Clínica com os técnicos do Jangadeiros para atletas da vela jovem é neste final de semana

Atividade que reúne treinos e troca de experiências será realizada com os treinadores Lucas Mazim e Ian Paim entre os dias 30 de outubro a 02 de novembro.

Neste final de semana, entre os dias 30 de outubro e 02 de novembro, os técnicos Lucas Mazim e Ian Paim promovem uma clínica especial para o atletas da vela jovem.

A atividade vai reunir os velejadores da JangaStorm -como é chamada o grupo de vela jovem do CDJ- para uma série de treinos em água e palestras para aprimorar cada vez mais a evolução dos atletas visando trabalhar a evolução dos atletas, compartilhar experiências e simular situações de regatas para os próximos desafios na vela.

A clínica é aberta para participação de atletas de outros clubes e mais informações sobre inscrições e valores podem ser obtidas pelo telefone/WhatsApp (51) 98111.8788.

Confira abaixo a programação:

Sexta-feira – 30 de outubro
14h – Apresentação dos atletas
14:30 – Conversa sobre plano da clínica.
15:00- Verificação dos materiais.
15:30- Treino de água; exercícios de manobras com boias slalon, triangulo e 4 boias
18:30 – Palestra sobre autoconfiança e postura do atleta (psicólogo).
20:00 – Finalizando atividades.

Sábado – 31 de outubro
9:30 – Apresentação dos atletas
9:45 – Aquecimento em terra e água.
10:00 – Treino de água, manobras de montagem de boia.
12:00 – Fim do turno da manhã.
14:00 – Retorno e conversa sobre as manobras.
14:30 -Treino de água, manobras (cambada e jibe) apito, siga o mestre, sair da marcação e 360/720.
17:00 – Retorno da água. Intervalo e alimentação
18:00 – Análise de vídeos dos dias anteriores
20:00 – Finalizando atividades.

Domingo – 1º de novembro
9:30- Apresentação dos atletas
9:45- Aquecimento em terra e água.
10:00 – Treino de água, Exercícios de largada, controle de barco, simulação de corrente, caixa, linha grande e largada sem tempo.
12:00 – Finalizando atividades da manhã.
14:00 – RETORNO e conversa sobre largadas
14:30 – treino de água, treino de toque e tática, olhos fechados, equilíbrio de barco, cambadas livres.
17:00- Retorno da água, intervalo de alimentação.
18:00 – Conversa sobre nutrição e recuperação, (alongamentos e massagens).
18:30 – Análise dos vídeos dos dias anteriores.
20:00 – Finalizando as atividades.

Segunda – 2 de novembro
9:30- Apresentação dos atletas
9:45- Aquecimento em terra e água.
10:00 – Largada Training camp
5 Regatas e 1 Descarte
16:00 – Finalizando treino de água.
17:00- confraternização e fechamento da clínica.

Veleiro Zero, do Comandante Pedro Chiesa, foi fita azul do 70º Velejaço Noturno

Regata, promovida pelo clube Veleiros do Sul, aconteceu no fim da tarde desta quarta-feira e reuniu 18 embarcações.

No belo final de tarde desta quarta-feira, 28 de outubro, o clube Veleiros do Sul promoveu a 70ª edição do Velejaço Noturno nas águas do Guaíba. O veleiro Zero, do Comandante Pedro Chiesa, foi o fita azul da regata que contou com a participação de 18 embarcações.

Na regata comemorativa, que homenageou Henrique Sommer Ilha, participaram também pelo Clube dos Jangadeiros os veleiros Abaquar, de Diego Falcetta, que ficou no quinto lugar geral e em 2º na categoria Cruzeiro 23, e o Vikyng, de Cristian Yanzer, que garantiu o terceiro lugar na categoria Cruzeiro 30 e ficou em 13º no geral.

A largada da regata aconteceu às 18h50min. O veleiro Zero garantiu o primeiro lugar com o horário de chegada às 20:32:08, completando aproximadamente 2h30 de regata.
Clique aqui e confira a súmula.

Comandante Marcelo Bernd compartilha a experiência de mais uma participação na Regata Santos-Rio

Com o veleiro Bloody Bones, velejador representou o Clube dos Jangadeiros na classe Mini 6.50 na 70ª edição da competição.

Em sua terceira participação na tradicional Regata Santos-Rio, o Comandante Marcelo Bernd, do veleiro Bloody Bones, compartilhou os detalhes da sua experiência na 70ª edição da competição, onde representou o Clube dos Jangadeiros na classe Mini 6.50.

Nas outras duas oportunidades em que participou do evento, que é um dos principais do calendário da vela brasileira, o Comandante Marcelo disputou em veleiros de 40 e 44 pés, respectivamente. Para esta edição, preparou-se para o desafio de navegar entre os veleiros Mini Transat.

Infelizmente, devido à alguns imprevistos, o barco precisou abandonar a regata. Confira abaixo o relato do Comandante sobre a experiência na competição.

“Como experiência foi excelente, acrescentou muito para mim essa regata, principalmente em barcos pequenos. Eu já tinha feito essa regata duas vezes, uma em um 40 pés e outra em um 44 pés, e em todas outras edições eu sempre fiz a volta pela Ilhabela pelo lado de fora. E nesse ano, como de costume, tinha previsão de calmaria no Canal de São Sebastião e eu, erroneamente, achei que o Mini Transat iria conseguir vencer o vento forte, a corrente e as ondas pelo lado de fora. Esse foi o principal erro que nos levou à desistência da regata. Foi com grande tristeza e muito pesar no coração que abandonamos a regata, depois de muito esforço para a participação”.

A regata

“Nossa largada aconteceu na quarta tentativa, fizemos excelentes largadas e conseguimos largar juntos com os primeiros em todas as oportunidades. Largamos e saímos bem na frente dos outros. Aos poucos eles foram nos buscando no contravento e o Protótipo nos passou antes da primeira marca e os outros dois minis foram chegando devagarinho, mas nas manobras a gente conseguiu superar eles e montamos a primeira boia com uma folga. Fomos abrindo cada vez mais uma distância entre o segundo e terceiro colocados logo depois da primeira marca. Em seguida, mais da metade da flotilha optou por ir por Bertioga, ou seja, pela beira da praia onde tinha menos vento e a gente estava disposto a forçar bastante para tentar buscar o líder, então escolhemos de saída o bordo do mar, velejando por umas duas ou três horas por ali”.

“E felizmente esse bordo nos favoreceu demais, arribou uns 20 graus lá fora. Então a gente cambou com a proa muito alta, muito na pressão e, bom, a gente abriu muito assim da flotilha, inclusive de barcos grandes de 36 e 41 pés atrás da gente.

A gente velejou o dia inteiro na pressão alta com a proa alta e aí sim a gente deu um tiro até Bertioga. Novamente fomos muito felizes quando chegamos perto da praia, o vento negou 10, cambou e orçou mais 20. Bom, nessa condição nós botamos ali pelo menos quatro horas de vantagem em cima do segundo colocado, que era um protótipo. Esse protótipo estava sendo velejado pelo ex-campeão mundial de J24, o Santinha, lá do Rio de Janeiro. Então estávamos muito felizes e animados. Em seguida, depois de Bertioga, a gente se aproximou do Canal de São Sebastião e tem uma marca ali, que não é marca de regata, mas é um ponto clássico, que se chama Ilha o Montão de Trigo. Ali, normalmente o vento para. E parou.  já eram 22, 23h. A gente teve até que botar balão ali para tentar arrancar daquele buraco. Em seguida a gente buscou o vento, não ficou nem 15 minutos parado a calmaria. Conseguimos chegar na rajada lá de fora de novo e foi aí que a gente foi induzido ao erro.

A gente tinha combinado de ir por dentro, mas com aquela parada de vento que deu praticamente na entrada do Canal de São Sebastião, a gente se assustou e quis garantir e manter o primeiro lugar. Nós pensamos: e se a gente vai por dentro e para na calmaria e os adversários vão por fora e andam… Então pra manter o primeiro lugar a gente resolveu arriscar, e na hora não estava tão arriscado, porque o vento ainda estava entre 10 e 15 nós passando na entrada do canal.

Só que foi aumentando, aumentando, o mar ficou enorme com ondas de mais de três metros e vento 20, 25 nós chegando de rajadas a 30. Velejamos a noite toda enfrentando esse mar e a gente cambou de manhã, já eram seis horas da manhã. A gente voltou pra Terra, cambou e a corrente foi nos jogando a noite inteira. Acorrente o vento e a onda. E nós voltamos exatamente no mesmo lugar onde nós estávamos à meia noite, uma hora da manhã que era passando Ilhabela, proa da ponta do boi no lado sul da Ilhabela.

Puxa, aí foi muito desanimador. Praticamente a gente tinha perdido toda a vantagem, nem sabíamos mais o quanto que a gente estava em relação à flotilha. Sei que foi muito ruim. Navegamos 12 horas e ficamos no mesmo lugar. E então, o que causou tudo isso é o fato de ser um barco muito pequeno, de 19 pés, que não é para velejar em contravento.

O barco é para velejar em folgado e no contra vento ele é um barco comum de 19 pés que anda a cinco nós, se tu pegas dois nós de corrente, um vento forte e a onda contra, então a gente não conseguiu avançar. Realmente faltou experiência num barco tão pequeno e, agora avaliando eu vejo claro que a corrente, em uma próxima vez, eu jamais faria aquela volta por fora. Fica bem fácil calcular ali, sempre tem corrente. Não era assim imprevisível, a gente podia ter previsto isso.

Só que depois de um dia inteiro de regata dando o máximo, a exaustão, o vento e o frio atrapalharam o nosso julgamento. Se eu tivesse ali apenas mais cansado, mas com condições de pensar melhor, eu nunca teria dado essa volta por fora enfrentado essas condições. Então foi aí que a gente errou. Infelizmente a gente ficou tão para trás que as condições continuavam duras, de vento forte contra todo o tempo e então não teve como prosseguir. Aconteceram alguns acidentes próximos ao nosso barco, pedidos de socorro em água.

Então para poupar o equipamento e a tripulação, lá estava eu e mais dois, não deu para prosseguir, pois com certeza o barco iria quebrar ou alguém poderia se machucar, então estava acima das nossas possibilidades e infelizmente com muita dor no coração, repito a gente voltou. Como o vento era tão forte tão favorável para volta e nós tínhamos provisões para mais e três dias, a gente decidiu já vim para Florianópolis e acabar a função. Então foi isso. Fizemos em 40 horas a volta, 270 milhas, foi uma navegação excelente, balão todo o tempo, foi muito bom”

Com atletas do Jangadeiros na tripulação, veleiro CBVela-Rudá foi o campeão da 70ª Regata Santos-Rio

Velejadores Gabriel Simões e Ian Paim integraram embarcação comandada pelo atleta olímpico Torben Grael, que garantiu o primeiro lugar na classe IRC na tradicional competição da vela brasileira.

A tripulação do veleiro CBVela-Rudá, do Comandante Torben Grael, conquistou o título da 70ª edição da Regata Santos-Rio na classe IRC. Os velejadores Gabriel Simões e Ian Paim, da Vela Jovem do Clube dos Jangadeiros, integraram a embarcação na tradicional regata do calendário da vela brasileira, que conta com um percurso de mais de 180 milhas náuticas.

“A competição foi muito legal, com a equipe inteira trabalhando e se conhecendo desde o início. A largada no primeiro dia foi super tranquilo, com sol e vento bom, variando entre uns 15 nós de vento quando largamos. Quando a noite foi caindo, nos aproximamos mais de Ilhabela e o vento e as ondas começaram a aumentar. Foi uma regata bem dura em certos momentos e em algumas situações prezamos mais pela segurança. Porém, passado os momentos de ‘perrengue’ foi uma regata tranquila, com muito aprendizado e uma tripulação fera. Os comandantes Torben Grael, Henry Boening e Samuel Gonçalves foram excelentes e essa com certeza foi uma baita experiência” disse Ian Paim.

O veleiro contou com uma equipe com grandes nomes da vela nacional, como os velejadores Torben Grael, Henry Boening e Samuel Gonçalves, e os atletas do programa de Vela Jovem da Confederação Brasileira de Vela (CBVela) Giovanna Prada, Nicholas Grael, Marina Arndt, Bruna Patrício, Pedro Madureira e Nicolas Bernal, marcando a troca de experiências e aprendizados durante as 43:46:15 horas de navegação.

A 70ª Regata Santos Rio reuniu as classes ORC, IRC, BRA-RGS BRA-RGS Clássicos e Mini 6.50 e foi promovida pelo Iate Clube de Santos, o Iate Clube do Rio de Janeiro, a Associação Brasileira de Veleiros de Oceano e a Confederação Brasileira de Vela (CBVela).

Atletas do Jangadeiros participam do Floripa Foil Festival

Velejadores que acontece de 31 de outubro a 02 de novembro, em Santa Catarina.

Entre os dias 31 de outubro e 02 de novembro, os atletas Guilherme Plentz e Larissa Ricci, da classe IQ Foil do Clube dos Jangadeiros, vai participar do Floripa Foil Festival, em Santa Catarina.

Um dos principais objetivos do evento, que será realizado na praia de Canajurê, é reunir velejadores experientes e também aqueles que não possuem experiência em regata, oportunizando uma troca de conhecimentos sobre a classe.

De acordo com o Aviso de Regata, o primeiro dia vai contar com instruções para os velejadores que querem aprender a competir, uma vez que o local do evento foi escolhido para atender todos os níveis de atletas das classes Kite Hydrofoil Open, Kite Hydrofoil Tubular, Windsurf Hydrofoil e Wing Hydrofoil.

O Floripa Foil Festival é realizado pelo Jurerê Vela Clube, em parceria com a Confederação Brasileira de Vela (CBVela), a Federação Náutica Catarinense, a IQFoil Brasil e a Associação Brasileira de Kitesurf.

Nota de falecimento

O Clube dos Jangadeiros lamenta com enorme pesar o falecimento do sócio Paulo Augusto Krupp, de 63 anos e comandante do veleiro Maré 15, que veio a falecer na tarde deste domingo, 25 de outubro, em um trágico acidente nas águas do Guaíba. O Jangadeiros manifesta total suporte a sua esposa e familiares durante esse momento difícil.

Agradecemos os anos de carinho dedicados ao Clube, e desejamos força para os amigos e familiares neste momento de dor. O Clube dos Jangadeiros salienta e importância dos cuidados e medidas de segurança a bordo das embarcações para que acidentes possam ser evitados.

XXX Troféu Cayru de Vela de Oceano, promovido pelo Clube dos Jangadeiros, conhece seus vencedores

Veleiro Kamikaze XI foi o campeão na classe IRC, enquanto o veleiro Travesso I  garantiu o título na RGS. Na estreia da classe HPE 30, a tripulação do veleiro Comodoro conquistou o primeiro lugar.

A 30ª edição do Troféu Cayru de Vela de Oceano encerrou na tarde deste domingo, 25 de outubro, com a cerimônia de premiação dos vencedores na Praia do Tranquilo, na Ponta Grossa. Para a realização do encontro que agraciou os campeões de um dos principais eventos da vela gaúcha foram seguidos todos os protocolos de prevenção, além das tripulações ancoradas em cada um de seus barcos.

O veleiro Kamikaze XI (Veleiros do Sul), do Comandante Augusto Moreira, foi o grande campeão na classe IRC e levou o troféu rotativo da competição. O segundo lugar ficou com a tripulação do veleiro Conquista (Clube dos Jangadeiros), do Comandante Rodrigo Baldino, e o terceiro lugar foi o Comandante Rodrigo Duarte, com o veleiro Comodoro (Clube dos Jangadeiros).

“Essa é uma regata tradicional do Rio Grande do Sul e hoje tivemos uma belíssima competição. Em função da pandemia tivemos uma edição atípica e realizamos a premiação com cada comandante dentro da sua embarcação, com a intenção de preservar a saúde de todos”, destacou o Comodoro do Clube dos Jangadeiros, Pedro Pesce, agradecendo a participação de todas as embarcações no evento que marcou o retorno das competições náuticas nas águas do Guaíba.

“Parabenizo o Clube dos Jangadeiros pela realização dessa prova tão tradicional, valorizando o nosso Guaíba. Falo em nome também do prefeito, reiterando que estamos muito envaidecidos por uma competição como essa. Quero cumprimentar também os patrocinadores e os competidores por colocarem o nome da nossa Porto Alegre nesse cenário esportivo, paisagístico e ecológico”, afirmou o secretário Municipal de Desenvolvimento Social e Esporte, Mário Marchesan.

“Tivemos o prazer de acompanhar essa que é uma das regatas mais tradicionais do Estado, reunindo os melhores velejadores. É um orgulho para o Rio Grande do Sul contar com realizações deste tipo e o Governo Estadual, por meio do Banrisul, incentiva e se orgulha em patrocinar esses eventos e fazer com que eles aconteçam”, reiterou o secretário estadual do Esporte e Lazer do Governo do Estado, Francisco Xavier de Vargas Neto.

Já na RGS, o campeão foi o veleiro Travesso I (Iate Clube Guaíba)  do Comandante Paulo Ferreira. Na estreia da classe HPE 30 nas águas do Guaíba, o título ficou com o Comandante Rodrigo Duarte, do veleiro Comodoro (Clube dos Jangadeiros). O segundo lugar ficou com a tripulação do veleiro Ximango (Veleiros do Sul) do Comandante Paulo Gonçalves.

O Fita Azul da Regata Volta da Ilha das Pombas foi o Veleiro Comodoro, do Comandante Rodrigo Duarte (Clube dos Jangadeiros).

O XXX Troféu Cayru de Vela de Oceano foi promovido pelo Clube dos Jangadeiros nos dias 23, 24 e 25 de outubro, com o patrocínio do Banrisul. Abaixo, confira todos os resultados:

 

RESULTADOS

IRC (POR CLASSE)

CLASSE C

1º LUGAR – Conquista – Rodrigo Baldino

CLASSE B

1º LUGAR – Kamikaze XI – Augusto Moreira

CLASSE C

1º LUGAR – Comodoro – Rodrigo Duarte

 

CLASSE IRC

3º LUGAR –  Comodoro – Rodrigo Duarte

2º LUGAR – Conquista – Rodrigo Baldino

1º LUGAR – Kamikaze XI – Augusto Moreira

 

TROFÉU VOLTA DA ILHA DAS POMBAS

VENCEDOR: Comodoro – Rodrigo Duarte (FITA AZUL)

 

MICROTONER 19

2º LUGAR – Bronquinha – Bruno Dunatti

1º LUGAR – Cenira – Humberto Blattner

 

BRA – RGS

2º LUGAR – Tuareg II – Marcelo Kern

1º LUGAR – Travesso I – Paulo Ferreira

 

HPE 30 (CLASSE)

2º LUGAR – Ximango – Paulo Gonçalves

1º LUGAR – Comodoro – Rodrigo Duarte

 

HPE 30 (NA IRC)

2º LUGAR – Ximango – Paulo Gonçalves

1º LUGAR – Comodoro – Rodrigo Duarte

 

 

VELEJAÇO

 

CRUZEIRO 20

Tulipa – Rodney Picoli

CRUZEIRO 23

Cavalo Loko – Eduardo Costa

CRUZEIRO 26

Bella – Denise Duro

CRUZEIRO 30

Viking – Andrea Spott

CRUZEIRO 35

Salvo Conduto – Claudio Mika

MULTICASCO

Charlie Bravo V – Paulo Hennig

DELTA 36

Pazzo Perte – Josi Paim

CRUZEIRO 40

Alster – Guido Cajaty

Veleiro Comodoro foi o fita azul da tradicional Regata Volta da Ilha das Pombas no XXX Troféu

Barco do Comandante Rodrigo Linck Duarte foi o primeiro a cruzar a linha de chegada neste primeiro dia de competição, que contou com a participação de mais de 130 velejadores.

O primeiro dia de regatas do XXX Troféu Cayru de Vela de Oceano, promovido pelo Clube dos Jangadeiros, teve início neste sábado, 24 de outubro, com a realização da tradicional regata de percurso longo Volta da Ilha das Pombas.

O fita azul da regata, que conta com um percurso de mais de 30 milhas náuticas e abre a competição, foi o veleiro Comodoro (Clube dos Jangadeiros), do Comandante Rodrigo Linck Duarte, que foi a primeira embarcação a cruzar a linha de chegada às 17h16min19seg. O segundo barco a chegar foi o do Comandante Airton Schneider (Clube dos Jangadeiros), com o veleiro Kanaloa e, em terceiro, cruzou o San Chico 3 (Clube dos Jangadeiros), do Comandante Francisco Freitas.

Os resultados marcam a estreia positiva da flotilha da classe HPE 30 nas águas do Guaíba, com dois barcos entre os três primeiros -Comodoro e Kanaloa- que chegaram da regata de percurso longo na frente.

Clique aqui e acompanhe as atualizações dos resultados provisórios.

A regata deste sábado contou com a participação de cerca de 130 velejadores entre as classes IRC, HPE 30, RGS, Microtoner 19, Solitário, Dupla Mista e Bico de Proa. A 30ª edição do Troféu Cayru de Vela de Oceano segue neste domingo, 25 de outubro, com as regatas de percurso barla-sota e o tradicional Velejaço. Abaixo, confira a programação.

Domingo

12h – Largada para regatas barla-sota
13h –
Largada do Velejaço
17h30 –
Premiação logo após a última regata na Baía do Tranquilo

O XXX Troféu Cayru de Vela de Oceano conta com o patrocínio do Banrisul e o apoio de Jimo. Acompanhe a cobertura completa nas redes sociais do Jangadeiros.

XXX Troféu Cayru de Vela de Oceano | Resultado Final

XXX Troféu Cayru de Vela de Oceano | Galeria de Imagens 24 e 25/10/2020