Jangadeiros investe na instalação de placas fotovoltaicas

O clube irá instalar placas de captação de energia solar no telhado do pavilhão das lanchas.


Durante a pandemia e a paralisação parcial das atividades do clube, o Jangadeiros decidiu investir em sua estrutura. Seguindo o planejamento, está sendo feita a instalação de placas fotovoltaicas, para captação de energia solar, no telhado do pavilhão das lanchas. O objetivo do projeto, que foi desenvolvido e está sendo executado pela empresa ENGIE Brasil, especializada em energia renovável, é utilizar energia solar para diminuir os custos do clube e, principalmente, otimizar as funções ecológicas do Jangadeiros.

“Somos privilegiados em questão de natureza por estarmos situados em uma ilha que é exemplo de belezas naturais. Nosso principal objetivo com a instalação é aumentar o nível de sustentabilidade do Clube dos Jangadeiros e contribuir ecologicamente para nossa cidade, as economias geradas com a instalação dessas placas serão apenas reflexo desta ação”, afirmou o Vice Comodoro Administrativo, Luiz Fernando Schramm.

O coordenador do projeto, Vice Comodoro de Obras e Patrimônio, Jorge Bastian, afirma que com apenas a economia de energia gerada pelas das placas, o custo do projeto será pago. “Em 6 anos os valores do projeto já terão sido quitados em função da economia de energia. Então é uma iniciativa que diminuirá drasticamente os custos do clube, irá modernizar nossas estruturas e terá um retorno significativo para o clube. Em pouco tempo reduziremos nossas contas de luz pela metade”, afirmou Jorge Bastian.

Segundo o Luiz Fernando Schramm, a expectativa é que nos primeiros quatro meses após a instalação o clube consiga suprir cerca de 90% da energia consumida pelo Jangadeiros, somente com a produção energética das placas fotovoltaicas.

Escola de Vela realiza pesquisa para aprimorar retomada das atividades

A Escola de Vela da Barra Limpa (EBVL) reiniciando as atividades e conta com a opinião dos alunos e responsáveis para isso.


Neste novo cenário de restrições que nos encontramos, a Escola de Vela Barra Limpa (EVBL) irá recomeçar suas atividades, mas para isso ela decidiu ouvir as famílias envolvidas. Foi desenvolvido um questionário que será utilizado para a elaboração de medidas que possam atender todos as exigências desta nova realidade. As repostas irão auxiliar no desenvolvimento de turmas, cronogramas e normas de segurança. Todos que tiverem interesse em responder e participar da retoma da EVBL, podem acessar o link bit.ly/pesquisaEVBL.

O objetivo principal objetivo desta esta ação é ouvir todos aqueles que tem interesse em participar das atividades da Escola de Vela. Com base nessa pesquisa que a Escola de Vela irá montar as turmas e definir os cronogramas, por isso é fundamental que todos contribuam com suas respostas.

A Escola de Vela Barra Limpa é pioneira no Estado no ensino de velejar e atua na formação de atletas desde 1975. A sede conta com uma estrutura de cerca de 300 metros quadrados, 3 salas de aula, secretaria, sala de professores, recanto de leitura, sala ampla para os pais ou interessados observarem os alunos em aula, cozinha, sanitários, almoxarifado e despensa.

Atualmente a Escola possui as seguintes embarcações:

• Optimist
• Laser
• Dingue
• Flash 165
• Snipe
• 420
• Day Sailer
• Byte
• Ranger 22

Responder o questionário não significa uma inscrição realizada e não gera nenhum compromisso de sua parte. Só será usado para ajudar a organizar as turmas, datas de início e medidas de segurança necessárias. Auxilie nesta retomada acessando o link bit.ly/pesquisaEVBL.

Cruzeirista da Semana

O Cruzeirista desta semana é o Comandante Dieter Brack, do veleiro Arachane

 

Desde quando é sócio do Jangadeiros?

Sou sócio do Jangadeiros desde 2012, mas já frequentava o clube anteriormente em função de regatas e velejadas em barcos de amigos. Sempre foi o clube que mais simpatizamos.

 

Campeonatos/eventos da vela que já participei:

De 1997 a 2006, participar das regatas era a oportunidade que eu tinha de velejar em barcos de oceano, pois eu só velejava de Hobie Cat 16, que era o barco que eu tinha, então neste período participava de todas as regatas possíveis, dos 3 clubes de Porto Alegre e ainda tinha a obrigatoriedade de participar de 80% das regatas da minha classe(HC16), pois era sócio atleta de outro clube náutico e então estava na água correndo regata todos os finais de semana praticamente um final de semana monotipo no outro oceano.

Em 2006 comprei meu primeiro veleiro de oceano um veleiro de 22pés, o Garoa e então deixei as regatas um pouco de lado e passei a fazer navegadas de cruzeiro que sempre foram, e são até hoje, a minha paixão.

Os eventos que mais se destacaram foram as Copa cidade de Porto Alegre do CDJ, Conesul do VDS, Regata Mar Aberto do RGYC, os Troféus Cayru do CDJ, e também dos cruzeiros Regata do Popa, Cruzeiro do Bugio, Poa – Tapes e a Poa  – Rio Grande além é claro dos inúmeros velejaços organizados pela Tina para o Clube Náutico Itapuã e muitas outras.

 

Quais suas melhores lembranças no clube?

Uma das melhores lembranças que tenho no Jangadeiros, foi em 2001 quando embarquei no Veleiro Lizard, para fazer a perna Porto Alegre – Floripa porque esta seria minha navegada mais longa até então e minha primeira velejada no mar e num veleiro super equipado e que já tinha atravessado o Atlântico e agora estava rumo ao Caribe.

 

Para você, o que é ser cruzeirista?

Ser cruzeirista é ser autossuficiente, ser capaz de solucionar ou contornar os mais variados imprevistos a bordo, nos locais com as mais belas paisagens.

Não é só estar em sintonia com a natureza, mas sim fazer parte dela.

É estar sempre pronto para ajudar um amigo ou um desconhecido que esteja necessitando.

Ser cruzeirista é estar sempre fazendo novos amigos que chegam na marina ou numa ancoragem e toda hora se despedindo para talvez nos encontrarmos novamente num outro porto ali adiante ou nunca mais nos vermos.

 

Uma recordação

São muitas recordações das velejadas, e é difícil escolher uma, mas uma das que mais me marcaram foi a velejada da Bahia até o Rio de Janeiro. Chegar em Abrolhos velejando e curtir uns dias ancorado ali na Ilha de Sta Bárbara e fazer snorkell naquele paraíso foi fantástico, depois com escalas ainda em Caravelas, Vitória, Búzios, Arraial do Cabo e a chegada no Rio de Janeiro ao nascer do sol simplesmente fantástico. Nesta navegada ainda, fizemos amizade com um casal de velejadores Holandeses e seguimos velejando juntos até Rio Grande. De lá eles seguiram para Buenos Aires e nós para o Jangadeiros.

 

O que não pode faltar?

Num barco não pode faltar, planejamento, sem planejamento não conseguimos alcançar nem a próxima boia, também empatia porque precisamos tentar entender e compreender pelo que o outro está passando, pró atividade, porque o mar não dá folga para preguiça, depois pode ser tarde demais, humildade, porque nunca sabemos tudo, sempre temos algo para aprender e principalmente companheirismo, porque um barco sem parceiros para dividir os momentos tão especiais e os perrengues que se vive a bordo não existe.

 

Tem alguma dica para quem quer começar a velejar?

Primeiro passo, fazer os cursos em uma escola de vela, aprender a velejar, primeiro nos monotipos depois nos veleiros de oceano, conhecer os diferentes tipos de barcos e classes.

Segundo passo, banco de tripulantes, se oferecer como tripulante e participar das regatas, é uma ótima oportunidade para conhecer diferentes barcos,  e também de aprender um pouco mais sobre o mundo da vela, para então pouco a pouco ir descobrindo qual a sua vocação, qual é seu perfil, se mais cruzeiro ou mais regata, se quer um barco para longos cruzeiros no mar ou para cruzeiros pelo Guaíba e Lagoa dos Patos, etc e então descobrir qual o barco mais adequado para o seu perfil.

Terceiro passo comprar o primeiro barco, pode ser um monotipo mesmo, e pouco a pouco vai trocando de barco. O importante é estar sempre no meio e de preferência velejando.

Não existe barco perfeito, existe o barco que se pode ter e o barco que se tem. Então esteja satisfeito e aproveite o barco que tu tens, mas sempre em busca do barco ideal.

Velejar é como subir uma escada, precisa-se subir um degrau de cada vez.

 

Veleja a quanto tempo?

Meu primeiro contato com a vela foi quando criança, lá pelos 15 anos, talvez um pouco antes, velejando em monotipos de amigos, um Magnum (similar ao Laser) e um Hobie Cat 14 na praia do Estaleirinho em Santa Catarina onde veraneávamos.

Depois da primeira temporada na praia velejando, quando cheguei em casa entrei em contato com as lojas para comprar um veleiro para mim, queria um Magnum ou um Laser. Mas por desinformação minha e de meus pais, por achar muito inacessível, e por não conhecer as escolas de vela nem ter acesso aos clubes náuticos de Porto Alegre, o sonho de ter meu veleiro e de velejar foi ficando para depois, mas nunca saiu da cabeça.

Mas fui aprender a velejar mesmo quando tive meu primeiro barco, um Hobie cat 16 que comprei do Nelson Ilha em 1997. Inicialmente levei o barco para lagoa da Pinguela em Osório e lá dei meus primeiros bordos no meu veleiro, já no verão de 98 fui para Santa Catarina e levei o Hobie junto e passei todos os dias velejando ali entre Bombas Bombinhas e Porto Belo e para encerrar a temporada fiz a travessia de Bombinhas a Florianópolis de Hobie Cat 16.

Um sonho realizado

 

Quais veleiros já tive?

Já tive diversos veleiros neste meio tempo, foram dois Hobie Cat 16, Ipanema 12, O´day 15, Laser, Vaqueiro 22 o Garoa, e agora o Arachane com 30 pés de aço galvanizado.

 

Como foi sua chegada no clube?

Bom, minha chegada no clube foi a mais natural possível, já conhecia muitos associados e muitos barcos. Também já frequentava o clube como sócio conveniado ou como tripulante, sempre simpatizei com o Clube. Única coisa que mudou foi que passei a ser sócio e então pude passar a usufruir o clube como sócio.

No Jangadeiros sempre nos sentimos como se estivéssemos em casa.

Sempre fomos muito bem recebidos.

 

Para você, o que é velejar?

Para mim velejar é estar sempre atento as mudanças, interpretando os sinais da natureza e tomando as decisões de acordo. É uma constante busca pelo melhor desempenho do barco, mesmo em cruzeiro.

É uma busca constante por novos desafios.

 

Cinco lugares memoráveis que já velejou:

Mar del Plata, costa Uruguaia e Argentina, Paraty Ilha Grande e Região, Baia de Todos os Santos, Porto Belo e Abrolhos

 

Cinco lugares que gostaria de chegar velejando:

Passagem de Noroeste, Fiordes Chilenos, Ilhas Maurício, Polinésia e Ilhas Geórgia do Sul

 

O que a vela representa na sua vida?

A vela para mim é toda uma maneira de ser, de pensar e de agir. Usando uma palavra da moda, é um estilo de vida. Mas na verdade é muito mais que isto.

 

 

Torce para algum time?

Não gosto de futebol

 

Algum recado final para os velejadores?

Nunca desistam dos seus sonhos por mais impossível que ele pareça as vezes pode ser necessário um ajuste de velas uma corrigida no rumo, mas sigam seus objetivos.

Atletas do Clube dos Jangadeiros são medalhistas na 33ª Semana Internacional de Vela do Rio de Janeiro

O evento ocorreu nos dias 5, 6 e 7 de setembro e, representando o Clube dos Jangadeiros estiveram os atletas Guilherme Perez e João Emílio Vasconcellos (Laser Standard), Isadora Dal Ri (Laser Radial), Lucas Geyer e Pedro Rosa (Optimist).

 

Neste final de semana, cinco atletas representaram o Clube dos Jangadeiros na 33ª Semana internacional de Vela do Rio de Janeiro. Na classe Laser Standard, os atletas João Emílio Vasconcellos e Guilherme Perez chegaram, respectivamente, na 2ª e 8ª posição. Já na classe Optimist, Lucas Geyer e Pedro Rosa atingiram a marca de 10º e 5º colocados na categoria Juvenil. A atleta Isadora Dal Ri foi a 2ª colocada no feminino sub-17, 3ª colocada no feminino geral e 13ª na classificação geral da categoria Laser Radial.

As regatas do Rio de Janeiro representaram a retomada das competições dos atletas do Jangadeiros no mês de setembro e foram feitas seguindo todas as medidas e protocolos de segurança recomendados. “A semana de vela foi um campeonato muito importante para recuperar o ritmo de campeonatos. Conseguiram juntar o brasil inteiro, tornando a semana mais competitiva.  Felizmente, ventou todos os dias e, para mim, correr esse campeonato foi muito importante, assim sei o que preciso melhorar para os próximos”, destacou a atleta Isadora Dal Ri.

A competição, que ocorreu entre os dias 5 e 7 de setembro de 2020, reuniu as classes Optimist, 420 (Masculino e Feminino), 29er (Masculino e Feminino), Laser Standard, Laser Radial (Masculino e Feminino), Laser 4.7 (Masculino e Feminino), RS:X (Masculino, Feminino e Jr.), IQFoil, Finn, Snipe, 470 (Masculino e Feminino), 49er, 49FX e Nacra 17.

Navegação na Lagoa dos Patos com o uso do app Navionics é o tema da nova edição do Janga Sail Talks Live

Comandantes Cristian Yanzer e Paulo Angonese falam sobre a região em encontro promovido pelo Clube dos Jangadeiros no YouTube e Facebook.

Navegação na Lagoa dos Patos com o uso do app Navionics é o tema da nova edição do Janga Sail Talks Live

Na quinta-feira, 10 de setembro, às 20h, o Janga Sail Talks Live recebe novamente os Comandantes Cristian Yanzer e Paulo Angonese para um bate-papo sobre a navegação na Lagoa dos Patos com o uso do aplicativo Navionics.

O encontro, promovido pelo Clube dos Jangadeiros no YouTube e Facebook, vai destacar os principais detalhes da região e também a forma avançada de uso do tradicional aplicativo de navegação. Os comandantes ainda vão compartilhar suas experiências de velejada pela Lagoa, além de abrir um espaço para perguntas e respostas sobre o tema.

Para conferir o Janga Sail Talks Live sobre a navegação na Lagoa dos Patos basta acessar o YouTube ou Facebook do Clube dos Jangadeiros no dia 10 de setembro, às 20h. Não perca!

Cruzeirista da Semana | Norberto Marcher Mühle

Comandante Norberto Marcher Mühle, do veleiro Trovão.

Cruzeirista da Semana Comandante Norberto Marcher Mühle, do veleiro Trovão.

Conhecido no Clube dos Jangadeiros e no meio náutico desde a adolescência pelo apelido ‘Trovão’, o Comandante Norberto Marcher Mühle é o nosso Cruzeirista da Semana.

Atualmente possui um trimarã modelo Sea Clipper 28, antes conhecido como “Trim” e, posteriormente, rebatizado de “Trovão por Netuno”, em agosto do ano passado. Para Norberto, a vela representa mais do que uma forma de lazer, mas sim um estilo de vida. Ele ainda destaca. “Ser cruzeirista é curtir também o caminho e não só o do destino”, afirmou o comandante.

Confira a entrevista especial com o Comandante Norberto Marcher Mühle:

– Como foi sua chegada no clube?
Na infância, aos 3 ou 4 anos, pelas mãos dos meus pais. Era final dos anos 60, a ilha ainda estava em construção, era tudo muito mais básico, “raiz”, do que hoje em dia. Barcos de madeira, velas algumas ainda de algodão, coletes salva-vidas recheados de cortiça.

– Você é sócio há quanto tempo?
Sou Sócio “de direito”, Proprietário-Ilha, com título, desde 1989, ao completar 25 anos. Mas sócio “de fato”, ou seja, incluindo os períodos como Dependente de Sócio, Sócio-Filhote e Aspirante, desde 1967/68 mais ou menos, pois meu pai, Ingo Norberto Mühle, já era sócio do clube desde a época de solteiro.

– Para você, velejar é?
Cortar, mesmo que só por umas poucas horas, os laços com a terra firme e se integrar ao barco para apenas navegar, singrar as águas ao sabor do vento.

– Veleja há quanto tempo?
Desde que me conheço por “projeto de gente” (risos). Há mais de 50 anos.

– Quais veleiros já teve?
1. Marimbá – classe Jangadeiro, barco da família, no qual tive o primeiro contato com a vela, as primeiras excursões de cruzeiro;
2. Piranha – primeiro barco de fibra, construído pelo Kurt Egon Keller, o Neni;
3. Laser – só existia o Standard e era muita vela para os meus 60 e poucos kg na época da adolescência. Me dava relativamente bem nas regatas de vento fraco, mas sofria no vento mais forte.
4. Hobie 14 – meu primeiro contato com os multicascos. Me conquistou imediatamente pela velocidade. Fiquei “viciado”, tanto que meu barco atual é um multicasco;
5. Duende – veleiro de 26 pés da família com o qual fizemos diversas excursões e corremos inúmeras regatas;
6. Trovão – barco atual. Trimarã de 28 pés resgatado do abandono há pouco mais de um ano e que ainda estamos, a Lu (minha esposa, Luciana) e eu, arrumando a “casinha” e aprendendo os “macetes”.

– Quais campeonatos ou eventos da vela que já participou?
Circuitos Oceânicos de Santa Catarina, Semanas de Vela de Ilhabela, vários Seival/Conesul, Encontros da Vela de São Lourenço, diversas regatas Porto Alegre-Tapes.

– O que mais gosta no clube?
A ilha, com seu pôr-do-sol, a natureza, o visual, os quero-queros… Acho que não precisa explicar.

– Uma grande recordação de velejada?
São tantas… velejar sempre foi, para mim, uma forma de me desligar das preocupações e rotinas cotidianas e curtir a natureza, o sol, o vento, o barulho da água no casco, além de ser a situação em que meu pai e eu melhor nos entendemos. Não precisa nem de palavras, nós sempre curtimos muito velejar juntos. A primeira entrada na Lagoa dos Patos, cruzando o farol de Itapuã, a gente nunca esquece.

– O que não pode faltar no barco?
Bom, além dos itens de segurança obrigatórios, água, proteção contra o sol e as intempéries, algo para comer, bom humor e diversão.

– Quais as principais dicas você daria para quem gostaria de velejar e comprar um barco?
Antes de decidir comprar um barco, converse com quem conhece e tente navegar no modelo ou tipo de barco que tem interesse, para ver se ele é, de fato, aquilo que está pensando.

– Lugares memoráveis que já velejou?
Porto do Barquinho, Pontal de Santo Antônio, Florianópolis, Ilhabela, Jericoacoara.

– Lugares que gostaria de conhecer e velejar?
Fernando de Noronha (correndo uma REFENO), Caribe, mediterrâneo, ilhas do Oceano Pacífico (Hawaii, Polinésia) e ilhas do Oceano Índico (Seychelles, Maurício, Madagascar…) só isso (risos).

– Um recado final para os velejadores:
Não fique esperando o momento ideal, a situação perfeita para ir velejar. Vá como e quando der, mesmo que seja só para dar uma voltinha até a Ponta Grossa.

Memórias do título do Mundial de Snipe de 1967 marcaram a edição do Janga Sail Talks Live

Bate-papo contou com a participação da dupla Nelson Piccolo e Carlos Henrique de Lorenzi e pode ser conferido na íntegra nas redes do Clube dos Jangadeiros.

Memórias do título do Mundial de Snipe de 1967 marcaram a edição do Janga Sail Talks Live

A dupla Nelson Piccolo e Carlos Henrique de Lorenzi, o Dedá, relembrou a conquista do título do Campeonato Mundial de Snipe de 1967 na edição do Janga Sail Talks Live realizada na noite desta quinta-feira, 03 de setembro.

Com a condução do Diretor de Vela Jovem Jurandir Simões, a live contou com as histórias da preparação da dupla para o campeonato, as regatas e a vitória na competição realizada em Nassau, nas Bahamas. Confira o programa na íntegra em um dos links abaixo:

Atletas do Clube dos Jangadeiros disputam a 33ª Semana Internacional de Vela do Rio de Janeiro

Organizado pelo Iate Clube do Rio de Janeiro entre os dias 5 e 7 de setembro, competição vai reunir as classes olímpicas, pan-americanas, da juventude, open e Optimist.

Seguindo os protocolos de prevenção, os atletas do Clube dos Jangadeiros retornarão a disputar competições neste mês de setembro, com a realização da 33ª Semana Internacional de Vela do Rio de Janeiro.

Para as regatas do campeonato, organizado pelo Iate Clube do Rio de Janeiro entre os dias 05 e 07 de setembro, o Jangadeiros será representado pelos velejadores Guilherme Perez e João Emílio Vasconcellos (Laser Standard), Isadora Dal Ri (Laser Radial) e também pelos velejadores Lucas Geyer e Pedro Rosa, da classe Optimist.

“Estamos ansiosos para disputar este campeonato. Será muito bom participar para ter uma experiência no mar, em água salgada, e também retornar ao ritmo das competições depois de um longo tempo parado, analisando como isso vai se refletir em relação aos outros competidores”, disse Guilherme Perez.

A 33ª Semana Internacional de Vela do Rio de Janeiro vai reunir as classes Optimist, 420 (Masculino e Feminino), 29er (Masculino e Feminino), Laser Standard, Laser Radial (Masculino e Feminino), Laser 4.7 (Masculino e Feminino), RS:X (Masculino, Feminino e Jr.), IQFoil, Finn, Snipe, 470 (Masculino e Feminino), 49er, 49FX e Nacra 17.

As largadas para a competição, que vai seguir as regras de distanciamento social e protocolos de prevenção ao Coronavírus, estão previstas para às 13h.

Atletas do Jangadeiros competem na Semana de Vela de São Paulo

Velejadores Guilherme Plentz, Gabriel Simões e Manoela Pereira da Cunha representam o Clube no campeonato que acontece de 05 a 07 de setembro, nas águas da Represa Guarapiranga.

O Clube dos Jangadeiros também vai contar com velejadores para a disputa da Semana de Vela de São Paulo, que será realizada no Clube de Campo do Castelo entre os dias 05 e 07 de setembro, nas águas da Represa Guarapiranga.

Os atletas Guilherme Plentz (Formula Foil) e a dupla Gabriel Simões e Manoela Pereira da Cunha (29er) vão representar o Jangadeiros na competição que contará ainda com regatas para as classes Optimist, 420, Laser 4.7, Laser Standard, Laser Radial, Snipe, Star, Mini Oceano, DaySailer, Hobie Cat 16, Finn e Radio Controlado (IOM).

“Essa nova classe é um desafio muito grande, porque agora as pranchas velejam mais rápido que o vento e apenas a quilha fica em contato com a água, aumentando a dificuldade para controlar o quanto você vai orçar, a velocidade, o toque e a rajada. Além disso, também é preciso controlar a altura em que a prancha está na água. Estou gostando bastante dos treinos e desta transição e adaptação e, após o campeonato, vou para Ilhabela treinar com o atleta Mateus Isaac”, revela o atleta Guilherme Plentz.

A Semana de Vela de São Paulo conta com o apoio da FEVESP (Federação de Vela de São Paulo), YCSA (Yacht Clube de Santo Amaro), SPYC (São Paulo Yacht Club), YCP (Yacht Clube Paulista), CCSP (Clube de Campo do São Paulo) e APVRC (Associação paulista de Veleiros Radio Controlados).

Sua Foto no Janga

Sua Foto no Janga

O Sua Foto no Janga encerra esta semana com a belíssima imagem captada pela Tatiana Tedesco Garcia, na Ilha dos Jangadeiros.

Agradecemos a todos que seguem compartilhando com a gente os seus lindos registros de cada cantinho do Clube. Siga mandando suas imagens para o e-mail comunicacao@jangadeiros.com.br. e participe!