados no 42º Campeonato Brasileiro da classe Optimist, realizado no início de janeiro, em Maria Farinha, Pernambuco, a Flotilha da Jangada pôde curtir alguns dias de férias. A gurizada foi pra praia, viajou com a família, passou bons momentos de lazer no clube. Enfim, aproveitou bastante. Mas o descanso terminou. Desde o dia 8 de fevereiro, a equipe vem treinando novamente em Porto Alegre, sob o comando dos técnicos Átila Pellin, Salvatore Meneghini e Lucas Mazim. “Voltamos um pouco antes das outras flotilhas porque temos uma meta muito bem definida: preparar o grupo para o 41º Campeonato Norte e Nordeste, que acontecerá entre os dias 11 e 16 de março, em Salvador, na Bahia, e classificar os nossos velejadores para as competições internacionais”, explica Átila. A competição servirá para definir as equipes brasileiras que disputarão os campeonatos norte-americano, europeu e mundial.

O técnico revela que ficou satisfeito com o desempenho dos velejadores do Jangadeiros no campeonato brasileiro e mostrou otimismo para as próximas competições. “Foi um resultado expressivo em termos de volume. A equipe é muito nova ainda, então fiquei bastante contente, até mesmo surpreso em alguns casos, com o desempenho do nosso time”, ponderou, destacando alguns resultados: “Ficamos entre os três primeiros em todas as categorias, classificamos dois velejadores para o Sul-Americano (João Emílio Vasconcellos e Guilherme Plentz) e ainda encaminhamos vagas para os campeonatos norte-americano, europeu e mundial”.

Outro aspecto ressaltado por Átila foi a homogeneidade da flotilha. “Eu até imaginava que o resultado seria mais heterogêneo, mas todo mundo velejou muito bem em Maria Farinha”, elogiou, lembrando que os integrantes da Flotilha da Jangada também tiveram participação destacada na competição por equipes, na qual o Rio Grande do Sul conquistou o segundo lugar. “A ideia é trabalhar o grupo para que no ano que vem tenhamos uma equipe de ponta”, conclui Átila, que pela terceira vez em quatro anos foi escolhido para comandar a equipe brasileira no Campeonato Sul-Americano da classe, ao lado do carioca Filipe Novello.

Saiba onde procurar objetos esquecidos no clube

A pessoa levanta, vai embora e deixa para trás os óculos, em cima da mesa. O garoto muda de atividade repentinamente e coloca de lado o skate que há poucos minutos o entretinha. O velejador retorna da água, tira a botinha de borracha e vai pra casa calçando um confortável chinelo. Cenas comuns, corriqueiras no dia a dia de um clube como o Jangadeiros. Mas para onde vão todos estes objetos esquecidos? “Os pertences esquecidos no clube são guardados em um armário, que está localizado no Pavilhão de Monotipos. Todos os dias, os vigias entregam um check list com os problemas encontrados na nossa sede, como uma lâmpada queimada ou uma lixeira quebrada, e a lista de objetos encontrados”, explica o supervisor do setor de segurança, Antônio Mello.

A variedade de itens é impressionante. Bola de basquete, skate, roupas, óculos e chaves estão entre os objetos que com mais frequência habitam o armário dos Achados & Perdidos. Alguns estão guardados há vários anos, outros são recuperados de um dia para o outro. “Para ver o que foi encontrado, basta falar com um de nossos funcionários do setor de segurança, como os porteiros ou os vigias”, esclarece Mello. Ele ressalta ainda que é para estes colaboradores que objetos encontrados por associados devem ser entregues. “Tudo o que é encontrado no clube fica registrado e só é entregue após a pessoa preencher uma ficha com dados pessoais”, ressalta.

Para entrar em contato com o setor de segurança, ligue (51) 3094-5755.

Americano dedica vida para tirar lixo de rios dos EUA

Pneus, garrafas com mensagens, pianos, máquinas de lavar roupa, banheiras de hidromassagem e, até, tratores (!) integram a extensa lista de objetos que foram retirados de dentro dos rios dos Estados Unidos por Chad Pregracke. Mergulhador profissional, há 15 anos o norte-americano vive para limpar as águas do país, que estão cada vez mais poluídas.

Tudo começou ainda na adolescência. Pregracke nasceu às margens do Mississipi, onde deu seus primeiros mergulhos, e ficou chocado ao perceber que o rio que havia lhe proporcionado tantos bons momentos na infância estava se transformando em um depósito de resíduos – e pior: ninguém parecia se importar.

Foi então que decidiu arregaçar as mangas e, sozinho, retirar da água todo o lixo que conseguisse. 15 anos depois, a missão solitária de Pregracke se transformou em uma causa coletiva: o mergulhador fundou a ONG Living Lands and Waters, que – com a ajuda de milhares de voluntários – realiza mais de 70 operações de limpeza por ano, não só no Mississipi, mas também em outros grandes rios dos EUA.

As expedições são anunciadas, com antecedência, no site da organização, para que qualquer interessado possa se inscrever e participar. Até agora, a ONG já conseguiu tirar dos rios dos EUA mais de oito milhões de quilos de sujeira, mas Pregracke não está satisfeito. Para ele, mais importante do que limpar é evitar que se suje. Por isso, o mergulhador realiza oficinas de conscientização nos lugares por onde passa.

Tanta dedicação rendeu ao norte-americano o prêmio Herói do Ano 2013, concedido pela rede de notícias internacionais CNN. Aqui no Brasil, também temos nossos super-homens (talvez menos reconhecidos): você se lembra do mergulhador do rio Tietê? Há mais de 20 anos, o trabalho de José Leonídio Rosendo dos Santos é mergulhar nas águas sujas do Tietê e Pinheiros para limpá-los.

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Fonte: Revista Superinteressante.

Foto: Sean Suddes/Creative Commons.

Modular patrocinará o 36º Campeonato Sul-Americano de Snipe

O 36º Campeonato Sul-Americano da classe Snipe já tem o seu primeiro patrocinador. Trata-se a empresa gaúcha Modular, que disponibilizará caminhões para o transporte de barcos vindos da Bahia, de São Paulo e do Rio de Janeiro. “A maior dificuldade para os velejadores participarem de competições pelo Brasil sempre é o transporte, ainda mais em um evento realizado no sul do País, no meio do ano. Rebocar um barco de Salvador ou do Rio de Janeiro até Porto Alegre, às vezes, inviabiliza a participação. Então, esse apoio da Modular faz com que o nosso evento adquira um novo status”, destaca o velejador do Jangadeiros e capitão da Flotilha 426, Alexandre Paradeda. Ele ressalta que a competição terá de grande importância para a classe porque será parte da eliminatória para os Jogos Pan-Americanos de 2015. “Organizar este evento é uma grande responsabilidade, mas tenho certeza que realizaremos um campeonato histórico”, afirma Paradeda.

O evento

A língua espanhola vai tomar conta da zona sul de Porto Alegre entre os dias 12 e 19 de abril, quando o Clube dos Jangadeiros realizará o 36º Campeonato Sul-Americano da classe Snipe. O evento contará com a participação de cerca de 150 velejadores, que representarão clubes náuticos de, pelo menos, seis países: Brasil, Argentina, Uruguai, Chile, Peru e Equador. As regatas serão disputadas nas raias da Pedra Redonda e da Tristeza e reunirão mais de 70 tripulações, incluindo campeões mundiais, pan-americanos, sul-americanos e brasileiros.

 

O QUE: 36º Campeonato Sul-Americano da classe Snipe.

QUANDO: De 12 a 19 de abril de 2014

ONDE: Clube dos Jangadeiros – Porto Alegre/RS – Brasil.

Acesse o Aviso de Regatas do 36º Campeonato Sul-Americano da classe Snipe aqui.

Flotilha da classe Laser ganha novos integrantes

A flotilha da classe Laser do Jangadeiros parece estar ressurgindo. Meio apagada nos últimos tempos, a equipe ganhou novas caras e os barcos da classe já estão entre os mais ativos nas tardes do Pavilhão de Monotipos Edmundo Fróes Soares. A turma é bastante heterogênea e conta com velejadores vindos da Flotilha da Jangada e dos cursos da Escola de Vela Barra Limpa, além de alguns “veteranos”, como Lucas Mazim, o Sorriso, campeão brasileiro de Laser 4.7, em 2013.

Um dos principais responsáveis pela formação da nova flotilha é o velejador Peter Nehm, responsável pelo curso Vela Jovem, da EVBL. É ele quem reúne a turma e motiva os jovens integrantes da equipe, sempre incentivando a turma para ir pra água. Entre as caras novas estão: Guilherme Perez, Martim Gallo Proença, Diego Falcetta, Sammy Ribas e Americo Pinheiro da Costa.